Estou calada

Poema grandioso Núria!
De "enterrar as mãos e esbofetear as entranhas de muitos"...
Parabéns querida amiga!
beijão
Dill

Núria,

mesmo querendo estar calados, são muitas, demais, as vezes que nos obrigam a falar. Mas quando é assim falamos num tom que até a nós próprios assusta.
Neste poema, o tom não assusta, mas há uma nuvem carregada.
Abraço.

«Falhamos ao traduzir exactamente o que se sente na nossa alma: o pensamento continua a não poder medir-se com a linguagem.»
Henri Bergson

mesmo calada poetisa suas palavras brotam da alma esbofeteando com luvas de pelica. bj

Ledalge, como sempre nos brinda com belissima poesia...

beijinhos

Luisa Raposo

Este poema, querida amiga,
chega a emocionar, sabendo
como sei o que estás vivendo!
Deu-me um nó, ao lê-lo, sabias?
Muito, muito bonito e por isso
vou guardá-lo como favorito e no
coração.
Beijo e sê feliz, amiga!
Vóny Ferreira

Parabens pela postagem de mais um belo texto!