| Enviado por | Tópico | 
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| (re)velata | Publicado: 31/07/2009 21:17  Atualizado: 31/07/2009 21:17 | 
| Membro de honra     Usuário desde: 23/02/2009 Localidade: Lagos Mensagens: 2214 |  Re: SAL «Escrevo o desandar do meu íntimo como um canibal sem remorso – destruo-me um pouco a cada poema.» Costumo perspectivar a poesia ao contrário - como encontro de si -, mas entendo esta visão. Gostei muito do teu texto, bem temperado! Beijinho | 
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| Enviado por | Tópico | 
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| Nanda | Publicado: 31/07/2009 23:38  Atualizado: 31/07/2009 23:38 | 
| Membro de honra     Usuário desde: 14/08/2007 Localidade: Setúbal Mensagens: 11126 |  Re: SAL Dorinha, Um poema com o excelente tempero da tua pena. Beijinhos na alma Nanda | 
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| Enviado por | Tópico | 
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| visitante | Publicado: 01/08/2009 01:01  Atualizado: 01/08/2009 01:01 | 
|  Re: SAL Tempero na medida... Na palavra para a tua, para nossa, fome do leitor! Parabéns minha amiga Amora! Edilson | |
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| Enviado por | Tópico | 
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| Margarete | Publicado: 02/08/2009 16:58  Atualizado: 02/08/2009 16:58 | 
| Colaborador     Usuário desde: 10/02/2007 Localidade: braga.  Mensagens: 1199 |  SAL à amora poemas de mar e sal e amor e outras coisas que tais, que matam e móem. tudo isto traz dor, traz sofrimento, tudo isto é crú como o que gosto.  bom ler. um beijo mar. | 
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