| Enviado por | Tópico |
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| Paulo-Galvão | Publicado: 28/03/2025 10:59 Atualizado: 28/03/2025 10:59 |
Usuário desde: 12/12/2011
Localidade: Lagos
Mensagens: 1666
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Olá Alxandre,
Gostei mesmo deste soneto, sobretudo pelo jogo equilibrado das rimas, em especial as que surgem metódica e cuidadosamente intra-versos. Abraço, Paulo |
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| Enviado por | Tópico |
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| A.Maria | Publicado: 28/03/2025 11:05 Atualizado: 28/03/2025 11:05 |
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Colaborador
Usuário desde: 24/02/2025
Localidade:
Mensagens: 530
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Intenso e brilhante, poucas palavras com conteúdo enorme, é para ler e reler. Abraços, |
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| Enviado por | Tópico |
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| rosafogo | Publicado: 28/03/2025 15:03 Atualizado: 28/03/2025 15:03 |
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Moderador
Usuário desde: 28/07/2009
Localidade:
Mensagens: 11354
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Um belíssimo soneto, com uma dança de palavras impressionante, a meu ver, fantástica esta criação poética.
Boa tarde para o Poeta, agradeço a partilha. Favorito! |
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| Enviado por | Tópico |
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| MÁRIO52 | Publicado: 28/03/2025 17:30 Atualizado: 28/03/2025 17:30 |
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Colaborador
Usuário desde: 24/02/2025
Localidade: PORTO-PORTUGAL
Mensagens: 889
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Soneto muito bem construído. Onde o não feito, possa ser interrompido, mas não desfeito.
Gostei bastante, caro Alexandre. Abraço e bom fim de semana. Mário Margaride |
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| Enviado por | Tópico |
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| mf.vp | Publicado: 28/03/2025 20:59 Atualizado: 28/03/2025 20:59 |
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Muito Participativo
Usuário desde: 25/02/2025
Localidade:
Mensagens: 92
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O seu poema é uma bela viagem por emoções complexas. As metáforas fortes e a profundidade das imagens criam um retrato poderoso de melancolia e busca.
Talvez o estilo" rebuscado" desafie alguns leitores, mas é exatamente essa intensidade que dá força ao poema. "Desfeito não é defeito" - Há algo profundamente filosófico nesse título, os erros ou perdas não diminuem a beleza ou a essência do que foi vivido Muito bom, na minha opinião! |
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| Enviado por | Tópico |
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| Alemtagus | Publicado: 07/04/2025 20:41 Atualizado: 07/04/2025 20:41 |
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Moderador
Usuário desde: 24/12/2006
Localidade: Montemor-o-Novo
Mensagens: 3835
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À laia de chalaça apetece-me dizer vê lá onde pões as mãos.
Agora o soneto... numa palavra, exímio, soberbo, extraordinário |
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