Poemas, frases e mensagens de Miladyaradia.

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de Miladyaradia.

Ocultista,Pintura de artes plásticas,Esculturas,poesias,misticismo,Poesias,mitologia,teatro,artesã de joias celtas.

Santa Morte...Poetisa Aradia Fortunato

 
A deusa Morte,parda,fria noite,gélida tumba,
A Mãe Caveira de dente fino de siso,caramelo doente.
Diamante negro do poente,doente caveira,Deusa da morte.
Rainha vestida de veludo branco champanhe.
Rosa morta,seca da tumba pois então,deusa ceifadora deste pobre coração.
Alma cortada,noite esquecida,terra seca,morte sentida,rainha caminha para acabar com toda a vida.
A Deusa das Caveiras,ela passa por todos então,
Noiva de deuses consagrados,esposa da noite,que corta fracos corpos em turbilhão,deusa das foices derrotadas,das mortes anunciadas.
Mãe de ANÚBIS e HADES senhora do submundo carnal,do terramoto intemporal.
Noiva fel,crente de mel,teu corpo o veneno astral,
Deusa fria morte descranal,divina temida,sentida crente,deusa do esqueleto cristal,
Que derrete como sal,toda a vida da mais fina flor cinza dor,
Crucificada Rainha das foices ensanguentadas,
Deusa dos Astecas e das almas sacrificadas.
Nut chora esta prosa sem razão,morta com rosa e cinza fel,escrita em sangue de papel.
Alma negra de mel que a todos chama para destruir
Com sua dança de perdição ela mata com paixão.
Choram liríos secos esta Morte anunciada e pertubada que todos tememos pois então,fugir da Deusa da Destruição!
 
Santa Morte...Poetisa Aradia Fortunato

Deusa dos Vastos Prados...Poetisa Aradia Fortunato.

 
Senhora do corcel de ouro,
Verdes e românticas como andorinhas primaveris,
Andaluza dos olhos pardos,
Perene e cheia de vida.
Quem diria que serias minha um dia
Perfeita sereia do norte,
Fiadeira dos trapos das parcas
Mão do destino tão gélido como os ventos do Norte,
A quem amas tu senhora lunar e amante?
Corrompida pela vida, destruída pela morte fortuita
Serena como o lago, maça e folha da arvore encantada,
Frágil lírio do sol, abençoada ventos turqueses
A quem amas tu senhora minha
Vossa língua e do ouro mais fino,
Da vastidão de Júpiter,
Encanta com vossa voz, perecem todos os lírios,
Por amor e por desdém lavas e cogumelos,
Das orbitas de tais perversas mulheres saltaram,
E se perderam num mar de lágrimas enevoado.
Tecida pelas teias da vida, marinheira das águas insalubres,
Senhora do desconhecido, mãe dos Anjos,
Senhora dos verdes prados,
Alma encantada, jovial e sadia.
Senhora dos odores primaveris,
Deusa das colheitas, abençoada seja a vossa beleza,
Que tudo leva, tudo traga.
Verdes como esmeraldas eram vossos vestidos,
Cobertas de folhas ouro, teias de prata
Tecidos pelos ventos de Iansã.
Cavaleira temida, sagaz com a vida.
Branda rainha, amante singular,
Nobre dama escolhida pelo destino
A anciã dos velhos tempos já morreu,
A jovem pereceu, a crueldade minou,
O que o coração tão vasto amou.
Os ventos sussurram Leroim, Leroim, Leroim,
Graciosa, abençoada, divina, consagrada,
Que vida, feiticeira sagrada tinhas,
Consagrada, ao desdém do nobre espectro,
O que era belo já morreu!
A noite já pereceu, o galo já cantou
E este homem já amou a senhora dos verdes prados,
E a todos desarmou,
Como ventos de Afrodite, quentes flores de flora,
Negros prados de Ceridwen,
A todos a morte já tragou.
 
Deusa dos Vastos Prados...Poetisa Aradia Fortunato.

Graça do Amor...Poetisa Aradia Fortunato

 
Graça do amor,esplendor em flor
Pentagrama Divino,chuva de ouro,
pranto consagrado,graça do amor,
Graça do amor enamorado,uma doce tentação.
Arlequim tentador,prazer do amor.
Graça do amor celestial,
saudação anunciada,verdade desnudada.
Graça do amor errante,
Doce desconhecido,fogo ardente paixão,
Cálice maldito sai da minha mão.
Esta doce e terna maldição,
graça do amor de cetim era amar-te mais a ti do que a mim.
Graça do amor encontrado eternamente enamorado
 
Graça do Amor...Poetisa Aradia Fortunato

Renda Irlandesa...Poetisa Aradia Fortunato.

 
Renda irlandesa de fogo,
Renda de Mulher bonita
Renda de céu vibrante
Renda de Pescador
Renda corpo de Sereia
Renda de Druantia,Maeve, Morgana.
Renda de amores entrelaçados prometidos
Renda de pecados cometidos
Renda de vastidão,saudade ou perdição
Renda dança comigo mulher-paixão!
 
Renda Irlandesa...Poetisa Aradia Fortunato.

Luz Divina...Poetisa Aradia Fortunato.

 
Luz divina, sonho, paixão e pão
Alimento da minha tentação
Luz divina carente, intransigente,
Alimento dos sonhos, doce como maçapão
Sangue abençoado, caos insólito,
Ofuscas meus olhos abençoada menina divina
Luz divina solitária, temida e adorada
Jóia do paraíso, fruta da Etiópia
Manto celestial, doce âmbar.
Alimenta-te doce e divina, carente senhora
Mãe de toda a vida, cozinheira da criação
Fez luz em meu coração, chora o lampião!
 
Luz Divina...Poetisa Aradia Fortunato.

O Grande Espírito...Poetisa Aradia Fortunato.

 
Grande Guerreiro da dança Astral,
seduz com teu manto pérola púrpura divino em trajes do entardecer,
e caminhas na chuva e cantas aos ventos tua esperança,
agora já velho como a noite gasta,escondido entre tambores.
Danças no universo Grande Pai Estelar,
caminhas na luz bravo espiríto imortal,
e como enfeitiçados por ti,choram os salgueiros ao ar,
pai das nuvens prateadas,das flautas encantadas.
Usas os colares das estrelas e danças nos buracos negros em ovação.
E se ouvem cantos dos guerreiros em tua honra e dos imortais,
fazes chorar as virgens vestais nos mananciais.
Agora soltas a alma águia dourada,trovão do entardecer,
e caminhas espírito do lobo,estrela da manhã astral,
Maias e Lakotas dancem na noite estelar esta brilhante paixão,e soltas Grande Espiríto o grito da salvação,
e dancem na natureza morta como o Irmão Urso e o Irmão Lobo nessa rubi noite escura,
noite de trovão fogo ouro na boca da tempestade divina.
E até as folhas dançam esta paixão imortal,que trago neste cofre astral.
Oh Grande espírito,Espírito do Sol e lua Ancestral.
E chorem os Índios esta canção já morreu o águia-dourada na vastidão,
e partindo de prontão brilhou no Grande Espírito a sua ferida,era sarada num círio cósmico,era grande sua felicidade pois já vivia na Eternidade
 
O Grande Espírito...Poetisa Aradia Fortunato.

O Navegante..Poetisa Aradia Fortunato.

 
O navegante ardente, marinheiro carente,
Despojado do nada, procura a razão para subir o rio da encarnação.
Usas o assobio, verde os prados da encarnação,
Robusto como troncos, era o navegante.
Mora no cinzeiro dos deuses, não procura nada,
A não ser o rio da encarnação.
Ele não é dono de nada, nem do perdão.
Ele é o carniceiro da salvação,
Fiel motorista do rio da encarnação.
Ele é o senhor das Ninfas e das Sereias de concha prateada.
Ele dá-te a sua mão em troca de salvação,
Tu dás-lhe a suave encarnação!
 
O Navegante..Poetisa Aradia Fortunato.

Homem Perdido...Poetisa Aradia Fortunato.

 
Homem dos males, sonhos, como mar raivoso,
Ruidoso como o mar,
Homem perdido, solidão imortal
Homem do meu passado, do meu presente, do meu futuro.
Homem, teus lábios são o sorriso dos Elfos
Teus olhos safiras estelares
Teus ardores o orvalho da manhã
Homem dos meus medos, homem de infinita tentação.
Homem cruel ruidoso, por amor,
Homem, tuas mãos o sal do mar
Homem, teu coração bola ardente cósmica,
Homem das carnes possuídas
Homem Anjo, Demónio
Homem teu corpo a terra molhada
Homem, perdição até ao fim.
 
Homem Perdido...Poetisa Aradia Fortunato.

Fruta Proibida...Poetisa Aradia Fortunato

 
FRUTA PROIBIDA .
Fruta sumarenta como cachos de uva de prata,
Somos como sangue e vinho ardente e sal em ebulição,
Forno do amor, fruta do perdão, doce tentação,
Laranja amarga, coração de gente amarga.
Doce de melão, amor duvidoso,
Gila, fartura e paixão, amor e traição, sangue e luxuria,
Ananás desgostoso de almas carentes,
Amor e morangos, amor juvenil, doces momentos.
Manga, corpos ardentes, corpos molhados, de imensidão.
Cocô a Lua paixão, feita de prata,
Amargo limão, doce e protecção
Minha carne é o sumo da vida, feita de ira e turbulência, encanto e magia
 
Fruta Proibida...Poetisa Aradia Fortunato

O Cadáver do Amor...Poetisa Aradia Fortunato.

 
Meu amor jaz morto, ceifado por Kali,
Treva fiadeira parca, abençoada,
Devolve-me o meu amor, Valquíria,
Oh guerreira espada de sabre, ensanguentada,
Pelo beijo da Morte, noiva sedutora, noiva corrompida,
Pelos males do Submundo.
Seu corpo sem vida, no leito de marfim,
Fino brocado, tocado pelo espectro,
Chora alma minha, meu amor pereceu
Tão só o vento não lhe toca mais.
A terra não fere mais, o Sol não mais sorri,
Meu amor pereceu.
Corpo de ébano, duro como aço,
Agora caminhas para a terra do verão
Onde a terra é lava do amor,
O vinho as lágrimas dos Deuses.
Leva-me entre os teus braços rei dos Elfos,
Santo injurioso, doce pecado,
Branda carne do amor, suave veneno dos Demónios.
Leva-me espectro do amor, meu coração é farinha celestial
Desfeito por mil martelos,
Sua carne cheira a rosas, suas entranhas a mirra
Seus lábios cobertos pelo do veneno do amor.
A Deusa da Morte azul, leva-me embalada no seu regaço mais que
O cheiro do açafrão, cheira a cadáver do amor.
 
O Cadáver do Amor...Poetisa Aradia Fortunato.

Frida Kahlo...Poetisa Aradia Fortunato.

 
Deusa do desespero,rainha da dor e da consagração,
despida de preconceitos,ávida de preceitos,
rosa vermelha sem pudor,
ama ardentemente um monstro épico sem coração.
Deusa,diva,alma pinta,nobre sedosa e encanta com maravilhas na tela santa.
Frida chora a sua alma lavada desgarrada
pela Fiadeira da criação a sua pintura,
pintada com sangue de água e do nada no firmamento estelar.
E foste Rainha da pintura pois então,
só nunca perceberam o teu senão.
E nesse rio de perdição,telas de sabão,choraste tinta negra de traição,
pobre Frida kahlo lhe magoaram tanto esplendor
essa amarga e triste dor.
Maltratada,esquecida e imortalizada e nessa tinta de cristais,
chovem chuva de punhais.
E chora até o linho da mortalha em flor,
porque viveste sempre em amor,
senhora da paixão era grande tua sedução,
e canta aos ventos agora em ovação
Pinta Frida kahlo até ao fim da imensidão
mas oh divina viveste em grande aflição
senhora do firmamento,
encanta esta poesia no momento.
E o Povo Mexicano chora tua perda alva fina flor,
e consagrou-te as telas do ardor,onde correm tintas de amor,
e dizes que era violenta paixão,
Frida kahlo da minha admiração
Frida kahlo deusa Inca da criação já brotaram lírios brancos nesta sedução
não choro mais esta musica de Caim,
Deus pôs-te no céu a brilhar para mim.
 
Frida Kahlo...Poetisa Aradia Fortunato.

A Louca Santa...Poetisa Aradia Fortunato.

 
A louca santa senhora das andorinhas
Prazer desmedido, alma do poente e crente
Num deus despido
Louca dos bardos e poetas e nobre trovoadas, cantores, sedosa deusa do riacho, alma e trovador
Tão louca estava ela sem tão doce amor
Demolida em seu coração, deusa do perdão
Como Isis a negra sem o seu amante fulgor
Fonte da sua loucura e amor
A louca Santa cantava aos ventos trovadores
A sua imensa dor, com véstia em fogo e ardor.
Sua loucura desmedida era amar sem vida
Um deus intocável, forte e foi a da salvação
Era a fonte do Unicórnio voador,
Ele levava a sua dor, em direcção aos deuses
Que morava em seu coração, fornalha da sua destruição
Fonte de loucura, fonte da louca santa
Crente no trovador, porque acreditava que aquele Elfo brilhante era seu amor.
 
A Louca Santa...Poetisa Aradia Fortunato.

Sinos da Noite...Poetisa Aradia Fortunato.

 
SINOS DA NOITE

Os sinos do amor já tocaram, nessa vastidão de Isis,
As colheitas de trigo já começaram,
Vai nevar ouro branco em nossos olhos,
Os sinos de prata já tocaram a dança dos ventos,
E acordaram Aine Rainha das Fadas.
Rubro lábios carmim, bebem sangue por mim.
O sangue das papoilas quentes,
E dançam todas em circulo em volta dos girassóis,
A Oeste já chegou Primavera, porque choras nuvem da encosta?
Talhados pela mãos dos sinos do amor,
Continuam a tocar, não o amor, mas lembrança de quem já amou,
Se apaixonou e já casou.
Só eles tocam pela noite de prata enevoada,
Onde o grilo não mais canta, o mocho pia,
O homem soluça e a Lua já se desnuda.
 
Sinos da Noite...Poetisa Aradia Fortunato.

Esta chuva de sal...Poema de Aradia Fortunato.

 
Esta chuva de sal...Poema de Aradia Fortunato.
Esta chuva de sal,de sangue,que escorre do meu coração,é uma faca,uma lança de pura maldição...É um tormento das tempestades por ainda te amar alma negra sem coração,chora vento e trovoada o meu furor,não oiço nada ,nem o meu grito de horror.Cai chuva das dores e das rosas negras deste pobre coração...Caminho na chuva lenta,me desfaço como cartão,no meio do trovão.E grito na escuridão,o clamor do amor mais sentido,ouvido ou falado,é o amor uma pura maldição,ou uma tempestade sem emoção?...Caminha Rainha abandonada neste chuva amaldiçoada,chove sem parar,são facas brutais no ar.E chora de prontidão caindo de joelhos no chão...chove na terra santa,onde o santo e o pecador lavram por amor...E agora chovendo sem parar,nesta noite de corvo doutrinador...Corre,foge,grita,é por amor,noite gelada nesta gélida morte então,morre a Rainha na água,arrancou-lhe o coração...E chora noite terrível esta noite de horror,uma mulher chora debaixo de água,ela já não sabe o que é amor....
 
Esta chuva de sal...Poema de Aradia Fortunato.

Brincos...Poetisa Aradia Fortunato

 
Brincos grandes,pequenos,largos,compridos,e até quadrados,
mostram as mulheres sua perfeição,
Que tem brincos,com orelhas de veludo mel,ardor de fel.
Andarilhos das luas crescentes enamoradas.
Luas,brincos,pendentes,círculos,dormentes de brilhos mil.
Envidraçados,envernizados,compridos e até esticados,
como cobras enroladas das orelhas perfuradas,
Deusa da vaidade feminina sorri assim,com brincos de pérola ou marfim.
Endeusados,invejados,embruxados e até cobiçados os brincos,
nunca perderam altivez,
Força da beleza majestosa feminina e soberba de esplendor,
e trás cada mulher na graça do resplendor os brincos do poder.
 
Brincos...Poetisa Aradia Fortunato

Pobre Passarinho...Poetisa Aradia Fortunato.

 
Pobre passarinho que cai da árvore morta num triste inverno,mas nem por isso se lamentou,morreu em doçe canto eterno!...Poesia Aradia Fortunato.
 
Pobre Passarinho...Poetisa Aradia Fortunato.

Poeira de Ouro...Poetisa Aradia Fortunato.

 
Ouça a canção das águas,o trovoar do ventos,a melodia dos céus,o entoar do ar,ritmo da natureza,e sinta na carne Santa brilhar a voz do grande Espiríto,e se deixe levar por esse vento sagrado e dançe com o Pai Sagrado a dança divina,se liberte da dor,afinal não passamos de poeira de ouro que saiu dos Olhos do Criador!
 
Poeira de Ouro...Poetisa Aradia Fortunato.

Perdoe seus inimigos...Frases Aradia Fortunato.

 
Perdoe seus inimigos,porque eles são o reflexo da sua alma contrariada,um dia também eles vão conhecer o poder do AMOR.
 
Perdoe seus inimigos...Frases Aradia Fortunato.

Angelicis...Poetisa Aradia Fortunato.

 
Angelicis, aurora do paraíso,
Cantam mil trovoadas celestiais,
Luzes divinas acendem em seu coração,
Mora o trovão da guerra, mora o guardião, no rufar dos tambores, ouço o clamor dos Anjos,
são Miguel Arcanjo, guerreiro do coração,
chora lágrimas de diamante pelo meu amor,
São Rafael, Luz e fogo e alegria do amor,
São Gabriel, faz sorrir a minha alma de criança,
São Uriel brade a espada de fogo, tua espada a aliança divina!
Rei Metraton, Arcanjo das mil almas, asas de fogo celestiais.
Ardor do paraíso, ardor dos poetas, Mil olhos de sabedoria e perdão.
Arcanjo Raziel, senhor da ambrosia divina,
Sabedoria do meu senhor, livros dos mil oráculos.
Arcanjo Camael, destruidor sem razão,
coração de trovão!
Arcanjo Cassiel, velho dos caminhos ocultos, cristais da razão.
Arcanjo Haniel, amor, ardor e paixão, são o fogo do meu senhor.
Arcanjo Sandalfon, criador da fecundação.
Arcanjo Saguiel, rei da cornucópia, rei da fortuna.
Arcanjo Zadkiel, rei do perdão.
 
Angelicis...Poetisa Aradia Fortunato.

Fria Noite...Poetisa Aradia Fortunato.

 
Noite de desterro, noite fria
Insalubre como sal de gosto fria como a morte
Noite de contemplação do amor,
Noite enfadada de luz perene
Noite de amor mordaz e satírico
Noite de fria, noite de paixão
Noite de sabedoria, noite Elfica
 
Fria Noite...Poetisa Aradia Fortunato.