O negro cobre-te as formas
Afim de esconder essa timidez
Que dentro rebola sem normas
Beijando e tocando com limpidez
Os sonhos que divides em somas
Sem jamais subtrair essa embriaguez
Que multiplicas pelas artérias onde remas
E é um pequeno fio aquele que separa a inteligência da estupidez
As experiências essas colhes às resmas
Com o intuito de mostrar essa nudez
Que permanece perdida em esquemas
E não deixam ver aquilo que o tempo te fez
Outrora menina,hoje uma mulher em chamas
Implorando por um sentimento sem vez!!!
Não sou nada
Nem ninguém
Mas tento
Humildemente ser eu!!!
Livros editados
- Diz-me quem sou (editora Baraúna)
- Unnu saccio (clube de autores)
- Ik Denk (clube de autores)