Dizem que o cigarro mata... [Dedicado à poetisa Nanda]

Olá caro Abílio

Se mata não sei ao certo... Pode ser que sim
pode ser que não, mas minha mãe era fumante
e um dia o médico falou: A senhora tem duas
opções morre ou pára de fumar ( estava com
enfisema pulmonar), claro naquele momento
parou de fumar, mas o mais intrigante é que
não morreu desta causa e sim de um enfarte
fulminante...Então fica a pergunta...
Será que o cigarro realmente Mata???
Ah! Um detalhe nunca teve nada no coração e
já havia parado de fumar mais de dez anos...

Adorei o tema e a sua escrita

Beijinhos no coração

Saber ao certo o que nos mata, é como angarir fundos para a compra de mais de uma dezena de causas mortíferas, até saber qual a que produz motivos, para que o fim seja avaliado e com uma minima margem de erro possível.

Gosto da sua forma de colocar as questões através da poesia.

Beijo


Dolores Marques

Querido poeta Henricabilio - Seu poema é sábio, levanta o argumento típico dos fumantes inveterados: Sabe que o fumo mata, mas acha que não vai ser atacado. Em todo caso que morra sozinho lá no meio da rua.
"Não acredito em fantasmas, mas que hai, hai!
Um abraço fraterno
JBMendes

Henricabílio,
Claro que gostei, amigo.
É uma forma de brincar com um assunto sério, com igual chamada de reflexão sobre os seus efeitos nefastos.
Beijo e Bom fim-de-semana.
Nanda

o importante é que haja respeito e liberdade nas opções de cada um.

um tema sempre pertinente.

um abraço

Gostei da densidade do poema, que se evolou graciosamente, sem intoxicar ninguém... rsrs. Gostei do gostar da Nanda. quem não gosta...?

Beijo

M***

Se não mata, judia
tira o gosto
enruga o rosto
da alergia.

Deixa sem ar
faz enfisema
polui o par
chaga a dar pena.

Ahhh e como vicia
meu filho pede
para eu deixar todo dia...

Tem uma bala mortal em cada cigarro
mas à nicotina me agarro
na hora do tédio, do desespero
fumar pode até não matar
mas tenho certeza que é um erro!!!!


BEIJO ABILHO! GOSTO MUITO DE LER-TE.

Gostei muito deste texto. Mas, cada um, se puder, que escolha como quer morrer, desde que não seja ao meu lado e nem queria levar-me junto...rs...

beijos,

Joanna

Gostei muito do teu poema, inteligente, muito bem escrito e dedicado a uma poetisa que gosto muito.
Beijos
Neusa

Os anti-tabagistas não se irão amofinar, por certo, com este poema espirituoso e bem urdido como é timbre do nosso amigo henricabilio.
Pelo sim pelo não, se o poeta me permite, aqui deixo a minha mensagem:Não fume!Escreva, e leia, poesia.

Abraço

"... Mas enquanto eu penso no assunto,
Faça o favor de ir matar-se sozinho,
Lá na rua!"
Oportuno... Muito!
Tb não gosto de fumantes perto de mim.
Se mata ou não, que corram risco longe daqueles que não fumam.

Beijos

Dizem.Perigoso esse matador,oportuno o poeta.
agradecimentos e cumprimentos

Amigo! saudades! Já havia lido lá na outra página,mas venho aqui deixar meu apreço e admiração por vc e por sua obra e pelo Snoopy!
bj
Rose

Drauzio Varela, no seu livro "Carandiru", relata que no início da aids, pediu aos presos que paracem de usar drogas par não serem infectados. Os presos conseguiram abandonar cocaína, craque. Menos o cigarro, todos morreram por bla erdida ou não. Gostei e tmbém gostei muito do que a Ângela disse. bjs