Poemas, frases e mensagens sobre brasil

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares sobre brasil

País da bunda

 
Vamos tirar o brilho das estrelas e do hino junto com a ordem e progresso da bandeira
Pular na pipoca ao som do hit da micareta para esquecer que a fome tambem habita em terra brasileira
O samba de carnaval com bateria nota 10 alegoria
10 em harmonia enquanto a mulata samba e os olhos negligentes observam o desfile a mente reclusa paga a garota que vende seu corpo a uma alma fria
Vamos abafar o grito as margens do ipiranga
Nos deixando ofuscar pelo brilho das miçangas
Purpurina brilha no corpo da globeleza
Diluindo o raciocinio do país do futebol que vive abaixo e acima da linha da pobreza
Ta faltando consciencia
Para o povo que nao sabe usar nem a violencia
Uma naçao tao vasta que tem uma cultura latente
Que exporta corpos ta na hora do país da bunda se tornar o país da mente
 
País da bunda

contradiçao ( hino nacional )

 
Silencio as margens do ipiranga cala se o brado
Do povo heroico traz se o choro melancolico e o murmurinho acomodado
O por do sol da liberdade escassou seus raios
Apagou no ceu da patria trazendo um eclipse que apagou ate as estrelas do labaro
Com braço forte conquistamos a igualdade e se o penhor
E o nosso peito a propria morte surge a corrupçao e o teu futuro espelha a terra seca de esperança e amor
Teus risonhos lindos campos desmatamos
Nossos bosques habitam a morte nas petalas das flores caidas no chao onde pisamos
Que um brasil de eterno amor seja sonhado
Para um dia termos paz no futuro e gloria no passado
Mas enquanto a clava forte nao se ergue para justiça
Os filhos teus que nao fogem a luta os filhos deste solo se tornam orfaos da mae gentil amada e omissa
 
contradiçao ( hino nacional )

FUI AO BRASIL, VISITAR AS POETISAS

 
Reparei o meu tapete voador
Oleei a minha vassoura
Atravessei o oceano
E visitei muita senhora.
Mas fiquei encantado
Logo quando eu cheguei
Uma MIRÍADE de poetisas
Eu logo ali encontrei
A Ledalge que passeava
De braço dado com a Helen de rosa
Na mão e com um bom perfume
Fui viajando e o samba dancei
Com a Celina Vasques, mas que simpatia
Eu via as mais BELLAS
Com a Rosadsaron
E a Marcia Grossi
Que estava à minha espera
Não se pode ser bom
Mas o Brasil é imenso
Há poetisas por todos os lados
E Marlise estava à sua porta
A Fatinha Mussato com o seu sorriso
Que ficou absorta
Que até foi preciso
Chamar a Marlise
E também a Varenka
Que logo me apresentou
A Fátima Abreu
Que me levou a visitar a grande Ibernise.
O meu tapete avariou-se
E para ir visitar a Cina
Lá nas Américas
Houve uma menina
Que se chama Cleideya
Que me emprestou a Mamoto
E fui parar à cadeia
Tinha carta de condução de Tapete
Mas não tinha carta de moto

A. da fonseca
 
FUI AO BRASIL, VISITAR AS POETISAS

consumir...

 
Consumir apenas futebol e folia é ter cultura... apenas na utopia
 
consumir...

O PORTEIRO DO MEU PRÉDIO

 
O PORTEIRO DO MEU PRÉDIO

Viajou no improviso
No impulso sem esteio
Impelido pela saturação
Queimado pelo desespero
O fez sem um puto no bolso
Sem juízo ou endosso de alguém...

Primeiro deslizou pelas canoas,
Depois brigou por comida
Por fim desfilou de pau-de-arara
Em direção à essa patifaria
(Ilusão por tantos bem-falada)
Das riquezas do sul maravilha

Passou fome e sede
Dormia por exaustão
Acostado numa rede,
Deitado em papelão
Ao relento, no calçada
No contrapiso das marquises
Em construção

Mastigou farinha de mandioca
Só ela, seca
Sem o dente do siso
Sem o dente canino
Sem os incisivos
Sem dente nenhum
Isso e muito mais...

Agora, depois de
Engolir o pão amassado
Pelo próprio satã
E agradecer aos céus
Por poder comer
Virou porteiro
Aqui do meu prédio...

Ele diz que hoje
Finalmente tem dinheiro
(Pouco, mas tem)
Para comprar seu alimento
Jogar sua sinuca, seu truco
(Que aprendeu aqui no sul)
Tomar sua cerveja gelada...

Conta que, para ele,
Que nunca teve nada
"Nem uma panela furada"
- frase dele -
E do jeito
Que a coisa anda
Está muito bom...

Reafirma sempre
Com olhos vidrados,
Escuros,
Sofridos
(Mas ternos...)
Que é feliz com a mulher...

Agora estampa um sorriso largo
De dentes alvíssimos e retos
Sorriso que comprou
Em dez vezes
(Essa é uma alegria dele)

Ele ama conversar e rir
E mostrar que tem boca
(Nunca o vi reclamar
De nada, nada
Apesar das dores, das marcas
Que não são poucas)

Pois é... Esse é o
Porteiro do meu prédio,
Seu Esteves...
Ele é a real gente
De carne e osso (e dentes),
e sonhos, quantos sonhos
Desse meu país, Brasil

Seu Esteves é negro,
Nordestino, banguela, coxo, pobre
Tudo o que os poderosos daqui
Abominam ver, sentir, perceber
E ele é, sim,
(Estranho paradoxo) feliz...

Mas sou eu,
Que ele acha burguês,
Que aprendo com ele
A jamais prejulgar alguém...
 
O PORTEIRO DO MEU PRÉDIO

Letters from Pale Blue Dot

 
Dear friend,

By far so good , we love each other .
We're many .
But the twelve hours working
Always speak, but never say.
There is no more time for that

We've peace here ,
weaponry on the shoulders guarantees us
But we love .
I have time to spare, buy something .

Health is never too,
Hospitals always crowded,
Everything stopped trying to move
I wonder sometimes
if time is money, why everything so slow ?
But we love.

Last week I could see the night sky
It's beautiful when the fog dirty allows us .
Credit where credit is due
You've a really nice place
But, you love?

How are you there?
 
Letters from Pale Blue Dot

NOS OLHOS O PORTAL D'ALMA !

 
O poeta diz: os mistérios da alma serão desvendados
Mirem-se ao espelho, num mergulho profundo, além...dos olhos
Muito além do que o corpóreo possa oferecer...

Entrego-me em confiança, sou crédula que à alma é como vinho...
É preciso explorá-la, mapeá-la, porque decerto não revela sua grandeza de imediato
É necessária a peregrinação de si, ao destino do néctar divino, computo do prazer em saber-se

É mergulhar em universo intimo, nas expectativas, sem medos de frustrações
Em despir-se do ser sem afetação de suas idiossincrasias...
Num estimular de convivência própria, na força e personalidade em combinação

No olhar profundo de si, o penetrar-se, momento único de vivencia
O deleitar-se, em expressão de amor próprio, em ato, ser o descobrir
Em autoconsideração da alma, no trajar-se de equilíbrio e sabedoria

Salve o poeta, que se oferece em lítio do vinho, em taça, champanhe
Que alegra o humor, em beleza de estado de espírito...
E desvenda desejando, o sensível da grandeza d’alma!

Lufague .
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NOS OLHOS O PORTAL D'ALMA !

Brasil, Brasil? Republicação

 
Foi no Ipiranga, em meio à gente,
Lá em São Paulo, em uma tarde,
Que Dom Pedro, nosso Regente
Deu aquele brado, que fez alarde.

Independência, da Pátria, ou Morte,
Para que viver, sendo escravo?
O Brasileiro se mostrou um povo forte,
E obteve a Liberdade, com aquele brado.

Não mais Colônia, mas um Brasil,
livre do grilhão que o prendia,
foi chamado de mãe gentil...
Mas, e o futuro? Como seria?

O povo livre, quis escolher.
Ser uma República, para viver
Mas elegeu alguns, vindos da plebe
Que o enganaram, com suas mãos leves.

Que roubaram tudo o que puderam,
E se estabeleceram, sem honra alguma.
Sua vida hoje, como uma bruma,
Já não demonstra de onde vieram.

Viraram as costas, se esqueceram.
Das suas promessas, seus ideais
Se esqueceram dos que o elegeram
Hoje só vivem a roubar mais

Contra a Justiça se rebelaram
Não aceitam sua condenação
E do Congresso se apossaram
Fazendo pouco desta Nação.

Constituição? É só para ver”
É só para o povo, já iludido.
Só se interessam pelo poder
Só vêem valor no seu Partido!

Infelizmente, é o que temos.
 
Brasil, Brasil?  Republicação

SEE

 
SEE

Sou este que sonha,
Entre rochedos e florestas densas
Entre praias e metrópoles.

Sou este que é real,
Entre vivos e mal vividos
Entre cães selvagens e bicho de seda.

Sou este que irreal ,
Entre doentes e benditos
Entre surras e caprichos.

Sou aquele que é
Entre matéria e aridez
Entre dores e pétalas de rosa.

Sou aquele que foi
Entre todos e três bocados
Entre inimigos e jogos de tabuleiro.

Sou aquele será
Entre demônios e sentimentos
Entre mim e os outros.

Instagram: edu_augusto
Facebook: Eduardo Augusto Lino
 
SEE

COCHILO (À BRASILEIRA)

 
COCHILO (À BRASILEIRA)

Universo
Pitchuliquinho...

Do tamanhico
Justinho
Do vão do meu
Colarinho
Ocioso à rede
Do alpendre

O monumental Big-Bang
Contrasta num filme
De bang-bang
Que rende
Cangaceiros

Eu de mocinho bonito
Montando rente
Um burrico manco
Que pende lerdinho,
Mansinho
Esgueirado à Mantiqueira
Rumo à expansão
Do regaço verde
No mangue atlântico

Não esbanjo sangue nativo
Nem exploro as surpresas
Tão brasileiras
Apenas espreito na brenha

Embrenho n'um sonho
De pacas e araribás
Muricis e araçás
Sob as cinco estrelas
Do cruzeiro do sul
Que se espatifam
No tampo de vidro
Da mesa
Da fresca varanda

Aguardo... Sons de
Periquitos e macucos
Franquearem o amanhã
De sal e céu
De prumo ao ignoto futuro
Da minha terra de Tupã

- Gê Muniz -
 
COCHILO (À BRASILEIRA)

Teu Meu Brasil

 
Teu Meu Brasil
 
Teu Meu Brasil

Cumpre seja todo fim mais belo que o meio
Não é a presença, mas a falta que faz....
Exprime-se, a arte, por variados canais
E nesta questão mediocremente permeio.

Nada espero dum povo que avessa altura
Atado ao solo só de vermes entendem,
Balcões e bares são para isso que tendem.
Que curtem os “drinkes”, aversão a cultura?

O teu Brasil dos carnavais e do samba
Uns às fantasias, outros, anéis de bamba.
Na verdade outro Brasil desejo pra mim.

O meu Brasil seria da cultura e da arte
Mas ai delas, meu Deus, nesse país de aparte!
Como o lírio e a rosa num plantio de capim.

Álvaro Silva
 
Teu Meu Brasil

EM DUETO, ARREPIO SE FEZ!

 
No abraço de poemas
Dueto em amor/amigo se fez...
A palavra acariciou o verbo.

O verbo excitado penetrou os sentimentos
Os sentimentos em fascinação...
Deles cintilaram versos.

Versos que provocaram arrepios da tez
Tremuras sentidas das rimas, à perfeição
Em unidade rítmica da mágica poesia...

Palavras em versos permitem-se
Em indireta sutileza...
A volúpia dos sentidos.

Lufague.
 
EM DUETO, ARREPIO SE FEZ!

Diga Não à Corrupção!

 
Diga Não à Corrupção!
 
Diga Não à Corrupção!
by Betha M. Costa

O povo brasileiro assiste atônito aos (des) mandos da grande maioria dos políticos que governam a nação.

Em todas as esferas (executivo, legislativo e judiciário) vemos diuturnamente a Constituição da República ser aviltada ante o mar de lama institucionalizado por aqueles que mantêm o povo refém da sua falta de caráter e pela banalização dos ditos Crimes de Colarinho Branco.

Do Planalto Central aos outros Estados da Federação há sucessão de escândalos. Muitos daqueles que são pagos - muito bem, diga-se de passagem - para cuidar dos interesses coletivos usam os cargos para fraudar, sonegar, desviar, usar e abusar do poder em benefício próprio, de amigos e familiares. Poder que lhes foi concedido no voto da incauta população, ou seja, nós.

Assim, montanhas de dinheiro que o pobre assalariado não ganha em uma vida inteira de labuta escoa nos ralos de bolsas, malas, cuecas, meias... E temo até pensar aonde esses sanguessugas são capazes de esconder as verbas das suas falcatruas!

Enquanto a maioria da classe política está no bem bom, em mansões, carros importados e com segurança paga; o povo morre nas filas dos hospitais públicos sucateados, nas enchentes e nos desmoronamentos por falta de saneamento básico. Têm vidas ceifadas ou com seqüelas como fruto da violência, da guerra urbana devido à convulsão social, onde o crime é mais organizado que os governos. Sem falar na educação de péssimo nível a formar profissionais cada vez menos capacitados...

Os programas sociais melhoraram a vida de milhões de brasileiros e tiraram da miséria outro tanto... Mas, mantêm no cabresto um mundão de eleitores! Os benefícios deveriam ter uma duração para que o beneficiado arrumasse um emprego. Dois anos, três... Com a indefinição de tempo quem vai se mexer para procurar entrar na cadeia de trabalho?

Precisamos ficar vigilantes!Esse ano tem eleição presidencial, para governadores, senadores, deputados federais e estaduais. É hora de a gente abrir os olhos e não reeleger os corruptos e aqueles que estão com processos na justiça.

No site Transparência Brasil (e em outros meios de comunicação de massa) você pode pesquisar sobre o passado e presente de alguns candidatos. Lute contra a corrupção!Depois de eleger um corrupto você não pode e nem tem a quem reclamar!...

Site Transparência Brasil

http://www.transparencia.org.br/index.html

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Poema de Regis Camargo

Minha terra tem políticos
Que noutras por aí não há
Roubam até pensamento
Do tico-tico, o fubá

Não permita Deus que eu morra
Sem que veja a hora agá
De ver esses salafrários mortos
Fedendo mais do que gambá.

E se até censuram o crítico
Que no vespeiro faz fuá
Foda vai ser levantar o tapete
Covil de cobra corá

Mas os bichos têm o macete
Que do Oiapoque ao Chuí está,
Pau neles classe esclarecida
Que uma nova nascerá
No chão de encantos mil
Que ainda tem palmeiras
Onde ouve-se o triste pio
Do amotinado sabiá:

"fiu-fiu-fiu
Que fizeram co' Brasil
fiu-fiu-fiuuuuuuuuuuuu
Do branco amarelo sarará
Vergonha, ó
Quem te encontrará."

O canto pode ser duma Behta
Que em repúdio traça meta
De impassiva não pecar
No mar de escândalo
No preâmbulo
Dum grito a alertar.
 
Diga Não à Corrupção!

Brasil

 
A tocha olimpica na mao do Brasil
E as criancas com a mao no fuzil
A multidao de estomago vazio
Sem o calor da chama sentindo frio
A midia inventa proteçao nas ruas
Por onde andar vera a falta de infra estrutura
Por onde andar vera vidas iguais a sua
Sendo esquecidas nas calçadas sujas
Pois Temos os acordes do samba alegoria e passistas nuas
Aqui e um paraiso tropical
Sem escola sem emprego sem hospital

Brasil pais do futebol dos grilhoes de zumbi
Brasil pais de praia e sol do genocidio tupi
Onde a manifestaçao o brilho e a genialidade sao na sapucai
E o resto esta fadado a sucumbir

Quem puder dar uma força com meu livro

http://produto.mercadolivre.com.br/ML ... -apocalipse-_JM

Meu blog

http://opoetadoapocalipse.blogspot.com/
 
Brasil

BRASIL: UM CONCERTO DESARRANJADO DE DESESPERANÇOSO CONSERTO

 
Diz-se em forma de ditado popular que “a esperança é a última que morre”, no entanto, está cada vez mais difícil de acreditar e de ter esperança que o nosso país tenha uma solução para todas as coisas erradas que acontecem por aqui.

Ao sentarmos diante da televisão para vermos um noticiário, ao lermos um jornal ou uma revista, ao final dessas tarefas simples e cotidianas, a sensação que sentimos é de enjoo, de náusea, de profunda decepção para com os destinos do país geridos por nossos gestores atuais, causando-nos uma descrença imensa e constatando uma curva descendente na parábola de moralidade e de confiança nas instituições de nosso querido Brasil.

A malversação do dinheiro público, por meio de atos e fatos administrativos praticados com cavalares doses de corrupção, seja por meio do agente público ativo ou passivo, seja pela concussão, seja pela falta de vergonha na cara, culminada e garantida pela impunidade, se constitui na novela preferida difundida em todos os meios de comunicação em todos os horários.

Vemos ainda notícias: de brasileiros e de brasileiras morrendo em filas de hospitais, à míngua; de brasileiros e de brasileiras estudando em condições lastimáveis; de brasileiros e de brasileiras se deslocando nas grandes cidades do país feito sardinha em lata, pois, o transporte público é caótico, afinal gestor público não anda de ônibus ou de trem; de brasileiros e de brasileiras sendo assaltados e às vezes assassinados por bandidos, seja no seu ir e vir ou o que é pior, em sua própria casa; sem que haja uma ação de contra ataque efetivo do Estado com o intuito de coibir e de prender esses desocupados e malfeitores.

Sobram-nos alguns questionamentos: onde andam os “maestros” e “regentes” desse Concerto chamado Brasil? Em tese quem seriam esses “maestros”? Será o que sentem esses “maestros” quando veem os fatos narrados no parágrafo acima do presente artigo? E nós músicos (povo) dessa orquestra chamada “Brasil” o que estamos fazendo para mudar esse quadro?

Comecemos, pois, pelos poderes instituídos e constituídos de nossa República Federativa:

Legislativo – missão precípua: legislar em causa do povo, e o que vemos? Um verdadeiro antro de homens e mulheres que se misturam e se lambuzam com uma lama fétida chamada CORRUPÇÃO e uma defesa veemente de interesses voltados para eles próprios, onde consomem orçamentos bilionários para não fazerem nada, ou melhor, legislarem em causa própria;

Executivo – missão constitucional: administrar os bens, patrimônios e dinheiros públicos, no entanto, constituem-se numa horda de homens e de mulheres especializados em assaltar os cofres públicos, com objetivos claros de se locupletarem, de enriquecerem ao término de seus mandatos, transformando, pois, o nosso Brasil em lídimo valhacouto de marginais de toda espécie.

Judiciário – missão: mediar, arbitrar e julgar os conflitos e confusões judiciais, no entanto o que presenciamos? Um verdadeiro emaranhado de leis e mais leis que perpetuam recursos e mais recursos que contribuem muita das vezes em desestímulo para o cidadão, que culminam com a morosidade conhecida do Judiciário, sem contar com a triste e conhecida blindagem, característica desse Poder, além de doses altíssimas de corrupção.

Com relação aos nossos “maestros” eleitos por nós mesmos: estão por aí, se esgueirando no “não sabia”, no “não vi”, “já recebi o relatório pronto”, enfim, se tornando doutores em camuflagem, em dissimulação, em enganação, e protagonizando cada vez mais e mais filmes ultrajantes, lastimáveis, desprovidos de mínima dose moral, de respeito a essas que seriam autoridades, onde, não consigo visualizar como seria a imagem desses bandidos travestidos de políticos, de administradores públicos dormindo, por exemplo, sendo responsabilizados cotidianamente por mazelas e infortúnios do povo brasileiro, além de uma escassez assombrosa de líderes e de pessoas com índole para exercerem cargos de gestão dos recursos públicos.

E o que falar dos músicos dessa Grande Orquestra? Nós, o povo, estamos encurralados, espremidos e oprimidos pelo grande sistema reinante, no entanto, nós só temos uma única saída, fazer valer o poder que temos insculpido em nossa Carta Social nos Artigos 14 e 61, regulamentado pela Lei 9709/98, chamado de “voto”, e numa escala mais acentuada de exercício de poder temos o “Projeto de Lei de Iniciativa Popular” que tem como exemplo recente: a Lei da Ficha Limpa.

Finalizando, pois, temos sim um fio de esperança, o uso desse Instrumento Constitucional só depende de uma mudança radical de “ATITUDE”, onde paremos de reclamar: que temos maus políticos, mas não agimos para extirpá-los; que temos cidades sujas, mas não paramos de jogar lixo na rua, de fora dos carros; que temos uma educação péssima, mas na hora de comparecer à reunião de Pais e Mestres, arrumamos as desculpas mais variadas possíveis. Enfim, enquanto não nos conscientizarmos de que temos que mudar, o nosso futuro estará sempre comprometido com o nosso presente, pois, a mesmice gera essa resiliência acochambrada e viciada, gera um gráfico de uma função constante e, melancolicamente vamos continuar presenciando e assistindo sempre ao mesmo Concerto: horrendo, triste e desafinado, chamado Brasil.

Escrevi este artigo originalmente no ano passado antes do pleito eleitoral, mas, hoje, quase um ano depois vejo que o cenário é o mesmo: desesperador, triste, patético e de horizonte sombrio.

originalmente escrevi este artigo na data acima, mais de uno depois, em função dos últimos acontecimentos, tristes, horrendos, percebo que nada mudou, perdão mudou sim, talvez o modo operador das falcatruas, triste, para o nosso país, vermos o nosso maestro ou maestra, cada vez mais perdida, combalida e no centro da rosa dos ventos, ou seja, na sabe a direção que seguir, hum! Talvez até saiba, a direção do pernicioso, do ludibriante, do engodo. Lamentável meu querido e amado Brasil.
 
BRASIL: UM CONCERTO DESARRANJADO DE DESESPERANÇOSO CONSERTO

UMA LIÇÃO DE PATRIOTISMO

 
Toda a vez que ouço pessoas jovens falando de descrença e zombando dos que ainda têm a coragem de se dizerem patriotas, eu volto o meu pensamento para quem me ensinou a ter um carinho muito grande pela minha Pátria, não importa qual o momento político ou econômico que ela esteja vivenciando.

Busco o exemplo da força e da coragem naqueles idosos que na sua juventude vieram ao Brasil - dos quatro cantos do mundo - em busca de uma nova vida, e a encontraram através do trabalho e da determinação.

A vida não está fácil hoje, mas também não foi um mar de rosas no passado, e certamente não será só maravilhas no futuro.

Gosto demais de ouvir as palavras sinceras daquelas pessoas de cabelos brancos e mãos calejadas, que construíram com suor e sacrifícios este país imenso que está aí, apesar das sucessivas crises. Eu me escoro nas palavras deles, que não são vazias, pois vêm confirmadas nos seus rostos enrugados, nas suas mãos bondosas e nas recordações de toda uma vida onde, apesar dos sofrimentos, havia lugar para uma imensa esperança.

Esta esperança parece estar faltando hoje, e no seu lugar está sendo semeada a desilusão e a apatia.

Olhar para trás, às vezes, é importante, porque podemos aprender lições valiosas com as gerações que nos precederam.

Antigamente não havia nenhuma comodidade, nada que indicasse um futuro promissor, a não ser um imenso, um grande sonho nos corações. A única saída era acreditar na vida e enfrentar o trabalho de sol a sol. Apesar disso, o futuro veio, com facilidades e tecnologias jamais imaginadas. E nós não queremos acreditar no nosso futuro e no amanhã das nossas crianças...

É de riqueza imensa o testemunho vivo dos nossos queridos idosos, por isso quero lembrá-los aqui, porque eles nos dão uma verdadeira lição de patriotismo. Se conversarmos com eles, com certeza nos dirão, com os olhos brilhando, de alegria e de saudade, que aprenderam a amar esta Pátria, mesmo encontrando dificuldades e sofrimentos. Eles nasceram em outras terras, e no entanto, trouxeram um amor e um carinho para depositar no chão de sua nova Pátria.

Talvez não encontramos nos nossos governantes o mesmo exemplo de amor à Pátria e de honestidade, que encontramos nas cãs dos nossos idosos. Mas este não pode ser um motivo suficientemente forte para ficarmos descrentes e para deixar que as novas gerações cresçam com a triste sensação de que a sua Pátria não merece o seu carinho e a sua esperança. Sabemos que as pessoas só lutam quando acreditam em algo, quando são movidos por uma esperança qualquer, mesmo que esta esperança se chame utopia.

Não vamos transmitir aos jovens e às crianças a indiferença pela sua Pátria. Porque, na verdade, a Pátria somos todos nós.
Nossa inteligência e nossos talentos orientados para o trabalho e para a solidariedade, são a resposta certa para aqueles que pregam o derrotismo e o desamor. O exemplo de vida dos nossos idosos ensina a verdadeira lição de coragem que precisa ser compreendida e seguida pelas novas gerações.

O Brasil necessita da nossa esperança e do nosso trabalho.

Saleti Hartmann
Professora/Pedagoga e Poetisa
Cândido Godói-RS
 
UMA LIÇÃO DE PATRIOTISMO

FAZER AMOR...!

 
Entre o real e imaginário, o fantasiar
Amor também se faz de codas ou rimas
Almas excitadas de palavras vãs...

Em cada verso branco, um carinho
Em cada palavra, a paixão que evoca...
Em cada estrofe trocada, o abraço terno/sensual

Em cada palavreado,o deixar-se oscular
Na verbosidade, suspiros de saudade...
Feito ressonância nostálgica, poesia

Que tal uma cantiga sentida... Solidão!

Lufague
 
FAZER AMOR...!

Vem a Copa do Mundo abraçar! [2]

 
Pinta a cara
Enche a casa
A festa já começou.
A brazuca tá rolando
A galera quer ver gol

É a festa das nações
Todos juntos a cantar
De cada canto do planeta
Tem torcida a vibrar

Aqui é verde e amarelo,
Lá é branco,azul,vermelho.
Não importa quais as cores
Digo : Abaixo ao preconceito!

Meu Brasil,meu brasileiro,
Vem a Copa do Mundo abraçar
Acerta as contas com o governo
Quando o mês de outubro chegar.

Os milhões já foram gastos,
Os estádios foram feitos.
Como retroagir ao passado?
Neymar e Fred ja estão em campo!
Fazer o que ? Não tem mais jeito!

Somos o país do futebol,
Somos terra de Rei Pelé.
Dribla logo esse goleiro
Balança a rede e grita Olé!

Brasil zil zil
Brado retumbante a ecoar
Salve,salve a nossa Pátria
Rumo ao Hexa,vamos lá!

Thank`s!!!
Se gostar curte ai !!!
 
Vem a Copa do Mundo abraçar!  [2]

Homenagem ao Rio de Janeiro

 
Homenagem ao Rio de Janeiro
 
Homenagem ao Rio de Janeiro

Salve o Rio de Janeiro, cidade maravilhosa
Com suas belezas que não têm comparação
Cidade que deixa nossa nação orgulhosa
Seus encantos naturais estão no meu coração

No mundo não existe outra cidade tão bela
Já foi a capital deste grande país tropical
Suas belezas naturais foram pintadas em tela
Por Deus foi criada, não havendo outra igual

Em dois mil e dezesseis representará o Brasil
Onde o esporte mundial fará a sua morada
E o mundo poderá ver os seus encantos mil

Salve o povo brasileiro e salve o Presidente
Que valorizou mais os pobres em sua gestão
E sempre será lembrado por toda essa gente.

jmd/Maringá, 03.10.09
 
Homenagem ao Rio de Janeiro

país da bunda

 
Vamos tirar o brilho das estrelas e do hino junto com a ordem e progresso da bandeira
Pular na pipoca ao som do hit da micareta para esquecer que a fome tambem habita em terra brasileira
O samba de carnaval com bateria nota 10 alegoria
10 em harmonia enquanto a mulata samba e os olhos negligentes observam o desfile a mente reclusa paga a garota que vende seu corpo a uma alma fria
Vamos abafar o grito as margens do ipiranga
Nos deixando ofuscar pelo brilho das miçangas
Purpurina brilha no corpo da globeleza
Diluindo o raciocinio do país do futebol que vive abaixo e acima da linha da pobreza
Ta faltando consciencia
Para o povo que nao sabe usar nem a violencia
Uma naçao tao vasta que tem uma cultura latente
Que exporta corpos ta na hora do país da bunda se tornar o país da mente
 
país da bunda