| Enviado por | Tópico | 
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| Paulo-Galvão | Publicado: 01/10/2024 17:25  Atualizado: 01/10/2024 17:25  | 
        
			 
			 
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             Olá Natalia, 
          Com sempre uma bom texto de onde destaco: a Poesia que me dá a mão e arrepia meu corpo de paixão por ela. como julgo que se diz : muito mais vale uma paixão na vida, que uma inteira vida sem paixão que salve. Abraço, Paulo  | 
        
      
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| Enviado por | Tópico | 
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| Vania Lopez | Publicado: 02/10/2024 01:43  Atualizado: 02/10/2024 01:43  | 
        
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             Me senti absolutamente vestida e despida nesse poema. 
          Devem ser suas mãos que possuem mágicas nos verbos. Bjs flor  | 
        
      
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| Enviado por | Tópico | 
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| agniceu | Publicado: 02/10/2024 03:03  Atualizado: 02/10/2024 03:03  | 
        
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             Maravilhoso e triste, estimada Natália! 
          Suas letras comovem e acoitam o comum, por serem uma espécie de arte em sangue, tão bela para nós, leitores. Neste poema, a solidão é a fiel convidada, sem convite endereçado, que permanece e costura os vazios. Apesar de os ponteiros do relógio não indicarem os instantes mais longínquos, lembre-se de que ainda existe, no seu peito, uma bússola que pulsa com a pura sensibilidade de um coração imenso, que saberá o caminho certo — aquele que nos leva à verdade das coisas nobres. A sua poesia é um dos trilhos mais bonitos que desenhou e continua a desenhar, que muitos de nós seguimos, obrigado por isso e por toda a generosidade da sua partilha. Obrigado  | 
        
      
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| Enviado por | Tópico | 
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| Alpha | Publicado: 02/10/2024 20:24  Atualizado: 02/10/2024 20:24  | 
        
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             Olá Natália 
          A solidão vaga, à procura Do calor que está distante O peito pesa, a dor perdura E o eco torna-se constante! Há uma estranha beleza na solidão, uma melancolia que abraça, que nos faz encarar a nós mesmos no espelho do silêncio. é como o vento que percorre as montanhas: ora suave e brando, ora devastador. Mas, como todo vento, ela passa, e nos deixa marcas. Algumas, cicatrizes profundas; outras, ensinamentos e lembranças de que mesmo sozinhos, somos inteiros! E a minha amiga será sempre mulher inteira! Mais um poema de excelência Beijinhos  | 
        
      
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