Quem… Mas quem pode pagar a mãe?! Tantos afetos dados de graça Tantas noites passadas em branco Quando bebé adoece! Nem todo o ouro do mundo Daria pra pagar mimos duma mãe, Que só tem olhos pra seus rebentos. Mãe é mãe e nada mais Senão, deusa na terra dos homens. Rendeiros do seu ventre, Nada pagam… Inda recebem das suas fogosas mãos, Púcaros de encantadores afagos, Que brotam do seu bondoso coração. Quem… Mas quem pode pagar a mãe?! Ouro, prata, diamantes… Mamã nada quer Senão, felicidade dos frutos do seu ventre. Parabenizar todas as mães do mundo No atrasado dia da mãe, Que trago ao presente Com mãos cheias do nada E vazias de presentes, É reconhecer o valor da mulher, Mãe do universo e todos os homens. Mãe, palavra tão pequena E tão grande como o tamanho do mundo.