O Amor

Um espinho que nem todos podem sentir a alfinetada. Eu tenho imensos poemas sobre o amor, o desamor e o raio que o parta. Cada um tem o seu estilo e ando à procura de outro, confesso... porque me cansa escrever sobre o mesmo tema e acho-me repetitiva e quero (se quero) crescer. E crescer passa por tentarmos outros temas, que é o que tenho feito mais ultimamente. Por isso nem toda a gente que escreve sobre o amor, o amor, o amor anda à procura de algo aqui. Falo por mim, obviamente. Mas sim, concordo que também há quem escreva sobre o amor porque o procure... Perda de tempo, acho!
E fico-me por aqui que isto é suposto ser apenas um comentário ao teu "poema". Mas está bem visto, sim senhor.

Beijo

" Não quero rosas, desde que haja rosas.
Quero-as só quando não as possa haver.
Que hei-de fazer das coisas
Que qualquer mão pode colher?" (F. P)

ententendo que cada um é cada um e procura o que quer e como quer... mesmo assim uma crítica interessante. E concordo contigo. Poetizar o amor é uma coisa, buscar por ele com lanças trôpegas... bem...
Melhor postar em anúncios de jornais.
abraço!

Maria verde

Eu gostei da alfinetada porque também tento fazer sempre diferente em cada novo poema, de amor ou outra coisa. Agora fazer e conseguir é outra coisa... Vamos tentando...