Poemas, frases e mensagens de bruxinha

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de bruxinha

bruxinha

O meu Amor ensinou-me

 
O meu Amor ensinou-me a perdoar, a deixar as mágoas ao vento, que sussurra teu nome em meus ouvidos e que depois te leva para longe.
O meu Amor ensinou-me a gostar da saudade, que aquece nossos breves momentos nocturnos, deixamo-nos levar nas correntes do mar que nos acolhe.
O meu Amor ensinou-me a não desistir das coisas que amo, de tudo o que me rodeia e que não me deixa cair no negro mais negro da noite.
O meu Amor ensinou-me a esquecer o passado, que marca o nosso rosto e que cada vez mais nos une no tempo que passa.
O meu Amor ensinou-me a gostar sempre de mim, pois só assim consigo amar o que me rodeia.
O meu Amor ensinou-me que o mundo pode ser belo, pode ser o que nós quisermos. Ainda bem que o meu Amor existe.
 
O meu Amor ensinou-me

Sobre mim

 
As simples palavras que iram compor estes breves pensamentos, são estados de espírito; desejos; sonhos; lamentos. Momentos que ponho a nu, procurando sempre saciar a minha alma, libertando-a para se perder no tempo terrestre, para se encontrar nesse infinito mundo das palavras que descrevem cada um de nós: seres, supostamente, inteligentes.
 
Sobre mim

Mistura Fina???

 
Somos uma mistura química explosiva,
Única e com efeitos de espaço, longos.
Tão diferentes e tão iguais.
Tão simples e tão complicados.
É o facto de sermos tão opostos que nos atraí.
Mas estas explosões, esta mistura, é de reacção muito violenta.
A força que nos atraí nos afasta, é tudo uma questão de espaço e tempo.
A energia que se gasta não é desperdiçada no espaço, interioriza-se para nos dar alimento no tempo que vamos estar separados.
Mistura fina? Não.
Mistura do mais único que há, imperfeita no seu todo e tão bonita como cada amanhecer.
Recordo-te até conseguir cheirar-te, tocar-te.
Recordo-te até à próxima visita explosiva.
 
Mistura Fina???

Vais ter Saudades minhas?

 
Vais ter saudades minhas?
Porque não me respondes?
Não sejas como o mar que nada me diz.
Porque me olhas assim?
Não gosto do teu olhar.
Olhas-me como eu olho o mar e eu estou-me a despedir dele.
Tenho tanto para lhe agradecer…………
Ele compreende minhas palavras, ele acalma-me quando estou agitada.
Como é belo e como o quero tanto.
Não o quero deixar. Quero sentir para sempre seu toque, seu cheiro, contemplar sua grandeza que enche meus olhos de beleza. Como estou ligada a ele.
Os anjos choram no céu, e suas lágrimas não conseguem quebrar meu elo de ligação para com ele.
Dos meus olhos caiem lágrimas também salgadas, serão eternas se algum dia o tiver que deixar, que formaram elas mesmas uma imagem perfeita, um espelho do mar.
Porque me olhas assim, porque nada me dizes?
Anda….., dá-me um abraço bem forte e longo, pois abraçar-te, é como abraçar o mar.
 
Vais ter Saudades minhas?

Moro no escuro

 
Moro no escuro e vivo no mundo das sombras como eu.
Não sei o meu verdadeiro nome,pois só conheço aquele pelo qual me chamam.
Ignoro a realidade e sofro nas trevas do sonho
As dores e as marcas dos ideais desprezados.
Mas não estou só.
Tenho companheiros vadios,que sinto presentes,
como amigos desconhecidos,em tudo o que faço e desfaço,em tudo o que sinto e não sinto.
Só por ser um “eu alguém” no meio de milhões de “alguém eu”!
 
Moro no escuro

Encontros

 
Os encontros mais importantes, já foram combinados pelas almas antes mesmo dos corpos se verem.
 
Encontros

Ter e Não Ter

 
Tenho Saudades Tuas
De Sentir o Teu Cheiro
De Percorrer o Teu Corpo
Aquecendo o Meu
Tenho Saudades do Beijo
Do Gosto da Chegada
Depois de uma Longa Espera ao Sabor
Tenho Saudades do Abraço
Da Força do Sentimento
Que Incurta o Tempo de Espera
Da Presença do Ser Físico
Saído do Pensamento
Tenho Saudades do Teu Todo
Ser Imperfeito, como Qualquer Mortal
Mas que Completa toda a Minha Imperfeição.
 
Ter e Não Ter

Afectos (Pai, quanto ganhas numa hora?)

 
Um dia, quando um homem chegou tarde a casa, cansado e irritado após um dia de trabalho, encontrou, esperando por si à porta, o seu filho de 5 anos.
-Papá, posso fazer-te uma pergunta?
-Claro que sim. O que é?
-Quanto ganhas numa hora?
-Isso não é da tua conta. Porque me perguntas isso?! - respondeu o homem,zangado.
-Só para saber. Por favor... diz lá... quanto ganhas numa hora? - perguntou novamente o miúdo.
-Bom... já que queres tanto saber, ganho 10 euros por hora.
-Oh! - suspirou o rapazinho, baixando a cabeça.
Passado um pouco, olhando para cima, perguntou:
-Papá, emprestas-me 5 euros?
-O pai, furioso, respondeu:Se a razão de tu me teres perguntado isso, foi para me pedires dinheiro para brinquedos caros ou outro disparate qualquer, a resposta é não!
E, de castigo, vais já para a cama. Vai pensando no menino egoísta que estás a ser. A minha vida de trabalho é dura demais para eu perder tempo com os teus caprichos!
O rapazinho, cabisbaixo, dirigiu-se silenciosamente para o seu quarto e fechou a porta. Sentado na sala, o homem ficou a meditar sobre o comportamento do filho e ainda se irritou mais. Como se atrevia ele a fazer-lhe perguntas daquelas? Como é que, ainda tão novo, já se preocupava em arranjar dinheiro?
Passada mais ou menos uma hora, já mais calmo, o homem começou a ficar com remorsos da sua reacção. Talvez o filho precisasse mesmo de
comprar qualquer coisa com os 5 euros. Afinal, nem era costume o miúdo pedir-lhe dinheiro.
Dirigiu-se ao quarto do filho e abriu devagarinho a porta.
-Já estas a dormir? Perguntou.
-Não, papá, ainda estou acordado. - respondeu o miúdo.
-Estive a pensar... Talvez tenha sido severo demais contigo? - disse o pai.Tive um longo e exaustivo dia e acabei por desabafar contigo. Toma lá os 5 euros que me pediste.
O rapazinho endireitou-se imediatamente na cama, sorrindo:
-Oh, papá! Obrigado!
E levantando a almofada, pegou num frasco cheio de moedas. O pai, vendo que o rapaz afinal tinha dinheiro, começou novamente a ficar zangado.
O filho começou lentamente a contar o dinheiro, até que olhou para o pai.
-Para que queres mais dinheiro se já tens aí esse? - resmungou o pai.
-Porque não tinha o suficiente. Agora já tenho! - respondeu o miúdo.
-Papá, agora já tenho 10 euros! Já posso comprar uma hora do teu tempo, não posso? Por favor, vem uma hora mais cedo amanhã. Gostava tanto de jantar contigo...
(Recebi esta mensagem por email e resolvi partilha-la, por todo o seu significado)
 
Afectos (Pai, quanto ganhas numa hora?)

Vitima de Violencia e da Justiça II

 
27 Junho 2008

Hoje recebi um telefonema do JIC(Juiz de Instrução Criminal) dizendo:
“Foi aplicada a medida de identidade e residência (àquele que me tenta matar) e a apresentação 3 vezes por semana no posto da GNR local. Não é possível tomar outra medida, nem mesmo a de afastamento á minha pessoa, porque a pessoa em causa nega todos os factos expostos por mim e como ainda não houve danos físicos, a Lei não permite tomar outras medidas. O caso continua em investigação (começou à ano e meio e desde Abril corre no Ministério Público e chegou agora às mãos do Juiz de Instrução Criminal), tem que manter a calma e continuar a apresentar queixas, caso existam, com referencia a este nº de processo”
Recebi este telefonema e logo de seguida recebo outro do louco que me atormenta, dizendo: “ não é o Tribunal que me vai fazer parar, não retiras a queixa e eu vou acabar contigo”.
Agora falo eu: Quando me acontecer alguma coisa física é que a chamada ”Justiça” actua, pode é dar-se o caso de eu já não poder falar, porque morri hás mãos da pseudo Justiça, que aí pode actuar em tom de misericórdia.
Não sei mais o que pensar, fazer ou dizer. Os meus olhos espelham bem o que me vai na alma. Já nem tenho lágrimas para deitar. Levanto-me na incógnita de saber se hoje é o meu último dia na terra. Beijo o meu filho e vou trabalhar(pois até para ir trabalhar me vêm buscar a casa e trazer) com o coração desfeito pois posso não voltar a vê-lo. Isto não é vida, isto não é nada.

Pequena nota:

AR: PS e PSD aprovam criminalização da segurança privada ilegal
27 de Junho de 2008, 13:39

Lisboa, 27 Jun (Lusa) – A Assembleia da República aprovou hoje em votação final global a proposta do Governo para criminalizar a segurança privada ilegal, com os votos favoráveis do PS e PSD e a abstenção do CDS-PP.
As bancadas do PCP, BE e PEV votaram contra o diploma.

Segundo a proposta do Governo, quem prestar serviços de segurança sem alvará ou licença ou exercer funções de vigilância sem cartão profissional passará a ser punido com pena de prisão até dois anos ou com pena multa até 240 dias.
Ainda segundo o diploma do executivo, “o pessoal de vigilância está sujeito ao regime geral de uso e porte de arma, podendo recorrer, designadamente, a aerossóis e armas eléctricas, meios de defesa não letais da classe E”.

VAM.

Lusa/Fim

Bem se já me falta a força para lutar, continuar a ver e ouvir isto vindo de quem vem, aqueles que hoje me tentam proteger, familiares e amigos, podem ir presos, onde o único crime que existe é o de não haver JUSTIÇA neste país.
 
Vitima de Violencia e da Justiça II

Vitima de Violencia e da Justiça

 
Esgotei a paciência e a calma.
Atingi o limite do bom senso.
Calma e bom senso, não é o caminho para por fim
A este massacre psicológico diário, a que sou sujeita
Isto se me quero manter viva.
Neste País, da minha origem, Portugal,
Nada nem ninguém é sério e de respeito.
País que não honra os seus compromissos
Para com os seus descendentes.
Não existe Justiça, Lei, Ordem, Democracia, Liberdade.
Não existem Homens para as fazer cumprir,
Porque de certo modo, tudo isto existe, no papel, na hora do interesse
Ou no retracto que não é de família certamente.
“Todos diferentes todos iguais”; “Cumpra o seu dever de cidadão, denuncie todo e qualquer crime que veja ser cometido”, publicidade enganosa para Inglês ver.
Fardos de papel, com capa colorida e variada,
Dependendo da gravidade e não da urgência,
São depositados, amontoados em todos os cantos
Das Instituições Públicas.
Esses fardos de papel são Gente, são Cidadãos
E essa publicidade enganosa, são Instituições Públicas,
São aquelas que os deveriam servir.
Para isso acontecer tem que haver verdade e vontade em o fazer.
Este País presente, faz ver o seu passado como uma mentira.
Feitos bravos, dias comemorados (até ver), como marcantes
Para toda uma “raça”
(esta comemora-se no Dia de Portugal e de Camões – 10 de Junho)
tudo isto só existe no papel, o tal papel, e aqueles que hoje dizem
ter feito ou participado em tais feitos, também estão enganados,
além de ser passado, hoje também parece ser uma mentira.
Tudo isto acontece, devido aos Homens, Cidadãos,
Que se dizem iguais a mim, a ti, a ele,
Mas após atingirem um lugar marcante ou influente
No rumo e na História do meu País,
Se esquecem e rasgam todos os laços que os unem a ele.
Falsos Portugueses.
Somente verdadeiros, sérios, honrados,
Quando qualquer problema, tormento, calamidade,
Acontecer com os próprios ou com alguém do seu sangue.
E agora eu pergunto: esses também não são Portugueses como eu?
Não temos todos os mesmo direitos e obrigações?
Esta é a magoa que juntamente com este pesadelo,
Me vai tornando triste, vai acabando com toda a minha vontade em lutar, acreditar, sorrir no dia de amanhã.
Assim se destrói uma vida, que leva muitas outras de arrasto,
São Gente, Cidadãos, alguns chamados “o Futuro, os Homens de amanha”
Coitados!!
Por este andar, quando forem Homens, não terão um País que marque a sua origem, mas também não precisão dele.
É somente aquele bocadinho de terra ao pé de Espanha.
Aquele que outrora foi Dono de Tudo e hoje nada tem.
Não precisamos de inimigos tipo Hitler ou outro qualquer,
Nós exterminamo-nos em mentiras, não transmitindo
Qualquer valor moral e intelectual aos “Homens de amanha”.
Bem, peço a Deus, que é o que eu nunca vi
Mas o único em que acredito, que não se criem monstros neste País.
Que eu possa voltar a acreditar, a viver, a sorrir e a poder dizer e mostrar
Ao meu filho, o que é a Justiça, a Democracia, a Liberdade, a Verdade de um Povo, de um País que é o seu.
 
Vitima de Violencia e da Justiça

Momentos

 
Mergulho na vastidão do vazio
Recordo, omito, sentimentos
Alegrias e lamentos
Neste tempo tardio.
Para onde quer que vá
Encontro-vos sempre presentes
Embora saiba que não estão lá
Está a mente de corpo ausente.
O ar que me bate no rosto
Trás o sabor de um desgosto
De nunca mais vos ir ver
Este vazio, esta ausência faz doer.
Só uma coisa me acalma
Neste tempo que não corre
Aceitar que tudo morre
Mas vive sempre a alma.
(A todos aqueles que se cruzaram na minha vida
e que encontram num patamar superior, em forma de Anjos)
 
Momentos

Tou que não posso

 
Como o outro diz:
Toou que não posso!
Não posso pensar, não posso sentir, não posso tocar.
Tenho que estar parada, pois pareço presa não sei bem a quê, mas é assim que estou.
Não me sinto vazia, sinto-me pesada no coração e um aperto leve a cada momento que o sinto. Este eu posso sentir.
Minha alma não voa, não sabe qual a direcção.
Ainda não perdi os sentidos, mas sinto que te estou a perder.
É uma magoa sentida mas pensada, era para isto que caminhava, sempre sabendo e nada fazendo.
Mas por estranho que pareça, eu volto sempre lá, ao mesmo ponto, ao mesmo local.
Um esforço de regredir no tempo, de voltar a voar.
 
Tou que não posso

Um Pescador

 
Vela ao vento, barco no mar.
Canto que me embala e me faz sonhar.
Mar agitado, chuva a cair.
Rosto mimado, que me faz sorrir.
Espuma na areia, olhos ao céu.
Parte de mim, conjunto de um eu.
Redes há água, gente a rezar.
Gaivotas em terra, tempestade no mar.
Muita sardinha, alguns tostões.
Muita pobreza, algumas ilusões.
Criança descalça na praia a correr,
Esperando das redes o pão p’ra comer.
Vida ingrata passada no mar,
Noites sem conta à luz do luar.
Olhando o horizonte em busca da vida,
Revolta do mar esperança perdida.
Mulheres que choram, suplicando ao mar,
Que lhes dê sorte, que os deixe voltar.
E os dias passam e as ondas do mar,
Dão-lhes coragem de com ele bailar.
Lançam-se a ele, com fé de pescar,
Dançando com a morte, nas ondas do mar.
Onde a noite é longa, onde a vida é triste,
Quem cresce no mar, difícil resiste.
Ouvindo seu canto há luz do luar,
Revolta por dentro, mas tem que voltar.
E vai, mas chorando, lágrimas de dor,
Assim é a vida de um pescador.
 
Um Pescador

...

 
O pior da rotina é a solidão...Não preenche Nada.
 
...

Quem Sou Eu ??

 
Como uma pena
Fui levada pelo vento
Que vai soprando lá fora
Que vagueia meu pensamento
Assim como um ser desconhecido
Que quer passar despercebido
No meio da multidão.
Como uma gota de água,
Fui bebida por um pássaro
Que voa pelo céu e leva consigo um véu
Que simboliza a liberdade.
Como uma chama fui desaparecendo aos poucos
Como uma fogueira que se apaga
E a sua ultima chama larga numa noite de luar
Com uma coruja a murmurar os segredos da lua
numa longa noite nua.
Como um pouco de terra fui pisada
Mal tratada por uma multidão que ignora a vida
Que para nesta subir não olha a meios nem a quem.
Quem sou eu??
Eu sou a filha do vento, que vagueia meu pensamento.
Eu sou a luz da lua, que ilumina a noite nua.
Eu sou a água do rio, que um dia há-de encontrara o mar.
Eu faço parte da terra, que traça meu caminhar.
Eu sou o erro de hoje, que amanhã irá voltar!
 
Quem Sou Eu ??

Assim

 
Desci
Parei
Sorri
Entrei
Fechei
Parti
Falei
Ouvi
Chorei
Perdi
Ganhei
Não sei
Durmo
Acordo
Repouso
Escrevo
Pinto
Comento
Lamento
Relembro
Esqueço
E aprendo
A amar
A viver
A deixar de existir.
 
Assim

Será...

 
Será que tudo o que se pensa, um dia acaba por nos acontecer?
Será que toda a vida, nós temos que amar e depois sofrer?
Será que em cada um de nós existe ainda uma criança e toda a pureza que existe nela?
Será que todo o mundo acha que a vida a bela?
Será que com o passar do tempo, tudo o que nós aprendemos aos poucos vai caindo no esquecimento?
Será que ninguém vê no olhar de uma criança o medo de crescer?
Será que existe no mundo alguém que me queira ver sofrer?
Será que cresço escondida com medo de ver-o-mar?
Será que saberei um dia, dizer a palavra amar?
Será que quem vive na ignorância é mais feliz do que quem conhece o saber?
Será que alguém nota que estou a sofrer?
Será que alguém me espera no fundo da luz ou meu ser está só, perdeu aquele que o conduz?
Será que estou presa numa cela intransponível, acorrentada a algo que ao olhar não é visível?
Será que sou digna do ar que respiro ou sou mais um parasita de um mundo que se diz indestrutível?
Será que a terra está por humanos habitada ou por um monte de bestas que correm numa manada?
Será que o sol quando nasce é visto por todos da mesma forma?
Será que a vida é realmente bela e aos nossos olhos em algo de terrível se transforma?
Será que te hei-de ver depois de morrer?
Será que quando partir alguém por mim irá sofrer?
Não quero que por mim chorem, prefiro que me recordem tal e qual como sou, a imagem de um espelho feliz.
Será que alguém vai ler minhas palavras e lembra-las quando estiver ausente?
Será que..........enfim....que será de mim?
 
Será...

Bruxinha