| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Rogério Beça | Publicado: 21/08/2016 16:28 Atualizado: 21/08/2016 16:28 |
|
Colaborador
Usuário desde: 06/11/2007
Localidade:
Mensagens: 2240
|
Poema rubro e ao rubro.
No corpo do poema a tulipa, flor descarada, como gostoso e descarado o é. E cúmulo dos cúmulos quis-se que o início fosse um descaramento... como este. Bj |
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| MariaSousa | Publicado: 21/08/2016 17:33 Atualizado: 21/08/2016 17:33 |
|
Membro de honra
Usuário desde: 03/03/2007
Localidade: Lisboa
Mensagens: 4045
|
Olá,
Uma das minhas flores preferidas. Gostei muito da delicadeza sensual deste poema. Beijinhos |
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Jmattos | Publicado: 21/08/2016 17:36 Atualizado: 21/08/2016 17:36 |
Usuário desde: 03/09/2012
Localidade:
Mensagens: 18165
|
Poetisa
Sensual e delicado são as palavras que definem esse poema! Beijos! Janna |
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Felisbela Baião | Publicado: 21/08/2016 21:03 Atualizado: 21/08/2016 21:03 |
|
Membro de honra
Usuário desde: 14/04/2016
Localidade:
Mensagens: 1836
|
Olá Zita;
Gostei de ler nas pétalas da túlipa o desejo camuflado e ao mesmo tempo descarado! Fantástico! De uma riqueza vocabular muito bonita e ótima sonoridade! Obrigada pela partilha! |
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Gyl | Publicado: 22/08/2016 00:35 Atualizado: 22/08/2016 00:35 |
Usuário desde: 07/08/2009
Localidade: Brasil
Mensagens: 16277
|
Tem uma forma única e erudita se confeccionar textos. Gosto e aprendo muito contigo. Abraços, Zita.
|
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Margô_T | Publicado: 25/08/2016 08:21 Atualizado: 25/08/2016 08:21 |
|
Da casa!
Usuário desde: 27/06/2016
Localidade: Lisboa
Mensagens: 308
|
Um poema impregnado de uma sensualidade que se adivinha entranhada por entre estes movimentos ténues e sagazes com que conduzes o olhar do leitor enquanto descreves, minuciosamente, os “refolhos tenros e suaves” da “pétala dobada de sucos”, contendo “sulcos e “pétalas de seda”.
O conduzir das polpas dóceis dos dedos por esta fonte que inspira “trovadores e profetas” contém múltiplas alusões - ora fugidias ora manifestas – que selam o aroma intenso de todo o verso nesta “cálida flor”. “num zelo ágil”, a Primavera acontece no teu poema, desabrochando nas palavras carmesins que o fazem latejar… sendo que dos “imortais segredos” se deixa antever apenas o suficiente para que a “fome” do verso não se acabe, deixando-a perpetuar em nós num delicado enredamento. Bjs |
|
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Volena | Publicado: 25/08/2016 10:51 Atualizado: 25/08/2016 10:51 |
|
Colaborador
Usuário desde: 10/10/2012
Localidade:
Mensagens: 12485
|
Amiga que extraordinária maneira de encapotar com subtileza o gineceu da natureza num poema impecável
e belo, felicito-a ! Um beijinho e uma túlipa amarela! Vólena |
|