Luso-Poemas
 
Poemas : 

A bolha

 
Era uma vez uma bolha inquinada que vivia na vontade,
feita de liquido que se entranha. Baça e mentirosa de verdade.

Em dias de tédio era solidária e cooperante
em dias de azáfama, egoísta e inércia.

Era uma vez uma bolha que de tão fácil, se fazia forte,
que de parada, renascia morte.

Valdevinoxis


A boa convivência não é uma questão de tolerância.


 
Autor
Valdevinoxis
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1592
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
Onde estou?
A minha ameaça
Ponto final
É fácil escrever sobre a dor
A puta
Aleatórios
A indelicadeza da princesa
Soneto da ciência lectiva
Poema sem alma
De qualquer coisa até ser amor
Esqueci-me de emprenhar pelos ouvidos
Favoritos
o protesto
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Julio Saraiva
Publicado: 18/07/2008 22:18  Atualizado: 18/07/2008 22:18
Colaborador
Usuário desde: 13/10/2007
Localidade: São Paulo- Brasil
Mensagens: 4206
 Re: A bolha p/Valdevinox
Um rápido, simples e delicado. Delicado e leve como uma bolha. A beleza do poema reside exatamente na sua simplicidade. Os dois últimos versos, eu diria, são verdadeiros achados. A morte surge com naturalidade que a gente nem sente o peso dela.

julio s.

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre