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Poemas -> Sombrios
Trevas
As trevas abatem-se sobre mim Como corvos Que só me querem a morte. Tenho de chorar, Tenho de lam...
Enviado por
Lunar
em 09/05/2007 20:07:53
Poemas -> Sombrios
Para lá do infinito
Para lá do infinito, o grito. O grito que se alteia da falésia e que me chama, que me clama na on...
Enviado por
Mel de Carvalho
em 06/05/2007 11:27:14
Poemas -> Sombrios
Madrugaram-se-me os olhos no vazio
Madrugaram-me os meus olhos no vazio dos teus, permanentemente distantes. Madrugaram-me os olhos...
Enviado por
Mel de Carvalho
em 04/05/2007 20:02:51
Poemas -> Sombrios
Aparição
Aparição De meras vontades Mostras-te triste Com eterna saudade. Olho tua silhueta estranha Repl...
Enviado por
Lunar
em 03/05/2007 18:23:54
Poemas -> Sombrios
MEU CORPO
Meu corpo... Jaz inerte no silêncio No chão, vazio de mim Nas cinzas que restam de nós Me evaporo...
Enviado por
Gilberto
em 02/05/2007 21:09:43
Poemas -> Sombrios
Sono Profundo
O sono De tão profundo Bateu baixo No fundo do ego, E repousou No enorme turbilhão Do inconscient...
Enviado por
Carla Costeira
em 01/05/2007 14:07:31
Poemas -> Sombrios
Toque
Toque Na suavidade da vida Um caminho tão vasto A percorrer delicadamente De pés descalços Que sa...
Enviado por
Lunar
em 28/04/2007 14:06:57
Poemas -> Sombrios
Cadáver
Chão frio Que embala a dureza da cara O gelo dos olhos A cicatriz de uma boca, Que gritou o &quo...
Enviado por
Lunar
em 28/04/2007 14:06:05
Poemas -> Sombrios
Ausente dos homens e das flores
Ausente dos homens e das flores vagueio por dentro de um túnel negro do tempo. Não estou Não sou ...
Enviado por
Mel de Carvalho
em 24/04/2007 09:49:30
Poemas -> Sombrios
Nem lume, nem lava ...
Nem lume Nem lava Nem arado no mar da terra. Nem cântico herético, profano. Nem dedilhar magoado ...
Enviado por
Mel de Carvalho
em 23/04/2007 15:30:28
Poemas -> Sombrios
Sem título XXI
Agora falo calado de um suicídio... do meu! Remeto-me, negro, ao interior... o meu! Bato nas par...
Enviado por
Valdevinoxis
em 23/04/2007 11:59:17
Poemas -> Sombrios
A Fénix
O sonho desconhecia-se de si mesmo Longamente num profundo suspiro Eu ouvi a fénix que cantava tr...
Enviado por
Lunar
em 23/04/2007 00:08:46
Poemas -> Sombrios
Abraçando a Noite
A noite que se avizinha promete ser crua. O seu leito está repleto de escuridão. Ela abraça-me, c...
Enviado por
Grimmordivm
em 22/04/2007 20:59:20
Poemas -> Sombrios
NO ABRAÇO DE UM ANJO II
NO ABRAÇO DE UM ANJO II (Davys Sousa) A morte me perturba e permanece. E lá a minha alma se disp...
Enviado por
caine
em 22/04/2007 20:15:31
Poemas -> Sombrios
NO ABRAÇO DE UM ANJO
“A minha alma só canta a sepultura, E nem última ilusão beija E conforta meu suarento dormir...” ...
Enviado por
caine
em 22/04/2007 20:12:58
Poemas -> Sombrios
INVERNO DE MINHA ALMA
“A morte, esse inverno...” (SHAKESPEARE, William, A famosa história da vida do Rei Henrique VIII,...
Enviado por
caine
em 22/04/2007 20:10:52
Poemas -> Sombrios
O Anjo
O manto branco que me gelava a alma, Era o mesmo que cobria o Anjo O que testemunhou sangues inoc...
Enviado por
Lunar
em 22/04/2007 19:48:58
Poemas -> Sombrios
As Sereias
Sereias dos mares perdidos Surgem no intimo dos navegantes Queimando o resto da razão. Tocam esse...
Enviado por
Lunar
em 20/04/2007 13:43:51
Poemas -> Sombrios
Sobretudo a pedra, sobretudo a noite.
Sobretudo a pedra, sobretudo a noite. Por debaixo, o casaco aberto, assertoado sem botões. Uma c...
Enviado por
Mel de Carvalho
em 19/04/2007 06:47:33
Poemas -> Sombrios
Não mais águas claras
Não mais águas claras se escorreriam em melodias harmónicas no cantar de si, agora pétrea. Nem ...
Enviado por
Mel de Carvalho
em 18/04/2007 13:30:33
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