Poemas : 

Para a Mente (132ª Poesia de um Canalha)

 
És tu o palhaço rico sem graça
Que de uma tristeza disfarçada
Me escolhe os olhares incautos
Tinge com mau-humor a praça
E me leva a meia vida cansada
Feita vadia na voz dos arautos

Sou eu o palhaço mudo pobre
Que d'uma lágrima gargalhada
Me fez rir a mais triste criança
Gaiato puro d'uma alma nobre
A vida do faz de conta pesada
Desconfio agora da esperança


A Poesia é o Bálsamo Harmonioso da Alma

 
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Alemtagus
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