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AlvaroGiesta
Amo o vago, o Nada-Ser, o teu instante
Amo as pedras da calçada que teus passos percorrem lentamente pela tardinha amo a chuva, que te m...
Enviado por AlvaroGiesta
em 17/07/2009 17:46:24
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AlvaroGiesta
14. Como o Ser se inicia
A água fertiliza a terra e funde-se com ela. Principia o Ser Nasce e desenvolve-se do seu es...
Enviado por AlvaroGiesta
em 17/07/2009 17:35:28
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AlvaroGiesta
18. O grito entre a sombra e o silêncio
Entre a sombra e o silêncio por dizer o grito. Intacto. Inteiro. Nele me afogo e respiro e m...
Enviado por AlvaroGiesta
em 17/07/2009 17:17:19
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AlvaroGiesta
nenúfar, MULHER, navio, poema
Ali, sozinho no recanto daquele velho lago de águas contaminadas e negras dum jardim que já ningu...
Enviado por AlvaroGiesta
em 16/07/2009 23:24:22
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AlvaroGiesta
que falta de sossego que me invade
Que falta de sossego que me invade nestas horas tão vazias e compridas... em meu peito há saudad...
Enviado por AlvaroGiesta
em 16/07/2009 23:18:45
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AlvaroGiesta
Meditação
Hoje escreve-se mal, talvez porque se escreva de tudo e de nada e disso nada se diga. Talvez por...
Enviado por AlvaroGiesta
em 16/07/2009 23:05:08
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AlvaroGiesta
não tenho escola
não tenho escola…  …muito menos sou letrado semeio as palavras em qualquer lado em guarda...
Enviado por AlvaroGiesta
em 13/07/2009 13:04:23
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AlvaroGiesta
de (X alucinações em devaneio)
(...) IV A cada passo que dou analiso metodicamente o limite das horas e dos dias frios Atónito ...
Enviado por AlvaroGiesta
em 13/07/2009 13:01:06
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AlvaroGiesta
25. (de memórias dos sentidos)
Vou arrancar as flores ao vento que me rouba a pouco e pouco as pétalas caídas que forram o tapet...
Enviado por AlvaroGiesta
em 13/07/2009 12:47:51
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AlvaroGiesta
José Marafona, o fotógrafo do racional/irracional
Dos muitos fotógrafos que conheço, há um que me toca particularmente pela sua originalidade em re...
Enviado por AlvaroGiesta
em 12/07/2009 12:56:54
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AlvaroGiesta
O último sonho da noite
A noite habituou-se a mim […] uma vez acordou e disse deixa-me dormir sozinha ao menos uma vez ...
Enviado por AlvaroGiesta
em 12/07/2009 12:38:54
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AlvaroGiesta
Navego no horizonte dos sentidos
Um barco imenso atravessa o oceano e eu navego com ele Navego para longe deste horizonte ...
Enviado por AlvaroGiesta
em 12/07/2009 12:12:42
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AlvaroGiesta
6. (de memórias dos sentidos)
Foste tarde em mim e acácia florida no fundo dessa história por contar em noites por nascer Fost...
Enviado por AlvaroGiesta
em 28/06/2009 20:59:55
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AlvaroGiesta
8. (de memórias dos sentidos)
Entra-me incomodativo o ruído do limbo do desejo nos ouvidos Lambo o néctar do silêncio quando o...
Enviado por AlvaroGiesta
em 28/06/2009 13:50:20
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AlvaroGiesta
15. (de memórias dos sentidos)
Quando tu partires os campos verdes deixarão de ser eternos e de florir e a luz de abrir em novo ...
Enviado por AlvaroGiesta
em 28/06/2009 13:34:47
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AlvaroGiesta
7. (de memórias dos sentidos)
Falta-me da terra os dedos da árvore caída Falta-me a vida inteira para amar quem de mim andou ta...
Enviado por AlvaroGiesta
em 21/06/2009 15:29:49
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AlvaroGiesta
11. (de memórias dos sentidos)
Penumbra a tarde cai ácido o dia o céu escuro cheira a trovoada Esvoaçam andorinhas neste maio fl...
Enviado por AlvaroGiesta
em 21/06/2009 09:40:05
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AlvaroGiesta
13. (de memórias dos sentidos)
Vem falar-me dos dias em que ainda se faziam amigos Daqueles dias das palmeiras do dendém das ban...
Enviado por AlvaroGiesta
em 20/06/2009 14:59:13
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AlvaroGiesta
12. (de memórias dos sentidos)
Quero ruas largas avenidas e praças com bancos duros onde me possa sentar Bancos de madeira rija ...
Enviado por AlvaroGiesta
em 20/06/2009 14:01:18
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AlvaroGiesta
Nos limites do tempo
E tu, que vens apesar deste luto todo que ensombra o mundo pedir-me em súplicas lascivas poemas...
Enviado por AlvaroGiesta
em 18/06/2009 21:08:20
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