Talhada

Ausência violenta e violeta foi um show! Gosto muito desse seu jeitinho mineiro de poetar, minha cara poetisa! Diz muito em poucas linhas! Beijos belorizontinos em ti!

Sabe quando se lê algo é acha que foi feito pra gente????
Pois bem, tive essa sensação.
Muito bom amiga, muito bom!

Beijinhos
Ana

Todos temos desses dias, ausência total (da vida) até da própria ausência. Estamos tristes sem ter um motivo, possivelmente o corpo prepara-se para dias maus que possam surgir.
Um beijo Vânia
JLL

Talhados pelas mãos do destino
ou pelas mãos que nos moldam os dias
em jeito de sina
breve, muito breve
consente-se que o triunfo vença
enquanto a noite
é menina


Vânia, um beijo meu

Matilde D'Ônix

falas de ausência.
Agora mataste-me...!
Lindo!
Devia dizer-te que é feio
porque dói, muito
mas é lindo a forma
como captas a dor da ausência.
Faz como eu...
põe uma pedra no teu coração.
a minha é tão grande que ando a ficar marreca.
rssssssssssss

beijo, amiga
Vóny Ferreira

Olá amiga Vânia,

Excelente tuas palavras, a ausência machuca e faz
o nosso coração revoltar-se.
Escreves divinamente, muito significativo poema!

Um beijinho no coração

Fhatima

Por vezes temos a sensação que nada existe à nossa volta, que estamos num vazio existencial. Mas é apenas ilusão. Somos capazes de dar vida à própria morte, que há muitas vezes dentro de nós...

Gostei muito!

Beijo

Gil

poetisa Vânia. breve poema ausente de ausência. certamente ausência talhada na partida. gosto de a ler.

muito bom

favorito

abraço

...notável e me tinha passado não fora a ÔNIX com o seu poema Trilhos...bjs