Luso-Poemas
 
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Mel de Carvalho
Poemas -> Amor
E se tanto és em mim, ó meu amado
Em ti, amado, descansa o flato desta tarde e a chuva miudinha dos meus olhos, quando, numa só pal...
Enviado por Mel de Carvalho
em 04/06/2007 18:30:38
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Mel de Carvalho
Poemas -> Sombrios
Era cheio e claro o espaço que te dei
Era cheio e claro o espaço que te dei dum peito aberto em seda plena (E uma alma genuína de tão ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 03/06/2007 23:02:56
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Mel de Carvalho
Poemas -> Sombrios
Planuras de utopias
Esta ânsia de regresso, a ti amado, este sonho calcinado em planuras de utopias num destino reco...
Enviado por Mel de Carvalho
em 03/06/2007 20:50:04
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Mel de Carvalho
Poemas -> Desilusão
Fugir, fugir de mim
Fugir, fugir de mim e deste alagadiço cárcere onde decapito desejos e belíssimos sentimentos no ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 03/06/2007 11:04:48
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Mel de Carvalho
Poemas -> Desilusão
Na penumbra aferrolhada
Na penumbra aferrolhada de caminhos tecidos em vácua reminiscência, multiplicam-se em demora, o...
Enviado por Mel de Carvalho
em 02/06/2007 17:21:49
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Mel de Carvalho
Poemas -> Desilusão
Madrugaste em mim sem ter amanhecido
Deslizo na tua boca de vigílias agrilhoadas em espinhos famintos de negras rosas na dor imposta d...
Enviado por Mel de Carvalho
em 01/06/2007 22:01:47
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Mel de Carvalho
Poemas -> Amor
Deste promontório bebo o mar
Deste promontório bebo o mar elevado em vagas alterosas, descompassas, de ventos nordestados, de...
Enviado por Mel de Carvalho
em 01/06/2007 14:39:30
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Mel de Carvalho
Poemas -> Amor
Cantei o dia claro e a noite escura
Cantei o dia claro e a noite escura num canto que é verbo dedilhado, debulhado, em lágrimas de s...
Enviado por Mel de Carvalho
em 30/05/2007 22:18:30
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Mel de Carvalho
Poemas -> Sombrios
Hei-de cantar a madrugada
Hei-de cantar a sábia madrugada, num trono de esmeraldas e cetim, hei-de cantar a noite e o dia,...
Enviado por Mel de Carvalho
em 29/05/2007 22:38:45
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Mel de Carvalho
Poemas -> Amor
Busco o regaço das esquinas
Ergo-me num plano amplo, largo e lácteo, de um céu bolinado às torrentes do teu olhar. Elevo-me ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 29/05/2007 15:40:32
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Mel de Carvalho
Poemas -> Sombrios
Nada existe que não seja
Nada existe que não seja Desânimo Desalento Inacção, esmorecimento, e o verbo cardo, este que rab...
Enviado por Mel de Carvalho
em 28/05/2007 22:01:58
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Mel de Carvalho
Poemas -> Sombrios
Falou em mim um tempo nosso
Falou em mim um tempo nosso, exangue, em que os silêncios se proviam nos olhos rasos dos abraço...
Enviado por Mel de Carvalho
em 28/05/2007 11:32:56
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Mel de Carvalho
Poemas -> Sombrios
Da planície das coisas por escrever
Da planície das coisas por escrever nasceu um lírio sem trono sem tecto sem espelhado afecto. Nas...
Enviado por Mel de Carvalho
em 27/05/2007 20:14:55
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Mel de Carvalho
Poemas -> Amor
Sem palavras, meu amado
Hoje, amado, falaremos com a boca recoberta pela luz bárbara de milhões de estrelas sábias. Derru...
Enviado por Mel de Carvalho
em 26/05/2007 17:46:15
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Mel de Carvalho
Poemas -> Sombrios
Hálito de Dante
Terra - granítica, areada, arenosa, da mais fina à mais rochosa, chama-me para o teu útero que o...
Enviado por Mel de Carvalho
em 26/05/2007 10:52:43
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Mel de Carvalho
Poemas -> Amor
Haverá um tempo
Haverá um tempo em que a fundura da terra terá as cores da água cristalina cimentada na ternura q...
Enviado por Mel de Carvalho
em 24/05/2007 22:06:23
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Mel de Carvalho
Poemas -> Amor
Caminhemos audazes na avenida reflorida de lilases
Toma-me nas tuas mãos amado, quando a lua dormitar sentada em troncos d’árvore na boca madrugada...
Enviado por Mel de Carvalho
em 23/05/2007 22:53:40
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Mel de Carvalho
Poemas -> Sombrios
Entrelacei o verbo e o ventoso vento
Entrelacei o verbo e o ventoso vento e da brida brisa construí líquida barragem. Arquitectei um ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 22/05/2007 22:24:45
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Mel de Carvalho
Poemas -> Amor
Se do claustro fechado das minhas mão vazias
Se do claustro fechado das minhas mão vazias brotassem árvores refloridas de espanto; Se, dos r...
Enviado por Mel de Carvalho
em 21/05/2007 22:13:52
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Mel de Carvalho
Poemas -> Sombrios
Ancorada a píncaros bravios
Acorda o corpo elevado em cordas em ascensão, na lírica beleza do despertar das horas. No incenso...
Enviado por Mel de Carvalho
em 20/05/2007 22:01:31
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