Poemas, frases e mensagens de lilith_angel

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de lilith_angel

Escolha, sem saída...

 
Escolha, sem saída...
 
Vagando sem saber onde chegar
Entre encruzilhadas escolhendo o caminho a trilhar,
Pareço pensativa, sem saída
É o que resta quando há apenas solidão
Queria apenas entender as escolhas de meu coração.
Sabendo que mais uma vez irei errar
Sem forças para continuar
O mal refazer
Doces pecados cometer,
Vejas o ódio em meu olhar
Dúvidas a me cercar,
Sem objetivo a alcançar
Continuo a vagar.
 
Escolha, sem saída...

Não Deixes

 
As horas passam lentamente
Junto a ressaca
Teu rosto me vem a mente,
Sinto sua falta...
Por que assim tem que ser?
Não me deixes amor
Teu rosto não quero esquecer.
Não me deixes só com minha dor
Não vá amor.
 
Não Deixes

Inverno na alma

 
Inverno na alma
 
As pessoas olham e julgam,
Mas não sabem o qe sinto, o que sou
O vazio que se faz presente
Era antes ocupado pela dor,
Esse vazio me consome,
Como o inverno mais frio congelando meu coração...
Agora sozinho vago,
Sem saber onde estou
Sem saber onde vou...
Dor... cadência
Infinda demência...
Solidão... angustia
Presença da dor,
Ausencia do amor.
 
Inverno na alma

Teus lábios de morte

 
Teus lábios de morte
 
Cercada de escuridão
Deixada a própria sorte
Ao aproximar-se sinto o acelerar de meu coração
Sinto-me atraída por teus lábios de morte
És tu que me acompanha na solidão...

E nesta escuridão que se faz
Tu és silêncio ao meu clamor
Meu medo se desfaz
Tu és cura a minha dor
És tu a minha paz...

És tão belo quanto o luar
Teu olhar fascina
Tu és sombra a me observar
Tu és criatura assassina
Os teus lábios de morte quero beijar.
 
Teus lábios de morte

Mera ilusão

 
Mera ilusão
 
Na vida amargura,
Nos sonhos desilusão
O presente é marcado pelo que o passado deixa,
Deixou ferido meu coração.
Como sonhar, doce ilusão.
Tentar reviver o que não há vida
É iludir-me novamente,
Iludir-me profundamente...
Mas mórbida já se faz a esperança,
Sem devaneios para me entregar
Não há chances de acreditar,
Os romances de primavera não perduram até o inverno
Se vão como as folhas no outono...
É o fim! Tudo que começa termina,
Mas diante de sua face não posso acreditar
Você minha felicidade,
Tudo está a acabar...
Mas vejo que nada se findou agora
A muito minha felicidade se foi
Em meu coração apenas a memória
E acreditar que houve algum sentimento
É apenas outra mera ilusão.
 
Mera ilusão

Inerte em meu coração...

 
Me entreguei a este sentimento,
Desarmei as defesas de meu coração...
Mas agora, não suporto esta dor
Inerte o guardo em meu peito meu amor
Meu coração a sofrer
Sentimento a perecer
E ainda assim... o amo!
 
Inerte em meu coração...

Não mais!

 
Não mais!
 
De onde vens aflição?
Por que vens?
Calar-se á,
Mesmo agora diante desta confissão,
Mas se fazes de minhas palavras pura demência
Também calar-me ei.
Sei que vens atingir-me gradualmente
É óbvio, não o faz tão sutilmente,
Sei que novamente voltarás,
Mas não verás minha alma decadente,
Fechar-me ei,
Te julgo intruso em minha alma perdida
Sim, em silêncio chorarei
Mas não voltarás a minha vida.
 
Não mais!

Epifania

 
Epifania
 
Dividindo o ódio e o amor que sentimos
sentimentos confusos, confuso coração,
Qual a diferença entre amor e paixão?
Destes restam apenas escolhas,
O que somos?
Somos amigos, também inimigos
Somos o tudo,
Somos o nada
Somos as escolhas que fazemos,
Somos a vida quando a vivemos.
 
Epifania

Razão do coração

 
Razão do coração
 
Em atos e ações impera a razão,
Mas há vezes em que fala mais alto o coração...
Ah coração, como gostaria que fosses compreendido
Faltou-lhe a razão
E ao desejo foste submetido,
Agora te vejo recaído,
Mas por que?
Sabes que não houve pecado cometido,
Amanhã verás
Não vale a pena chorar
Suas lágrimas estão a secar,
De teus sonhos e pesadelos já estás a acordar.
 
Razão do coração

Encontrarei

 
Encontrarei
 
Meu amor
Meu ódio
Minha dor
Minha paixão...
No âmago da existência
O medo...
Amor que cura,
Amor que mata!
Amando e morrendo
Existindo, vivendo
Alçando vôos imaginários
Guiada por devaneios.
Oh doces sonhos! Não quero acordar,
Mas se é a esperança a ultima a morrer
Resta-me apenas existir,
Na existência o conforto
De que paz,
A tão sonhada paz
No sepulcro hei de encontrar.
 
Encontrarei