| Enviado por | Tópico |
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| AlexandreCosta | Publicado: 09/09/2025 16:52 Atualizado: 09/09/2025 16:52 |
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Administrador
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Mensagens: 1317
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sigo atentamente as sequelas.
A intensidade tem sido em crescendo, como que a crescer cada vez mais fundo! |
| Enviado por | Tópico |
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| MarySSantos | Publicado: 09/09/2025 18:48 Atualizado: 09/09/2025 18:48 |
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Colaborador
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Mensagens: 6036
Online! |
Olá.
Leio-te que nem a fome quando encontra o que comer. Aprecio bastante. Grata! Abraço |
| Enviado por | Tópico |
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| Beatrix | Publicado: 10/09/2025 06:56 Atualizado: 10/09/2025 06:56 |
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Colaborador
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Mensagens: 803
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Olá, Levant. Isto é de génio. Bravo! Extraordinário. Rita, Rita, Rita. Estava a ver de onde viria ela agora. Pois bem, Caim. Com os pássaros, o atlas, pedra, sombra, nada. Saudade! O mesmo relato fotojornalístico, mas agora há um narrador participante que é personagem principal. A mesma frieza nas descrições. O mesmo amor e desapego. Contradição? Não, apenas talento. Obrigada por partilhares connosco o teu brilhantismo. E não exagero. Ab Beatrix |
| Enviado por | Tópico |
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| Benjamin Pó | Publicado: 12/09/2025 18:35 Atualizado: 12/09/2025 18:35 |
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Mensagens: 851
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Gosto muito de poemas com enredos, com imagens que podem/poderiam contar uma história. Os poemas de Levant têm esse fundo narrativo, apresentando-nos personagens que perduram muito para além da primeira leitura dos seus poemas (além disso, é impossível não regressar várias vezes ao seu perfil para relê-los). Matilde, Rita, Natália, agora Caim... passaram a fazer parte do meu imaginário (e sei que não sou o único), até porque Levant recupera-os e aprofunda-os de poema para poema, como se nos dissesse que merecem continuar um pouco mais connosco para além do último verso. Aliás, tenho a esperança de ainda os reencontrar, um dia destes, noutros textos deste poeta, que desejo que continue a partilhar connosco estas imagens entre sonho e pesadelo, entre transcendência e a mundanidade de vidas tão bem retratadas que, se não existem em carne e osso, existem na mente e no coração de quem as escreve e que passam também a morar nos nossos. |