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caine
VOZ DO SILÊNCIO II
VOZ DO SILÊNCIO II Cai em gota de esgotamento O corte, ponte ofício da morte. Dia e noite, isso ...
Enviado por caine
em 28/06/2007 12:49:37
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ASobral
Poema de Vida
Um livro que se lê Uma flôr que se desfolha Um coração que se arrebata Uma estrela que não se vê ...
Enviado por ASobral
em 28/06/2007 12:33:23
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ASobral
Ventos...
Meu coração está ausente Minha tristeza não tem fim Quando tuas carícias não sente E não estás ju...
Enviado por ASobral
em 28/06/2007 12:27:03
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Maroska
Contos do Adeus
Nunca ninguém lhe mostrou como é lindo um pôr do sol. Ela foi a única a penetrar na couraça amarg...
Enviado por Maroska
em 28/06/2007 11:30:18
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Maroska
Lembranças
Este pôr do sol Onde te encontro Todas as tardes, Todos os dias, Faz-me sentir Perto de ti, Por ...
Enviado por Maroska
em 28/06/2007 11:28:49
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Miguel Barroso
Bibliothèque en feu - Para Joana
sei que algures dentro de nós existe uma biblioteca em prateleiras de mel que escorrem para quem ...
Enviado por Miguel Barroso
em 28/06/2007 11:07:29
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Edna Schneider Lemos
Como é bom te amar!
Como é bom levantar cedo! Sentir o frescor matinal. Não sentir medo E perceber que nosso amor é r...
em 28/06/2007 10:39:10
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Le Tab
Nunca me lamento
Nunca me lamento de um amor passado, pois deixa sempre pegadas profundas no meu coração que jamai...
Enviado por Le Tab
em 28/06/2007 10:35:22
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Hugo Cabelo
Náufrago
Sou um náufrago Num oceano a principiar A tempestade. Ergo a mão esperançosa E atiro-a para os d...
Enviado por Hugo Cabelo
em 28/06/2007 10:01:37
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Hugo Cabelo
Morte de mim
Este choro interno Não se manifesta cá fora Talvez por as consumir todas cá dentro. Chega o dia ...
Enviado por Hugo Cabelo
em 28/06/2007 10:01:06
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Hugo Cabelo
Sou Mordaz
Gosto de influenciar intencionalmente O teu perfeito equilíbrio. Submeter-te ao balanço Agitado, ...
Enviado por Hugo Cabelo
em 28/06/2007 10:00:19
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Manuel Rodrigues
Reparei na contagem para o FIM, de quê?
Escrito a 11 de Novembro de 2006 por "Vulto Evidente" Através da leitura que iniciei ...
Enviado por Manuel Rodrigues
em 28/06/2007 09:28:43
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Manuel Rodrigues
Para que as luzes se apaguem
Para que as luzes se apaguem, basta fechar os olhos, olhar para dentro e observar o vazio. O mais...
Enviado por Manuel Rodrigues
em 28/06/2007 08:38:51
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Manuela Fonseca
Muro Enigmático
Entre mim e o Mundo Existe o Muro Enigmático De um Sonho Que a minha alma Tenta alcançar. E as co...
Enviado por Manuela Fonseca
em 28/06/2007 05:25:04
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Manuela Fonseca
Espéculo Humano
São ventres esmagados Em posições perpendiculares Ocultos nas Sombras Vomitadas pelas árvores Que...
Enviado por Manuela Fonseca
em 28/06/2007 05:23:10
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Manuela Fonseca
Passou mais um Natal
Passou mais um Natal. O Natal em anos idos era mais Natal. Talvez houvessem menos luzes a ilumina...
Enviado por Manuela Fonseca
em 28/06/2007 05:21:57
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Manuela Fonseca
O MEDO
O medo chora Sorri Fala de Amor Guarda poemas Versos d’amor Cartas apaixonadas Dentro do corpo Do...
Enviado por Manuela Fonseca
em 28/06/2007 05:20:20
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Manuela Fonseca
Fala-me
Fala-me A esquina das ancas Em cadeiras de sentar Sem momentos De mesas despidas De olhares Fala...
Enviado por Manuela Fonseca
em 28/06/2007 05:18:54
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Natalie Afonseca
Murmúrio de um Fado
Dentro destas muralhas Feitas de cartão Há um murmúrio De um fado Que pede por perdão. Ouço as...
Enviado por Natalie Afonseca
em 27/06/2007 23:29:18
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Valdevinoxis
Tu, eu e nós de vez em quando
Deitei-me sobre uma camada de coisas escritas Sobre ti e mim e nós... enfim, Coisas que me fizera...
Enviado por Valdevinoxis
em 27/06/2007 22:35:56