Poemas : 

Para goretidias (114ª Poesia de um Canalha)

 
Leve e breve voas
Em sonhos mudos
Dos ecos perdidos
Qu'ao fim perdoas
Infelizes entrudos
E os olhos olvidos

Deve tua coragem
Mundos ao mundo
Sepultado no chão
Dessa vil voragem
Fizeste moribundo
O corpo sem razão

A forca lá bem alta
Que te grita morte
Sede d'igual fome
Chorou a tua falta
Vela a vento norte
E teu verbo dorme


A Poesia é o Bálsamo Harmonioso da Alma

 
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Alemtagus
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Enviado por Tópico
iLA
Publicado: 24/05/2025 03:41  Atualizado: 24/05/2025 03:41
Da casa!
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 Re: Para goretidias (114ª Poesia de um Canalha)
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Apesar de envolvente, com sentimentos latentes ainda é um mistério a ser desvendado ou somente apreciado.