Poemas : 

Pomares

 
Quando o vento beija as flores
Esparrama pelos ares
Os perfumes e os sabores
Dos jardins e dos pomares,

Felicita os oradores
Enriquece os cantares
Dos pequenos amadores
Nas matinas azulares.

Emudecem os cantores
Aproxima de antares
Da menina dos Açores
E também de outros lugares.

Quando chega o fim da tarde
Quando um astro queda e dorme
Quando acende os lunares
Pelo empíreo cordiforme...

Eu me entrego absoluto
Eu me perco em pensamentos
Agradeço ao Deus do vento
Repousado... Resoluto.


Gyl Ferrys

 
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Gyl
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