clamor do vento

pois não

dedada pra baixo exatamente por isso: não há um poema a ser lido, mera promoção do livro. Como disseste, melhor no fórum ou no mural.

publicou 3 vezes seguidas ainda por cima. Só dedurei um

olá, Jaber. vejo que o dedinho vermelho continua a incomodar alguns usuários e a criar pequenas guerras. embora o tal não me aqueça, nem me arrefeça, porque não sugerir ao Ricardo (trabis), que tem demonstrado ser uma pessoa compreensível, a extinção do malvado? poderíamos abrir uma votação no fórum para saber quantos favorecem o dedinho, e quantos o repudiam!

Ola amigo
O livro já não existe no mercado.
Irei publicá-lo na íntegra. Quer esse, quer o romance O POETA DA LUA, quer o romance O PARAÍSO DAS ILUSÕES.
Obrigado.

Ola
Decidi responder aos comentários um a um. Realmente, em nome da liberdade de expressão, tolero todos e qusiquer comentários desde que não sejam homofóbicos nem façam apologia de ideias fascistas.
O "dedinho" francamente não sei o que é nem do que se trata. Há 3 anos que publico no Luso Poemas convidado por uma poetisa que nos abandonou depois de ter sido insultada. Uma imigrante nos Estadfos Unidos. Chegámos a fazer dois poemas em conjunto. A minha fã numero um e a pessoa que me empurrou para a edição de livros: cina de moura. Poderão encontrá-la por aqui.
Apesar de há 3 anos me ter levantado para defender alguns poetas populares, que considero também têm o direito de expressar a sua opinião, porque a poesia popular tem espaço e sempre terá na poesia, muitos sairam. O poema não é apenas a apalvra erudita, mas o conhecimento erudito da experiência da vida. Ofendiam-nos porque alguns, longe de Portugal há muitos anos, davam erros de ortografia, semântica, etc... Deviam ser respeitados como poetas.
Quando faço uma critíca à linguagem não tenho como objectivo diminuir quem escreveu e ressalvar o erro como produto de todo um trabalho, apenas dar uma indicação de que o texto poderia melhorar, assim como espero possam fazê-lo em relação ao que publicar.
Com dedos ou sem dedos aqui fica a minha poesia.
Agreadeço desde já a todos os que me lerem.
Obrigado
António Casado

olha quem fala rs

tenho mais dedos-duros covardes em minha cola que quaisquer outros aqui

Deve está fumando uma pedra que está só no pó. Vai vendo quantas pessoas aqui não gosta de você "fodão". Está tomando dedada uma atrás da outra de todos os lugares. Mas disso eu já sabia. Afinal alguém me disse que você adora. Heheheheh! Boiola!

Obs: Covarde mesmo. Vem, atira, se esconde e espera a resposta. Daí vem correndo soltando merda. Previsível de merda. Usa outra tática, anta. Essa não cola mais, Patife Fake Fodão.

quem tá fumando e alucinando é tu, viado

larga do meu pé, calo. Vai procurar um falo

Apelou, perdeu, nóia. Hehehheehe!

Ola poeta Gil

conheces-me de há alguns anos. Sou o antónio casado e os meus trabalhos ainda grassam no luso. Tem um bom trabalho como poeta como sempre estiveste. Um abraço de portugal.

Ola
Apesar de já ter respondido ao "dedo" que não sei o que é, repito: As coisas têm a importância que lhes atribuirmos.
Bom ou mau o meu trabalho é o meu trabalho.
Se as critícas foram negativas, é sinal que o leram. Se forem positivas, também é sinal que o lerem. Às vezes as criticas positivas são hipocrisia...
Não interessa o dedo, mas a palavra.
Rasguem os meus poemas sem homofobias, sem medo e sem ideias fasciszantes. Rasguem-nos! Talvez tenham surpresas agradáveis. Talvez um outro eu sobressaia das palavras e um outro texto se possa salientar.
Obrigado pelos comentários
António Casado