
| Enviado por | Tópico |
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| AnaCoelho | Publicado: 10/10/2009 08:32 Atualizado: 10/10/2009 08:32 |
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Membro de honra
Usuário desde: 09/05/2008
Localidade: Carregado-Alenquer
Mensagens: 11250
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Um soneto nostálgico mas muito belo, com a tua marca.
Beijos |
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| Enviado por | Tópico |
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| (re)velata | Publicado: 10/10/2009 09:59 Atualizado: 10/10/2009 09:59 |
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Membro de honra
Usuário desde: 23/02/2009
Localidade: Lagos
Mensagens: 2214
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Que bem escolhidas as tuas imagens, Antónia! Gostei especialmente dos dois tercetos, muito bem articulados.
Parabéns! Já tinha saudades dos teus sonetos ![]() Beijinho |
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| Enviado por | Tópico |
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| CarlosCarpinteiro | Publicado: 10/10/2009 18:01 Atualizado: 10/10/2009 18:01 |
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Super Participativo
Usuário desde: 22/02/2007
Localidade: Mondeville
Mensagens: 196
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A alma nua, não seca, continua atraente
Os trapos só disfarçam para cegos Quem olha além-mar, não vê as fraldas e vê a gente Simples e bela, não vê o trigo, mas vê os regos Será tristeza, será mágoa, será o tempo de qualquer modo, um estado muito bem descrito parabéns Antónia |
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| Enviado por | Tópico |
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| mariamateus | Publicado: 15/10/2009 12:05 Atualizado: 15/10/2009 12:05 |
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Da casa!
Usuário desde: 16/04/2009
Localidade: Vila Nova de Gaia..Porto
Mensagens: 452
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Antónia
Lindo soneto. Já sentia saudade de ler algo seu! Abraço luz! |
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