Tempo do nada

Olha amigo estive a ler um poema da Matilde,sobre
a mãe e emocionei-me, então lembrei-me que em condições bem diferentes, também tinha feito este soneto à minha e não resisti.
Mas é de facto um período muito difícil, e recordar ainda dói.

Obrigada pelo teu comentário

Um abraço
rosa

Foi um tempo triste sim, que é difícil esquecer,
e ainda nos magoa.

Obrigado pelo carinho, gosto de receber tuas palavras.

Abraço
rosa

Olá Aninha

Estive hesitante em colocá-lo, ainda me é difícil
é como voltar a asistir a tudo de novo, mas ao ler outro poema duma amiga aqui no Luso, lembrei,
e lá saíu.

Obrigada Aninha te agradeço
beijinho
rosa

Obrigado amigo Alberto,pelas palavras aqui
deixadas. É de facto um tempo terrível que não iremos esquecer, não é possível, está bem presente
passou um ano, o tempo ajuda é lenitivo para a dor, mas está tudo muito presente.

beijo
rosa

Muito, muito triste, não se pensa ter que passar por isto mas infelizmente, não está ao nosso alcance fazer nada e quando acontece, parece-nos a vida um filme de horror.

Obrigada Re, pelo carinho
rosa

Olha amiga este soneto estava bem arrumadinho,
embora não seja possível esquecer, foi feito num período muito difícil, vivido aqui em casa e eu como filha, claro me doeu muito esta situação.

Sempre a toda a hora me perguntava « quem é você menina?», já vês que não foi fácil.
Hoje ao ler o poema da Matilde, veio-me este à ideia e parece que não ficava bem se não o troxesse aqui.
A Vida continua.
Fico grata pelas tuas palavras
sempre amigas.

beijinhos Vony
da rosa

Obrigada pelo carinho,
Este soneto é muito sentido e eu sempre evitei colocá-lo, para não trazer tristeza, nem eu própria ficar perturbada, mas hoje caí na tentação.

Beijinho amiga Marialuz
Grata pelas tuas palavras e pela amizade, que sinto nelas.

rosa

Em primeiro lugar, quero agradecer a leitura e a análise positiva feita aos meus poemas que são de
muita simplicidade, mas muito acarinhados pelos amigos.É bom saber que consigo passar emoções,
fico feliz, porque quando leio tenho que sentir o que estou a ler, para retirar prazer da leitura. A meu ver,a poesia
tem que ter alma, ter sentimento, é assim que gosto de escrever.
Este soneto é demasiado triste, mas hoje caí na tentação de o colocar.
Muito obrigado pelo carinho e pelo seu abraço

Aqui fica o meu, com a minha gratidão
rosa

Meu amigo

É um sofrimento constante, para quem assiste, não dá descanso, e deita abaixo por mais forte que se seja.
Na minha opinião não é já existir, apenas triste interrupção da vida.
Como se costuma dizer até para morrer é preciso sorte, e há ocasiões em que quem lida por perto,
pede a Deus a brevidade, e depois, fica com um peso na consciência, que vai durar para sempre.

Peço desculpa amigo, pelo desabafo.
Obrigado pelo carinho.

Beijo
rosa

Grata pelas palavras e pela presença, hoje foi um dia delicado, duma tristeza extrema, mas fica a esperança que o tempo ajudará a atenuar.

Amiga, pelas palavras apercebo-me que tem lido alguns poemas meus, lhes chama de « belos», me agrada fico feliz que tenha gostado,
assim vale a pena escrever e partilhar.

Obrigado pela força
tudo bom também para a Célia

beijinho amigo
rosa

Bem real e triste, dizes bem amiga. Para além da dor da perda ainda um tempo mau em que tudo se transforma e enlouquece.

obrigada pela tua visita amiga

Beijinho Vania

rosa