Poemas, frases e mensagens de iggrande

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de iggrande

Apart

 
Tu me usas
De tudo que pode, me tiras
O sono e até a morte me controlas
Nada posso fazer, pois não faço

Sou homem perdido
Sem desilusões
Sem calos da vida
Esperando por oportunidades

Vivo na esperança perdida
Por muitos, defendida
Do amor verdadeiro
Perco noites
E dias inteiros

Sonhos contidos
Do que me consome por completo
Vivo cansado e pensativo
Do amor que deveras não conheço...

critiquem por favor!!!!
visite se tiver coragem:http://vivendo-no-ostracismo.blogspot.com.br/
 
Apart

De dentro para fora , um dia feliz.

 
Estou sentindo ânsia
De dentro pra fora
Ela me corroi
Totalmente me devora

Quando pensei em nós sonhei
De nada adiantou
De tudo o que vi
O fim nos assombrou

De noite devaneava
Mas sem querer
Achava que tudo ia passar
Mas quem haveria de crer?

Por um instante lembrei-me do seu sorriso
Logo se apagou
Tudo se fora
Mas morro pelo que sobrou.

critiquem por favor!!!
 
De dentro para fora , um dia feliz.

Do que preciso.

 
Estou enfadado destas ordens
Do velho ser ou não ser
Me canso com tanta sordidez
Que vive o homem ao crescer

Tudo que vi até hoje foi alienação
Na busca pelo objetivo
Esquecemos de uma nação
Na tentativa de um bem coercitivo

Não faço únicas as minhas palavras
Sua importância definha com o tempo
Procuro uma nova falácia
Uma nova ilusão de ótica.
 
Do que preciso.

Partida

 
Estranha sensação
Com todos os sentidos
Todas as formas de vida
Tudo parece tão bonito

Não tenho nada
Nenhuma dádiva especial
Como posso estar tão feliz
E ao mesmo tempo tão mortal?

É como andar sobre nuvens
Um estranho pensar constante
Sempre que estou com ela
Rio e choro ao mesmo instante.

critiquem por favor!!!!!
 
Partida

Cozimento

 
Prepare sua educação
Irá receber dia e noite
Toda essa informação
Da mesma fonte
Do mesmo nome
Você nem verá ela chegar
E já terá partido

Será tarde para recomeçar
Como um velho desvalido
Assim sua mente será
E com o coração partido
Descerá a resmungar
Que ideia tola havia tido

De acreditar num novo mundo
Lindo e colorido
Que lhe foi apresentado
Passando de ouvido em ouvido
Disseminando desinformação
Oferecendo um falso abrigo...

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Cozimento

Sincero.

 
Moldes de porcelana perderam a graça
Hoje soberana e potente
Impera a política desgraça

Nos acostumamos a morder a isca
Nos habituamos a acreditar
No que dizem falsos golpistas
Que em palanques danam a falar

Tudo que fiz foi competência
Fabriquei hospitais por benevolência
Tracei seus rumos a meu favor
E tudo que preciso é de teu louvor.

Um maior cargo eu requisito
Pra te ajudar povo perdido
Sonhe com o inalcançável
Que te alimentarei de promessas povo insaciável

Não pensem por si em dezenas
Um bem maior farei e apenas
Atenue uma certa indiferença
E te farei acreditar numa só crença

Pois se tu, ó grande povo em mim votar
Eu mesmo tereis por recompensa
E sem poder reclamar
Também serei tua descrença

E me dirás: tú me enganaste
Com falsas cortesias
Simplesmente cancelaste
Cada minha fantasia
Que tu mesmo alimentaste
Através das cantorias

Mas tu mesma andou a gozar
De tudo que em lisonjas te mostrei
Achavas que eu a andar
Faria tua a minha grei?

Está perdida pobre nação
Não posso te mudar
Lhes contei mentiras, uma porção
Mas você nem pra observar

Tão pesada ignorante
Insiste em continuar
Uma sociedade pedante
Que se habituou a não lutar.

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Sincero.

Abnegado.

 
Por tudo que acredito traído
Ontem assim me vi
Na aurora dos pensamentos, colorido.
Lindo sonho menti

Soltam-se os braços
Algemas se desfazem
Bem diferente dos maços
Do vicio de outrem

Passaram gerações pouco descritas
Nenhuma especial
Cantadas , por vezes, esbaforidas
Em letras , canções de natal

Vividas por um só homem
Trazidas do infinito
Onde as crianças comem
O pão mais belo e bonito

E das músicas cantadas sem efeito
Perfeitas notas plantadas em pura voz
São completas nuvens sem defeito
Que as embelezam em sua sombra feroz

Perdido foi o homem no leito
Da amada cantada em finíssima voz
Que engana o mais puro e direito
Dando mais do que tem para nós
Sem saber ser este o mal feito
Esquecida em alma atroz

Sabido isso grande aurora
Pois por que me torturas?
Não te basta minha alma agora
Que delicia-te até a mais vil ventura?

Não descubra, pois te digo,
Sinto-me em dor de dentro pra fora
Quando fala outro em teu ouvido
Portanto já sabes na hora
Que ouvir o gemido de teu homem marido

E não se apresse em espantar-se
Pois se ao dia a ti não dedico
Sou teu até quando o sol nasce
E em futuro distante te digo
Será minha sem preocupar-se

Com outrora, outro dia
Esquece como se sonhasse
Da triste melancolia
Como se o sonho despedaçasse
Dormindo tu voltas macia
A cantar como se a mim amasse

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Abnegado.

Querido Dogma

 
Quanto tempo sem você
Dias inteiros de liberdade
Durante algum tempo aspirei te esquecer
Viver a gosto cumprindo cada impulso

Ganhei apenas preocupações
Tua responsabilidade caiu sobre mim
Reparo hoje que sem ti
Um momento sequer pude viver

Apenas sonhar acordado
Pois já não dormia
Em toda escuridão preocupado
Com o que fiz durante o dia

Cansei de sangrar
A dor da tua ausência nada vale
Pois passageira é tua presença
E teu dolo inconstante querido
[ dogma...

critiquem por favor!!!
 
Querido Dogma

Insólito constante

 
Exprimir desgosto em carne viva
Assim findo meus dias a te procurar
Aquela doçura afável antes querida
Agora insiste em me torturar
Que há que não te emendas menina?
Que hei eu de mudar?
Té onde essa tormenta Patrícia
Tu de mim irás levar?
Socorre-me Deus, pois já não mais suporto diligências
Tais ações tão programadas, enredadas em pura piedade
E cada dia e cada hora que penso em ti, isto é minha insanidade
Pois de ti não mais terei amor, tão pouco carícias
O que me restará será em saudade
Onde foi o meu amor Patrícia?
Será que em mim ainda há hombridade?
Restaram pedaços, mastros, da mesma agonia.
E cantos como esse ficam à posteridade
Que felizes sonharão em vida
Sem um pingo sequer de maldade
Mal sabendo a pérfida agonia
[ Que brota da santidade...

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Insólito constante

Destreza.

 
Ó pobre alma
De espírito pequeno
Que ao seu enclaustro mostra pálida
A piedade que cantando jogo ao vento

Tão dolorosamente por dentro
Porém em duras palavras por fora
Levado pelo calor do momento
Talvez até retire minha cartola
Mas logo me arrependo
E volto a caminhar, carregando a velha sacola

Que repleta está dos sonhos apresentados
Pela sociedade um a um
Por mim e o desejo de tantos consumado
Sem pena ou dor, vivem em sua cafarnaum.

Presente em todo tipo de negócio e perfídia
Sonha solitária com o dia de amanhã
Promessa do futuro contada e cantada pela mídia
A vidas perdidas numa filosofia vã.

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Destreza.

Indireto.

 
Sempre busquei o que me agrada
Sonhei com tudo perfeito
Mas não tinha nada

Até que sem imaginar
O que me aguardava,
Muito mais do que eu sonhava
Melhor do que pude prever...

Algo estranho aconteceu
Não foi mágica
Nem destino
Coincidência ou acaso eu descarto

Foi tudo tão feio
Mas de repente
Inesperadamente
Tão lindo...

critiquem por favor!!!
 
Indireto.

Tormenta

 
O grande dia
E me preparo
Tudo em minha mente espera
Esperanças de uma vida bela

Pena ser um só
E ainda estar aqui
Longe do que acredito
Um pesar que é infinito

Trôpego ando pelas ruas
Não de bebidas ou alegrias
Mas carregando o fardo da esperança
Que não corroi e nem conforta

Chego em casa meia noite
Logo abro a geladeira
E como um pedaço de
[torta...

critiquem por favor!!!
 
Tormenta

Fantasia.

 
Teu rosto incandescente
Sobe pelas escadas
Um sorriso displicente
Devora-me em grandes partes

Sinto teu corpo de encontro ao meu
Já haveria ido tão alto?
Tudo já não importa
Nada mais faz sentido

Nas entrelinhas do teu olhar
Farto em beleza
Repleto de ternura
Posso sentir em meus ouvidos

E ouço gemidos, e grandes suspiros
Teu soluço quase calado
Um sussurro desajeitado
E sei que está tudo acabado.

critiquem por favor!!!
 
Fantasia.

Extravasar

 
É o que faço escrevendo
Mostro-me por completo
É o que sinto me lendo
Escondo-me o máximo que posso

Entre versos colunais
Devolvo cada tapa recebido
Em dias tais
Que faço alguns, até, descabidos

Mas em suma , escrevo
E essa é minha liberdade
Se falar, não falo por medo
Escrever é por livre vontade

critiquem por favor!!!!!
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Extravasar

Sorte.

 
Que bela música
Eu pude ouvir em junho
No ano 2009, uma ternura mágica
O som da voz, da escrita e claro, feita em punho

Que ao mais seco excita
E traz de volta , jovem netuno
Pois nas palavras tuas, em manuscrita
Alimentaste a esperança no futuro

Que ao pobre sustenta sincero
Coisa nova e grandiosa
Trouxe à minha vida o teu elo
Uma dama portentosa
Que anseio em cobrir do mais puro amarelo

E quando sobes para me ver
Lá estou a esperar
Por mais um amanhecer
Pelo mais belo luar

Cândido, eufórico fico
Sacrilégio de desdém
Promessas e sacrifícios
Que sobrepujam o nosso amém.
 
Sorte.

Gentileza.

 
Um punhado de pão
Arroz ou feijão
Ajude , moça, este resignado
E pobre ancião

-“ qual trabalho me daria dar-te tal alimento
Que esqueço a humanidade e torno isso um portento
Que em dita casa adiante encontrará com facilidade
Pare , então, de me enfadar a pedir, trate de arrumar-se.”

O pobre não se forma em solidão eterna
Ele é oriundo desta comunidade, nova, antiga, fraterna
Se deseja em vão recuperar-se, do cansaço se livra esmera terra
Que ao faminto oferece sua herança, dor interna e fadiga
Da qual não pode escapar sequer a criança

Enquanto eu, a escrever estes versos sem importância
De comer e beber desfruto
De uma vida com dita paz que destrói a graça da abonança
Que desperdiçada se aproveita da pobre criança

E minhas frases se perderam há tempos
Quando ainda jovem e glorioso obtinha um a um os portentos
Esquecendo da lida tardia que estava por vir
E um sol negro resplandecendo trevas ocuparia minha mente o porvir.
Minha atitude é tão louvável quanto a dela
A moça que pensando em si dispensara o pobre velho magricela
E não vejo porque de tamanha revolta, pois fazeis isso todos os dias
Enfada a terceiros e é enfadado , esquecendo da anterior piedade
Pensando em si própria esquece de sua marginal e se torna o que chamamos
[Sociedade.

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Gentileza.

Amostra.

 
O rascunho se desenvolve
Em torno de mim sem aviso
Nenhum pedido ou compaixão
Vejo um ex - paraíso morto e sem emoção

Já olhei de outros ângulos
E todos me mostram o mesmo
Vidas e sonhos perdidos
Em nome de um ideal

Não é amor nem escolha própria
É restrição de conhecimento
É redução do pensamento
Que já pronto e mastigado

Embebeda uma nação
Em cerveja e feriados
Muitos sem explicação
Alienando uns coitados

Pobres de educação
Pela nobreza, defasados
Num país que não há perdão
E todos recuperados
Vivem na imaginação...

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Amostra.

Receita.

 
Tu me envolve em abraços
Te dispõe em meus braços
E nada te posso negar
Que até meus sonhos fez mudar

A noite é fria, querida, eu sei
Mais fria ainda sem tê-la ,ainda que incompleta
Pois se agora não posso estar contigo
É a certeza que me mantém vivo

De que logo isso passará
Seremos dois em um
E quando velhinhos para trás a olhar
Riremos muito

Pois é para isso que se namora
E que se ama
Não posso viver sozinho
Sem você ao meu lado...

Pois ainda que tenha tudo
O que seria de mim sendo metade?
Por tal, que digo
Sem ti, meu abrigo,
Melhor seria não haver...

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Receita.

Restante

 
Duas xícaras de chá

Dois pensadores

Juntos de tudo refletem

Perdidos no imortal



Não posso enxerga-los

Mas sei que lá estão

Sequer os admiro

E não posso lhes dar atenção



Saberia eu lhes tratar com respeito?

E merecem mesmo?

Mas precisam merecer?

De todos , não é um direito?



Nada disso para os dois

São invisíveis para nós

Num relance os enxergamos

Mas logo os esquecemos.
 
Restante

Minha Falsa Pessoa.

 
Não acredite em mim
Se me emburro ou entristeço
Não fique também triste assim
Abriga-me em teu leito e tudo sarará

Ah como me lembro
Do tempo que era fácil te amar
Quando todos os dias estávamos juntos
Até das brigas eventuais eu sinto falta

Mas não chores comigo
Não chores por mim
Apenas ceda-me teu abrigo
E terás meu amor sem fim...

Por favor Me critiquem !!!!!!
 
Minha Falsa Pessoa.