Minha dor é de parto Só que não nasço Dou nó no rabo do lagarto Sou pior do que inferno Só que não ardo Ando de terno E de você ando farto Destruo o que faço Encolho no canto E me armo Veneno não falta Falta vergonha Orgulho em alta Sobra peçonha Muito cuidado Eu mato
No sonho que a noite traz procuro você todo tempo escondo a falta que faz invento alegria eu invento
Se o sol na tarde se inclina preciso guardar o momento eu faço em você minha rima invento a canção eu invento
Leio em teus olhos e vejo Espelho do meu pensamento contento então o meu desejo invento o amigo eu invento
Na vida que o tempo ensina ensina se não eu invento eu tento entender a menina invento você eu invento
"Gravei esta música, Doce Invenção, alguns anos atrás de meu querido amigo compositor Augusto Cola, hoje escutando a entendo de uma forma mais profunda do que quando eu a gravei. Em um peito inundado de sentimentos é onde surgem as mais belas composições!!!" Voz: Fabiano White Arranjo: Jorjão Carvalho
Veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=p4LDKVlABCc
Pendurada lá no céu A lua brilhou tarde na sua janela Tarde pros seus rumos Mas ainda cedo pra exibir a beleza dela
Na sua janela Na sua janela Nunca é tarde Pra beleza dela
Sempre é possível brilhar Assim, mesmo que tarde na sua janela A lua só queria mostrar Que estava na fase nova dela
E a sua nova fase Na sua janela Era nova Mas não era dela
Na sua janela Na sua janela Nunca é tarde Pra beleza dela
A lua tem quatro fases E a vida tem fases infinitas Muito depende de você Tornar a próxima sempre a mais bonita
A fase mais bonita Na sua janela Mais bonita A fase nova dela
Na sua janela Na sua janela Nunca é tarde Pra beleza dela
(Augusto Cola e Rô Gomes)
FASES - Música de autoria de Augusto Cola e Rô Gomes, classificada em segundo lugar no Festival SESI/ES/2009 de Música Pobular Brasileira / Regional Espírito Santo. No palco do Teatro do SESI, Augusto e Rô interpretam FASES acompanhados pelo violonista Fernando Vieira e pela Orquestra do SESI/ES. Obs.: Filmado por cinegrafista amador.
Minha alma não tem paredes nem passagens Hoje ela é simples reflexo de uma imagem Inatingível espaço entre um e outro olhar Indelével brilho de estrela no mar Descubro que a noite é tão fugaz Quanto efêmera é a minha paz