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Garrido
Tratado de letras
Réu catrapéu… réu catrapéu… Palavras… sílabas graves e agudas, mesmo até as esdrúxulas, letras M...
Enviado por Garrido
em 24/05/2008 12:26:50
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Pritcila
Vou escrever um poema de amor
Vou escrever um poema de amor Especialmente para voce!! Mas nao espalhe a noticia Mas estou amand...
Enviado por Pritcila
em 15/05/2008 02:59:46
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Menina do Rio
Ùltimos versos
A noite desceu com seu manto a chuva encharcou-me com seu pranto Molhou-me o rosto e os cabelos F...
Enviado por Menina do Rio
em 12/05/2008 09:20:05
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Mel de Carvalho
Antes que adormeça ...
Antes que adormeça antes que a lua nos projecte nus em lagos de sal e prata enlaça o teu no...
Enviado por Mel de Carvalho
em 30/04/2008 14:53:01
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Mel de Carvalho
Imaginarium
Moves-te no silêncio das palavras que não ousas buscas a luz que adivinhas subsistir nalgum lugar...
Enviado por Mel de Carvalho
em 22/04/2008 16:17:14
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Mel de Carvalho
Átrio
Descompassa o verbo na água que inundou a madrugada naquela que relampagueou tornada de lá de ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 20/04/2008 13:57:28
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Mel de Carvalho
Encantador de Serpentes
Guardar-te as mãos nas veias quentes de meu corpo gardénias caudais d’astros em abstractos corpó...
Enviado por Mel de Carvalho
em 18/04/2008 08:18:47
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Mel de Carvalho
Texto nº 500 "...seja qual for "
Movo-me devagar no silêncio do teu peito salina densa de um tempo antigo Anfibologia Ductilidade ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 15/04/2008 10:26:35
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Mel de Carvalho
suicidas declarados do amor …
Ontem tinha crostas nas costas e nas palmas das mãos cerradas e as arvores nuas esvoaçam ramos. ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 11/04/2008 07:29:43
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Mel de Carvalho
Ama-me!
Consagro-te a minha alma nua: toma-a na tua mão que t’a ofereço na nudez despida de cada sílaba,...
Enviado por Mel de Carvalho
em 09/04/2008 07:46:54
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Mel de Carvalho
São desígnios
São desígnios os versos enroscados que me tecem neste fiar d’alma a cada tarde derradeira, a cad...
Enviado por Mel de Carvalho
em 07/04/2008 08:18:02
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Mel de Carvalho
Não, não sei d’amar...
Tropeço em ti na vastidão da noite grande daquela de que não sei o fim nem o começo. Tropeço tíb...
Enviado por Mel de Carvalho
em 06/04/2008 09:40:11
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Raul Cordeiro
Sou a pausa e o movimento
Fico balançando entre o ir e o ficar Meu movimento espalha-se, imóvel estátua Não quero conhecer ...
Enviado por Raul Cordeiro
em 03/04/2008 12:58:52
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Mel de Carvalho
Mendiga vertical
Volto devagar a passos largos aos confins do tempo onde me habito em ruelas retalhadas de um pas...
Enviado por Mel de Carvalho
em 03/04/2008 12:03:38
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Raul Cordeiro
As minhas desculpas
As minhas desculpas Porque não posso estar em todo o lugar nos mesmos tempos Por ser homem de ime...
Enviado por Raul Cordeiro
em 02/04/2008 13:07:40
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Raul Cordeiro
Poema do universo
Na praia à noite sozinha embala a tempestade Como uma mãe que agita no seu colo Para cá e para lá...
Enviado por Raul Cordeiro
em 01/04/2008 13:11:06
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Mel de Carvalho
... virgem de vagas velas e marés
É na mansidão das coisas unas que me encontras virgem de vagas velas e marés. A cada final de t...
Enviado por Mel de Carvalho
em 01/04/2008 08:13:05
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Mel de Carvalho
Génesis
Aqui onde quase todas as coisas adormecem sem nunca terem sentido a força de teus braços criei ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 31/03/2008 08:15:50
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Mel de Carvalho
Chamas-me
Chamas-me ofereces-me a tua mesa plana o sol plasmado na tua cama, folhagem espessa de noites po...
Enviado por Mel de Carvalho
em 30/03/2008 00:05:25
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Mel de Carvalho
E de mim as mãos e as vagas
A luneta O livro aberto nesta página escrita na cor felina de alabastro. De Minerva as harpas e a...
Enviado por Mel de Carvalho
em 28/03/2008 15:50:09
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