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Na fímbria no horizonte

 


Na fímbria do horizonte,
o sol queria despertar.
Espreguiçar num longo bocejo,
bocejo de raios alaranjados,
que enfeitariam o céu
e tornariam tão linda
esta manhã que surge
após uma noite de pesadelos.

Surgem os raios do sol,
dourando o monte verde,
dourando o mundo colorido,
colorindo de milhões de matizes.
O sol aparece e parece,
parece que sorri, que ele ri,
que só ri da noite escura,
escura noite que se foi,
volvendo ao nada os pesadelos.
Este sol trás o calor,
a luz, a confiança,
trás com ele muita esperança
de um dia bem melhor.


" ...descrevo sem fazer desfeita,
meu sofrer e meus amores
não preciso de receita
muito menos prescritores."




 
Autor
LuizMorais
 
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