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Poemas
:
Sal em madrugadas de Maio
Ser assim essa linha, finita no teu infinito
Horizonte do teu vasto mar.
A espuma que debrua a onda
Sempre em movimento,
Ondulante no teu corpo cálido.
Ameno Maio na foz das madrugadas
Em que me renovas.
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jaber
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23/04/2014 20:49:31
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Solta-se o grito mudo do meu peito e morri em mim para renascer em ti num grito de silêncio (onde é que já ouvi isto?) na intangibilidade do teu ser e outros lugares comuns que não me lembro agora.
Retalho XII, a rocha no alto da serra.
Retalho XIX, Água conspurcada
No Sentir da Foz
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Enviado por
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visitante
Publicado:
24/04/2014 02:07
Atualizado:
24/04/2014 02:07
Re: Sal em madrugadas de Maio
*marulhar gostoso e amoroso...
Bonito!
Beijoka*
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