ao som do clarim

há poesias que são como a alvorada; de beleza indizível... só cantando-a...

https://www.youtube.com/watch?v=lEHA2F5cmok

bj mana, e aquele meu abraço tão caRIOca.

Amiga Poetisa
Poema instigante! Gostei imensamente!
Beijos!
Janna

´Não há solidão, nem tempo estreito onde a poesia alça voo sem asas. Maravilhoso!

Meu carinho, Lu

O tempo, o som do dia clareando depois do voo da noite, cavalgando num sonho interrompido é poesia amarrotada sem a alegria da realidade.

Supremo!


Beijo azul

Boa tarde Vania, seus versos fundem a robustez, com a passividade, e redunda em uma sessão de analogias reais e subjetivas, onde a interpretação que ganhar maior volume encouraça o corpo do seu personagem, um grande abraço, MJ.

"... leva um minuto para que os olhos se acostumem
antes de voltar para seu silêncio
(e) o nada absoluto maior que os olhos..."

Antes do silêncio, gastamos as horas na aparência das coisas.O nada mergulha o absoluto e embriaga os olhos banhados de Luz.

São poemas assim, que vestem a alma de cores e sensibilidade, para revelar o universo das palavras. Parabéns, minha amiga.

Suas lindas poesias são como os ventos, nos tocam, fascinado nossas emoções. Lindo encanto

Confidencias de travesseiro, tão quentes como uma lágrima, tão soltas como o que ainda há de vir...pássaro impossível de se aprisionar...
Se gostei? Ah estou a escolher um adjetivo, talvez aquele que nunca existiu!
(Abraços de plumas)
Lápis