Permissão

como lava incandescente , nascem de ti poemas soberbos, um rodopiar de emoções num triste indagar sobre o que não foi e podia ter sido.
Brilhante amigo poeta, como eu costumo dizer...
"a unica obrigação que imponho a mim mesmo é ser sempre fiel a mim mesmo"
tu foste muito fiel neste poema que adorei e vou levar pra ir matando a sede.

Um abraço sincero.

beija-flor

É por tudo isto, que gosto de te ler. Aqui te revelas num poema maravilhoso, estou ciente que
não permitirás que te amachuquem, apesar dos pesares esse teu País e essa tua gente ainda tem muito para dar e mostrar ao Mundo, e tu como bom cidadão e grande Poeta contribuirás estou certa.

beijinho fraterno
rosa

Gyl, um dos melhores que ja li... tiro-lhe o chapéu querido poeta, imenso, intenso, lindo e maravilhoso, parabéns por intensa inpiração, sensibilidade, e eu me permito levar comigo, bjus imenso.

Muito boa a sua poesia, companheiro poeta.

Oportunas, sérias e felizes considerações sobre caminhos que tantas vezes foram os nossos e tão errados neles estivemos.
Basta de nos permitirmos caminhar em função do pensar de outros, tantas vezes pouco adequado ao nosso legitimo sonhar, tão merecedor do nosso respeito.
Parabéns pelo excelente poema.

Um abraço
Antonius

Cada vez mais nos embrenhamos em panos cinzentos, deixando de reflectir um passado e mesmo deixar de sonhar o hoje. De humanos, somos hoje máquinas, sem cor, sem cheiros. Apenas a dureza da solidão que mos impusemos.

Soberba esta reflexão.

bj
Eduarda

Minha admiração por ti cresce tranquila, assim como tu. Parabéns e meu aplauso deixo aqui. beijo