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As vozes gemem o pecado
Soluçam…
Abrem-se à pena descalça e fria!
E a empobrecida carência do sonho.
Reza-se, ora-se… (neste tempo perdido)
O devir passa, perde-se na aurora
(que não chega, que não rompe)
O Sol Negro, cósmico, submersível
Desleixa os seus raios nos gelos oceânicos
Arrefecendo os gritos às ninfas chorosas.
(derramando as suas lágrimas, seus choros)
…e estas, em silêncio!
…murmuram…sibilam…
Disporás esquecidas no mar do corpo
…onde a eternidade fala…
Sente-se a multidão interna, fechada!
Tantas vozes, tantos sons inaudíveis
Ocas as palavras que se soltam dos lábios
Presas, guilhotinadas…encarceradas!
Apressasse o tempo, razia o medo.
Esmagam-se os entardeceres tardios
Pois a espera longa desvanece
(cai no esquecimento)
Outro Sol, mais límpido raia no horizonte
Brota sua luz, encanta!
Apagando, solenemente, sem dor
O seu gémeo, o augúrio dos medos!
O que arrefece as horas
...os laivos do tempo.
Perdendo-se a religião
...a fé! A pouca que tinha!
…onde…
…o negro encadear das sombras
Reflecte o silêncio
O simples!
Sol Negro.
"Quanto maior a armadura, mais frágil é o ser que nela habita!"