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Mel de Carvalho
Alguma coisa azul
Alguma coisa azul e o sul do Sol a mergulhar vagaroso a Poente. Alguma coisa tenra, crua e branda...
Enviado por Mel de Carvalho
em 23/02/2008 22:06:43
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Mel de Carvalho
Matilde, criada de fora
Os tempos iam difíceis. Aos dias e dias de chuva contínua, de fortes bátegas, em que era completa...
Enviado por Mel de Carvalho
em 23/02/2008 11:46:55
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Mel de Carvalho
O poeta não escreveu
O poeta não escreveu do que sentia quando te olhou: perpetuamente dormias, e, no silêncio calado ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 22/02/2008 09:07:54
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Mel de Carvalho
Corria uma cidade inteira
Corria uma cidade inteira na sarjeta do meu bairro quando a luz quebrava no topo dos guindastes e...
Enviado por Mel de Carvalho
em 21/02/2008 09:09:20
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Mel de Carvalho
… de nós, amado, nem rio, nem água
Um poema exposto, rima dum livro aberto à arriba solta do vento, uma chávena cheia de groselha c...
Enviado por Mel de Carvalho
em 20/02/2008 08:29:12
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Mel de Carvalho
Histórias do nº 5 - "Maria Augusta"
Cinco. Sempre tive um fascínio pelo número cinco, vá-se lá saber porquê. Desde criança que, e sem...
Enviado por Mel de Carvalho
em 18/02/2008 10:06:34
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Mel de Carvalho
Gotas de Mel (desafio de Núria)
Das pastagens, das clareiras descende lata a luz donde vozeiam soluços crespos. Eis os poemas, ru...
Enviado por Mel de Carvalho
em 17/02/2008 18:12:35
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Mel de Carvalho
Um cigarro, por favor!
Um cigarro, por favor! …e o tempo largo, o ápice desavindo entre o morno do rio e o mar infame. ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 17/02/2008 00:33:50
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Mel de Carvalho
"Vitalina, para a vida ..."
Vitalina, para vida Encontrei-a por acaso, num daqueles dias em que aguardava à porta do S.O. i...
Enviado por Mel de Carvalho
em 16/02/2008 08:57:23
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Mel de Carvalho
... este poema que te ofereço
Se tuas mãos, nas minhas mãos, adormecessem … Se teus lábios, nos meus lábios, se alegrassem e s...
Enviado por Mel de Carvalho
em 14/02/2008 19:18:13
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Mel de Carvalho
A janela de Amaralis
Doze semanas. Doze semanas em que contei todos os dias, todos os minutos, todos os segundos desta...
Enviado por Mel de Carvalho
em 14/02/2008 08:44:25
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Mel de Carvalho
Como pode acontecer, Cidália?
Ainda te sinto nas minhas mãos, Cidália. Ainda sinto a quentura da tua pele, o bafo quente do teu...
Enviado por Mel de Carvalho
em 12/02/2008 21:58:34
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Mel de Carvalho
... sem horas
Cruzar o silêncio das serras em papoilas de vento rubro. Afastar gelosias, cortinas, em cotovel...
Enviado por Mel de Carvalho
em 12/02/2008 12:00:03
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Mel de Carvalho
Era um tempo verde. Eu não sabia…
Era um tempo verde. Eu não sabia… Do chão, do chão que nos trilhava, amado, a chuva fina, obliq...
Enviado por Mel de Carvalho
em 10/02/2008 22:01:22
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Mel de Carvalho
Breves…
Breves as manhãs morriam na manhã de mim em bagos soltos - lágrimas rosadas d’almocreves -, romã...
Enviado por Mel de Carvalho
em 09/02/2008 16:51:43
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Mel de Carvalho
Senhor de mim (II)
Escuto-te no rumor da noite inteira, em cada folha amaciada p’las intempéries da vida, em cada l...
Enviado por Mel de Carvalho
em 08/02/2008 10:58:00
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Mel de Carvalho
Exsultate Jubilate ... todos os rostos!
Todos os rostos descem agora, o azul renovado das marés em debandada marinha - rostos antigos, u...
Enviado por Mel de Carvalho
em 07/02/2008 21:57:26
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Mel de Carvalho
Falta-me o tempo
Falta-me o tempo para voar em tuas asas, andorinha. Em tédio paradigmático, no volúvel do instan...
Enviado por Mel de Carvalho
em 07/02/2008 10:41:18
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Mel de Carvalho
... enigma breve
Abstruso o mistério do teu sangue em chamas quando encimas o abdómen prenhe das vagas e me domina...
Enviado por Mel de Carvalho
em 06/02/2008 10:42:09
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Mel de Carvalho
… há qualquer coisa
Há qualquer coisa de estranho nas luas sem árvores habitadas dentro das memórias em que me vergo...
Enviado por Mel de Carvalho
em 05/02/2008 20:03:23
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