Poemas : 

Amor Versos Ódio

 
Sonhos que me envolvem numa ternura que absorve
Sonho envolvido numa força que me cobre
Nobre sentimento que devolve-me a fome
Desenvolvimento de um sentimento numa vida que corre
Concorre num duelo eterno amor versos ódio
Eu defendo e ofendo e penso que isto o óptimo
Próprio eu mesmo quando não estou sóbrio
Impróprio para consumo o veneno é forte isto é óbvio
Percorro toda a minha pele queimada pela saliva
Saliva minha que incentiva e eu cuspo nesta vida
Clara calmamente claramente calma que acalma
A palma da mão percorre a chama da alma que é salva
Eu entro e saio num sentimento que ainda é ensaio
Ideias poéticas, sou humanista e filosófico do ódio
E chega o amor mais belo que uma flor
Tira a dor dá-me cor, e eu torno-me o escritor sonhador
Tudo é belo mas a razão eu ainda desconheço
Porque o Ódio esta presente sempre quando eu me aqueço
E o calor vai e vem numa penumbra sem preço
Ninguém me leva esta incógnita se quiserem eu até a ofereço
Mago magico com magias ainda desconhecidas
Os versos de AmorÓdio então em todas as minhas poesias
Eu amo-te e odeio-te tanto tu nem imaginas
É o verso do inverso no universo coberto com as minhas tintas
Dedicatórias dedicadas aos sentimentos mais sublimes
Amor e ódio presente no sorriso da alma com requintes
Melancolia aliada a alegria num tom transparente
O olhar é escuro mas tem cor é um todo diferente
Pouco compreensível numa luz que me ilumina
Ofuscas-me tanto mais que o sol que brilha
Eu amo este amor e ódio que me fascina
Sou teu escravo sensível num sabor que me domina


Nuno Ribeiro

 
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NunoRibeiro
 
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