Luso-Poemas
 
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Ibernise
Prosas Poéticas
HORA DO ADEUS... *
HORA DO ADEUS...* Um abraço apertado, tuas mãos deslizando em meus cabelos. Despedida... Arrasa...
Enviado por Ibernise
em 03/12/2007 06:23:02
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Noite
Prosas Poéticas
A flor que de nós nasceu
És flor, delicada e bela, perfumada, singela. És rosa, vermelha, carmim incandescente, ou tão sim...
Enviado por Noite
em 29/11/2007 15:24:35
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Paula Baggio
Prosas Poéticas
Manha
Quero chá quente na cama, Cheiro de menta no ar Mãos macias a dobrar o lençol sobre as cobertas, ...
Enviado por Paula Baggio
em 29/11/2007 02:40:39
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Mel de Carvalho
Prosas Poéticas
Álamos percorridos ...
Álamos percorridos, da beira de todas as estradas e, obstinadas, apenas as mãos permaneciam gel...
Enviado por Mel de Carvalho
em 28/11/2007 10:45:19
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Carlos Said
Prosas Poéticas
Despir-te das amarguras
As vezes quando te dispo, nego a mim o prazer de despir e te visto com os carinhos que esqueci de...
Enviado por Carlos Said
em 26/11/2007 00:12:03
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tania orsi vargas
Prosas Poéticas
PRIMAVERA DE PAPEL CREPOM
<br /> Flores brancas na madrugada, pétalas em suave queda sobr...
Enviado por tania orsi vargas
em 25/11/2007 13:20:53
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Luz&Sombra
Prosas Poéticas
Neste espaço íntimo entre tu e eu...
Neste espaço íntimo entre tu e eu, Lugar onde os suspiros imperam. Espaço entre os meus lábio...
Enviado por Luz&Sombra
em 25/11/2007 00:32:53
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Mel de Carvalho
Prosas Poéticas
Meridiano de Greenwich …
Apenas as mãos permaneciam geladas. Na fechadura do portão a chave rodou à meia esquadria, no j...
Enviado por Mel de Carvalho
em 24/11/2007 22:26:29
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Carlos Said
Prosas Poéticas
Concertos que preciso ir
Espero neste fim de semana ir a um concerto, ver as mãos felizes dos músicos de sopro despedirem ...
Enviado por Carlos Said
em 24/11/2007 12:19:41
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Noite
Prosas Poéticas
No teu silêncio
És tu, que no teu silêncio me escutas, que na tua distância me sentes, que na tua solidão me espe...
Enviado por Noite
em 23/11/2007 15:39:30
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Helena de Tróia
Prosas Poéticas
Nesta estrada que percorro
Nesta estrada que percorro deixo para trás o meu presente, nesta estrada impessoal ficam muitas m...
Enviado por Helena de Tróia
em 23/11/2007 10:43:01
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Mel de Carvalho
Prosas Poéticas
Meridiano de Greenwich…
Apenas as mãos permaneciam geladas. Na fechadura do portão a chave rodou à meia esquadria, no j...
Enviado por Mel de Carvalho
em 23/11/2007 10:17:03
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Paula Baggio
Prosas Poéticas
A florzinha azul e o beija-flor
A florzinha azul e o beija-flor Deu-se a flor por completo ao beija-flor. Eram um para o...
Enviado por Paula Baggio
em 22/11/2007 19:59:24
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tania orsi vargas
Prosas Poéticas
QUANDO A MADRUGADA VAI PELAS QUATRO (2)
...e eu gosto quando você vem nesta sua madrugada das QUATRO da manhã e me abraça com pa...
Enviado por tania orsi vargas
em 22/11/2007 02:10:30
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Noite
Prosas Poéticas
Frio
O frio invade-me a alma, plena de ausências passadas, vazios feitos de nadas. Gelam-se os dedos, ...
Enviado por Noite
em 21/11/2007 11:12:23
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Mel de Carvalho
Prosas Poéticas
... anfíbia à solta
Os olhos nítidos das cigarras observam os membros minguados das gruas e dos guindastes que já n...
Enviado por Mel de Carvalho
em 19/11/2007 19:41:07
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Mel de Carvalho
Prosas Poéticas
Estou de partida
No trajecto do crepe, na alacridade póstuma dos sentidos, prossigo, ilharga quebrada, batel sem r...
Enviado por Mel de Carvalho
em 18/11/2007 14:34:13
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Luz&Sombra
Prosas Poéticas
Consigo Tocar-te a Alma Com Um Sopro.
Na penumbra do silêncio, sinto-te chegar com o perfume do incenso que arde, com a suavidade do ...
Enviado por Luz&Sombra
em 18/11/2007 01:24:01
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Mel de Carvalho
Prosas Poéticas
Inutilmente a manhã na fronte
Inutilmente a manhã na fronte a manhã repousada nos gentis gomos, nos cílios fluviais de trilhos ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 17/11/2007 20:44:27
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Paulo Afonso Ramos
Prosas Poéticas
O Astro
Desci do autocarro na paragem das avenidas perdidas e perdido estava eu, ali, envolto nos trapézi...
Enviado por Paulo Afonso Ramos
em 17/11/2007 16:45:57
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