Luso-Poemas
Contos : 

Entre as cinzas

 

Enterrou o anel, a carta e o perfume no quintal seco.
Choveu pela primeira vez em meses.
No dia seguinte, uma flor nasceu ali.
Não era igual a nenhuma outra.
Ela também não era mais a mesma.

Aquela mania de escrever qualquer coisa que escorrega do pensamento.

Open in new window

Renovar
 
Autor
MarySSantos
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
55
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
5 pontos
1
2
0
Recentes
Tempo
Entre as cinzas
sob pausa
introspecto
a caixa
Aleatórios
Caminhas em minha pele um murmúrio
poderia ter sido um sorriso poema
momentos
A rima da dor não é amor
procura-se muso
Favoritos
Raios, faíscas e trovões
VIDAS IGUAIS.
Se tu soubesses
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
ZeSilveiraDoBrasil
Publicado: 31/05/2025 23:13  Atualizado: 31/05/2025 23:13
Administrador
Usuário desde: 22/11/2018
Localidade: RIO - Brasil
Mensagens: 2466
 Re: Entre as cinzas
.
.
.
Enterrar memórias estamos sujeitos depois d'algum tempo sermos surpreendidos de que não florescermos com o mesmo colorido...

Carinhoso abraço caRIOca!

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre