Como restaurar minh’alma
Maltratada, combalida?...
São tantos ataques e feridas!
São tantos tropeços,
Tantos empecilhos revestidos de mentiras
Que se solidificam ocultando a verdade
Levando minha mocidade!...
Somatizo tantas dores do mundo
Atravessando meu caminho,
Minando meus momentos...
Surgem vermes, hipócritas imundos!
Pulhas inescrupulosos como em desenhos do submundo!
Amorais que se comprazem no mal,
Com a infelicidade alheia,
Corroendo destinos,
Dilacerando o belo pelo cruel e frio...
Pela clausura d’alma que se afoga em medo
Sem enxergar no fim do túnel a luz
Ou ver atendido o anseio puro lhe conduz.


O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.


Mônicka Christi


 
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Mônickachristi
 
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