Baco - deus da ebriedade

Boa noite Nanda: O poema, na minha leitura, subtilmente introduz dois ou três registos: o prazer do vinho e do seu ritual (ou vice-versa) e o elogio ao trabalho ("Ao suor...") sem o qual não há lugar a festa, e tudo de um mdo tão suave e delicado como usa ser a sua poesia.

Bjins
arfemo

Lindo o poema.
Trouxe-me à lembrança o ver fazê-lo, na vinha que
tínhamos, havia uma videira só minha ao pé da qual me sentava e comia, feliz que eu era.
Olha amiga desculpa me alongar.
Um beijo
rosa

Subscrevo a leitura do arfemo: há quase um itinerário percorrido pelo vinho desde a vindima até à «mesa do povo». Gostei da referência mitológica que enriquece o poema.

Beijinho

Nanda, você tem que vir a Ponte de Lima e provar o vinho verde, dois copinhos e vai ver que o Baco deixa de ser o mesmo, e o seu poema de forma diferente! Estou na brincadeira consigo! Beijinhos

Baco tinha razão, o seu néctar é divino!

Belo poema para uma grande inspiração.

Beijo, Nanda

glu-glu..
e vai mais um copinho..rsrsr

amei
jinhos linda,
T!na

Oi. Olha só,hoje escrevi algo pensando em bebida ( não era vinho, rs). Agora te leio. Tua celebração, a mitologia.
belo poema nanda!
bj
Edilson

Olá Nanda!
Espero que o Baco também seja o deus da água-pé,
que este fim de semana estive a fazer aqui em casa.
(rss)
Um abraçooo!
Abílio

Tchim!Tchim!
Obrigada a todos!
Beijinhos
Nanda

Nanda,
Como admirador e apreciador do néctar, gostei de lhe seguir os passos neste belo poema.

Beijinho,

Paulo Galvão