Luso-Poemas
 
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super_prisma
Poemas
Odeio títulos!
Vivo no número 28 da rua X. Da cidade tal, Zona nobre, sem dúvida, Pertenço à classe média-baixa...
Enviado por super_prisma
em 29/12/2018 02:14:37
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super_prisma
Poemas
.... Ponto final
Se eu pudesse escrever o texto que unisse os fragmentos de que sou feito. Se descobrisse a lacun...
Enviado por super_prisma
em 26/12/2018 21:10:04
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super_prisma
Poemas
Palavras de agradecimento na gala dos óscares
Perdoem-me a rudeza, mas sei como verdade absoluta que, depois de morto, tornar-me-ei merda na te...
Enviado por super_prisma
em 19/07/2018 22:05:21
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super_prisma
Poemas
Títulos são inúteis.
Porque nos assusta a ideia do "nada"? Por que motivo há-de haver um significado para t...
Enviado por super_prisma
em 19/07/2018 22:00:03
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super_prisma
Poemas
Querer algo menos
É este vinho, nojento e barato, que me alenta. Não os teus braços. Porque os teus braços respon...
Enviado por super_prisma
em 31/03/2018 21:38:41
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super_prisma
Poemas
Os títulos deveriam ser opcionais
Eu não sou eu quando me escrevo, Não sou esta nem a linha anterior, E não é porque me finja. Quan...
Enviado por super_prisma
em 18/05/2017 18:31:52
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super_prisma
Poemas
Na impossibilidade do sonho
Em todos os campos do mundo, Em toda a folha caída, Em cada gota de rio, Em qualquer partícula de...
Enviado por super_prisma
em 03/03/2017 12:29:37
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super_prisma
Crónicas
Kafka e o seu mestre
Finalmente, ontem percebi a analogia Saramago/Kafka, após terminar de ler o livro "O process...
Enviado por super_prisma
em 16/02/2017 17:42:15
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super_prisma
Poemas
Títulos são irritantes
A natureza moribunda, disposta, em mesa de banquete, serva dos desígnios dos homens, que a comem,...
Enviado por super_prisma
em 23/01/2017 17:08:28
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super_prisma
Poemas
A etapa da descrença
Há menos estrelas de noite a pontilhar os meus sonhos, e a concha já não canta o mar. Os deuses ...
Enviado por super_prisma
em 08/01/2017 20:06:51
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super_prisma
Poemas
Perpétuo
Hoje é o fim. O fim de tudo quanto conheço, de todas as coisas, de todos os seres, mesmo até de ...
Enviado por super_prisma
em 24/11/2016 11:40:25
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super_prisma
Poemas
De homine vanitas.
Casa é o quente. Felicidade. Casa deveria ser o quente de toda a gente. Palavra solta. Ponto. Pon...
Enviado por super_prisma
em 17/11/2016 17:04:10
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super_prisma
Poemas
Indiferente
Mais um dia que passa por mim como um comboio cheio de gente e coisas e histórias. Foi há já mui...
Enviado por super_prisma
em 15/11/2016 19:12:33
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super_prisma
Poemas
O meu argumento
Há algo em mim que resiste, e que avança por entre a névoa. E os dias, em sonho real, ou realidad...
Enviado por super_prisma
em 16/10/2016 02:31:06
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super_prisma
Poemas
Dou a cara
Desculpa-me as palavras duras, mas não tenho outras. Não te quero porque és demasiado fácil. Dá-...
Enviado por super_prisma
em 06/10/2016 15:02:19
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super_prisma
Poemas
Ser antes
Se eu pudesse, Despia a alma e lavava-a, Depois, Sacudia-a com força, E estendia-a ao sol, e, Com...
Enviado por super_prisma
em 07/09/2016 13:03:58
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super_prisma
Poemas
Café
Entre café e cigarros, despenso. E entre café e cigarros penso que se pedir mais um café e acende...
Enviado por super_prisma
em 04/09/2016 14:53:30
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super_prisma
Poemas
Partes
Quanto de mim deixei nos outros? Quanto de mim tens em ti, se o guardaste? Que parte de mim é ar...
Enviado por super_prisma
em 15/08/2016 01:15:31
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super_prisma
Poemas -> Crítica
Ventre
Este texto pode ferir a susceptibilidade dos leitores mais sensíveis.
Enviado por super_prisma
em 10/08/2016 21:23:43
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super_prisma
Poemas
(des) caminho
Atiro-me à cama com a fastidiosa sensação de fronteira. Sou um poço com fundo longínquo, a derrad...
Enviado por super_prisma
em 10/08/2016 21:02:10
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