Labiríntimos
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Willian Figueiredo | Publicado: 01/08/2008 17:43 Atualizado: 01/08/2008 17:43 |
|
Super Participativo
Usuário desde: 02/02/2008
Localidade: Governador Valadares
Mensagens: 180
|
Sterea... um poema de muito bom gosto... retratando uma sensibilidade e uma capacidade fantastica de escrever... parabéns... abraços...
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Norberto Lopes | Publicado: 01/08/2008 17:51 Atualizado: 01/08/2008 17:53 |
|
Membro de honra
Usuário desde: 15/03/2008
Localidade: Lisboa
Mensagens: 896
|
«Diz-me...
Em que plano aberto se mede a certeza das três dimensões Diz-me... Em que momento certo se acerta o tempo, se pesa o tuturo na frágil balança da nossa imponderabilidade! Diz-me...» Isto é um estrondo!... |
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| TeresaMarques | Publicado: 29/08/2008 12:02 Atualizado: 29/08/2008 12:02 |
|
Participativo
Usuário desde: 20/08/2008
Localidade: Lisboa
Mensagens: 12
|
O imperativo de "diz-me", que é mais um apelo do que uma imposição, conduz à introspecção do sujeito poético cuja única certeza que parece ter é a da dúvida. Considere a hipótese de, no segundo verso da primeira estrofe, onde se lê "a curva se desfaz", dever ler-se "se desfaz a curva" para manter o paralelismo que se verifica em toda a composição: verbo + nome (Ex: "o caminho é plano"; "encontro o toque"; "se pesa o futuro"...) :)
|