Luso-Poemas
 
Poemas : 

O corvo

 

Imóvel, gelava o corvo,

poisado na pedra fria.

De seus olhos escorria,

humana e sombria,

Uma lágrima

que a escura terra absorvia.

Na negrura da noite,

Abate-se a tempestade terrível!

O clarão do relâmpago,

Que tudo alumia,

Assiste, incrédulo,

Ao brotar de uma rosa branca,

Na pedra onde o corvo jazia.

Incipit...

 
Autor
Vilians3
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
678
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
OITO
Odi et amo
ah, se eu pudesse
O que nos fizeram
A reza
Aleatórios
O SONHO
Penso
A semente
Agora não posso
Em segredo
Favoritos
[dobro a vértebra ao verso quando nasce]
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Migueljaco
Publicado: 28/08/2011 01:02  Atualizado: 28/08/2011 01:02
Colaborador
Usuário desde: 23/06/2011
Localidade: Taubaté SP
Mensagens: 10200
 Re: O corvo
Boa noite Caro poeta, seus versos narram uma cena em que o misticismos se faz preponderante, parabens pelo seu instigante poema, MJ.

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre