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adelaidemonteiro
Talvez um dia
Talvez um dia Talvez um dia eu vá como se estivesse perto, aonde em sonhos mitigo as sedes de lo...
Enviado por adelaidemonteiro
em 20/10/2010 10:27:31
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adelaidemonteiro
Hei-de...
Chegas-me Outono sabendo a Setembro, a despedir-me dos estios grávidos de luz, que me bronzei...
Enviado por adelaidemonteiro
em 18/09/2010 20:56:36
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adelaidemonteiro
Na insustentabilidade da metáfora
Poderia dizer-vos quem fui, quem quero ser, mas nesta hora, neste momento em que escrevo, existe ...
Enviado por adelaidemonteiro
em 13/09/2010 08:28:41
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adelaidemonteiro
O apêndice, no corpo sábio de mulher madura
Há uma música que se me entranha no corpo e me invade esta sala com ondas de sublimação, penetr...
Enviado por adelaidemonteiro
em 30/08/2010 05:03:24
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adelaidemonteiro
Mesmo que seja Inverno
Ó Maio florido Que me vais trazendo Ano após ano As cores do Outono Veste-me de folhas Que me vão...
Enviado por adelaidemonteiro
em 28/08/2010 19:18:46
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adelaidemonteiro
Em silêncios
Falas-me no silêncio do teu olhar Sentado no recanto dos teus laços. Porque não me beijas tu Quan...
Enviado por adelaidemonteiro
em 28/08/2010 11:27:12
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adelaidemonteiro
Doce rio, meu amado
Sigo-te no silêncio das arribas Rio meu que calmo segues Entre rochedos e zimbros Transmitindo a ...
Enviado por adelaidemonteiro
em 26/08/2010 22:29:34
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adelaidemonteiro
I ua jinela se abriu ne la fulhaige (Em mirandês, a minha língua materna)
Staba caliente l die, daqueilhes dies de suberrolho, cielo cargado de canícula que baixa a la ti...
Enviado por adelaidemonteiro
em 13/08/2010 19:24:22
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adelaidemonteiro
Faltam orvalhos
[size=medium]Secam-se-me as palavras como se seca o Planalto neste Agosto que não nos dá noites a...
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em 08/08/2010 10:07:17
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adelaidemonteiro
Em relógios de lua
Desde que experimentei o verdadeiro silêncio, deixei de temer a morte. Que mais pode ser a morte ...
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em 01/07/2010 14:56:08
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adelaidemonteiro
No ondular de planuras
Toco-te Nesse rosto que entre brumas Me chega sereno Como colcha acabada de tecer Como seara on...
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em 30/06/2010 23:49:02
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adelaidemonteiro
Inutilmente seca
Entrei num bosque fresco, tão fresco como se fosse na Amazónia. As árvores seculares têm porte de...
Enviado por adelaidemonteiro
em 21/06/2010 15:12:35
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adelaidemonteiro
Devolve-me
Ó vento Devolve-me as brisas dos amanheceres Na areia fresca de manhãs distantes Vestidos de conc...
Enviado por adelaidemonteiro
em 21/06/2010 13:57:29
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adelaidemonteiro
A poesia do espaço
Se fosse no tempo em que as insónias me faziam criar, desejava-as em cada noite. Agora, açoitam-m...
Enviado por adelaidemonteiro
em 06/06/2010 19:33:47
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adelaidemonteiro
A caminhar prossigo
Tenho sede de tempo Tenho fome de vida Tenho o corpo sedento Tenho a alma dorida. Visto-me de sa...
Enviado por adelaidemonteiro
em 01/06/2010 18:13:57
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adelaidemonteiro
Á pernas, para que vos quero!
Prendem-se-me os versos agarrados aos dedos e não sobem com o vento. Prendem-se as pernas agarr...
Enviado por adelaidemonteiro
em 29/05/2010 17:52:42
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adelaidemonteiro
Solta a rédea
Caminhas de cabeça baixa Desatando os nós de uma teia Que a vida às vezes tece. Para que perdes ...
Enviado por adelaidemonteiro
em 26/05/2010 14:40:29
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adelaidemonteiro
E... assim ficámos
Envolvemo-nos, eu e tu. Eu gelada à procura de aconchego tu quente, reluzente e audaz envolveste-...
Enviado por adelaidemonteiro
em 22/05/2010 10:33:33
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adelaidemonteiro
Quando eu partir
Quando eu partir apaga as pegadas que deixei na lama, acende a fogueira e queima a cama onde...
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em 14/05/2010 09:30:09
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adelaidemonteiro
O sonho escreverei
Sento-me na fralda dum poema Feito serra, feito monte. Chega ao céu, esse poema Acima de nuvens e...
Enviado por adelaidemonteiro
em 11/05/2010 18:53:53
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