Poemas : 

Natal (143ª Poesia de um Canalha)

 
Ceceava o teu vento
Uns segredos velhos
Vestidas folhas nuas
No breu céu raivento
A escorrer dos olhos
Duas lágrimas tuas

Delido do teu perdão
Fugi dum medo falho
Dos meus e dos teus
Passos dados em vão
Neste tempo grisalho
De ninguém, pardeus

O golpe senti-o fundo
Donde partiu o sonho
Que lhe pare o desejo
De ser um teu mundo
Que suave componho
Em pautas de gracejo


A Poesia é o Bálsamo Harmonioso da Alma

 
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Alemtagus
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