
| Enviado por | Tópico |
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| visitante | Publicado: 26/04/2009 14:25 Atualizado: 26/04/2009 14:25 |
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Na densidade do teu poema, descubro uma alma, que aspira pela leveza do SER...
Bjs Dolores |
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| Enviado por | Tópico |
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| AnaCoelho | Publicado: 26/04/2009 14:26 Atualizado: 26/04/2009 14:26 |
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Membro de honra
Usuário desde: 09/05/2008
Localidade: Carregado-Alenquer
Mensagens: 11250
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Umas pedras frias estas onde vagueiam estes sentimentos, mais um poema excelente com marca de tristeza mas com muita beleza poética.
Beijos |
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| Enviado por | Tópico |
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| SMACC | Publicado: 26/04/2009 18:21 Atualizado: 26/04/2009 18:21 |
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Super Participativo
Usuário desde: 23/04/2008
Localidade: Alhos Vedros
Mensagens: 133
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Não perca nunca as pedras que são fonte desta termenda inspiração
beijinho smacc |
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| Enviado por | Tópico |
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| zedaesquina | Publicado: 26/04/2009 19:13 Atualizado: 26/04/2009 19:13 |
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Super Participativo
Usuário desde: 24/04/2009
Localidade:
Mensagens: 110
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Penso que a Florbela (a alentejana por excelência e nome com que a baptizo, também a si, a partir de agora) terá explorado esse sentimento das pedras do seu ser, como se de uma metáfora se tratasse, a qual lhe foi revelada pela intuição.
De facto a nossa herança genética, que se materializa da composição do nosso ADN, contribui sobremaneira para aquilo que somos, objectivamente, e o ADN é uma coisa bem concreta, bem corpórea. Se assim foi, se fez recurso a uma metáfora, julgo que alguém querido seu terá falecido ou está em vias de falecer, um ascendente, que terá sido o responsável por parte dos genes que habitam seu ser, suas pedras. Gostei, lindo mesmo... |
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| Enviado por | Tópico |
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| RoqueSilveira | Publicado: 26/04/2009 19:27 Atualizado: 26/04/2009 19:27 |
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Membro de honra
Usuário desde: 31/03/2008
Localidade: Braga
Mensagens: 8104
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Um poema enorme de pedras sentidas...ENORME! Beijinho Antónia e força.
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| Enviado por | Tópico |
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| baraocampos | Publicado: 27/04/2009 00:10 Atualizado: 27/04/2009 00:10 |
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Participativo
Usuário desde: 23/04/2009
Localidade:
Mensagens: 44
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Olá,
Talvez a consciência agreste, óssea, das pedras, possa permitir fazer da tormenta a vida sonhada... talvez os teus passos sejam marcas, um rasto para que te possam encontrar... Prabéns Barão de Campos http://sombrasdamemoria.blogspot.com |