Offline
Atrólogo
Nem só de sal vive o homem
Um poema de Miqué Di L'Atrólloggus Disse alguém uma vez a esmo, sem eixo, que havia pá...
Enviado por Atrólogo
em 30/07/2016 12:45:43
Offline
Atrólogo
Desde o terceiro sinal
Um poema de Miqué Di L'Atrólloggus Desde o terceiro sinal, antes do ponto final, deuses...
Enviado por Atrólogo
em 28/07/2016 15:18:26
Offline
Atrólogo
Nódoas e sinais
Um poema de Miqué Di L'Atrólloggus Acessando o conjunto das chaves, exibindo marcas de ...
Enviado por Atrólogo
em 21/06/2016 15:28:59
Offline
Atrólogo
Abrigo seguro da chuva e do vento
Um poema de Miqué Di L'Atrólloggus Queria ter conseguido construir abrigo seguro da chuv...
Enviado por Atrólogo
em 27/05/2016 14:08:40
Offline
Atrólogo
Andarilho, não sinto o que não tem
Um poema de Miqué Di L'Atrólloggus Enquanto eu andarilho no mundo me comportei, como pe...
Enviado por Atrólogo
em 11/05/2016 10:26:54
Offline
Atrólogo
Tons de preto na ceia de Tintoretto
Um poema de Miqué Di L'Atrólloggus Não vou dizer que não sei. Sei bem, sei quem fez ...
Enviado por Atrólogo
em 02/05/2016 19:19:13
Offline
Atrólogo
Pesadelos trôpegos dos bêbados náufragos
Um poema de Miqué Di L'Atrólloggus Fique atento às nuvens, ouça pássaros, se nada há de...
Enviado por Atrólogo
em 14/04/2016 01:34:16
Offline
Atrólogo
Não há censura quando se permite a besta
Um poema de Miqué Di L'Atrólloggus A vela vai queimar, deixando o cachorro latindo div...
Enviado por Atrólogo
em 08/04/2016 23:58:22
Offline
Atrólogo
Cogito se morrer é bonito
Um poema de Miqué Di L'Atrólloggus Valentemente à beira do abismo, cogito se morrer é bo...
Enviado por Atrólogo
em 31/03/2016 22:56:46
Offline
Atrólogo
Ao terceiro sinal
Um poema de Miqué Di L'Atrólloggus Mais uma madrugada inteira acordei como suando n...
Enviado por Atrólogo
em 29/03/2016 15:31:56
Offline
Atrólogo
A ficção a partir do senso de não ficção
Um poema de Miqué Di L'Atrólloggus Quando ainda era peixe pequeno, um dia deixou qu...
Enviado por Atrólogo
em 19/03/2016 14:23:21
Offline
Atrólogo
Almoço espiritual em salva de prata
Um poema de Miqué Di L'Atrólloggus Quando a dor começar aguilhoar continue murmurando...
Enviado por Atrólogo
em 15/03/2016 23:34:54
Offline
Atrólogo
Poltergeistes nos círculos celestes
Nos círculos celestes cada vez mais vastos e distante de nós, além das estrelas, anjos pre...
Enviado por Atrólogo
em 11/03/2016 02:39:11
Offline
Atrólogo
Alguns pedaços dos sorrisos de amanhã
Refuto sempre ser apenas, ou mesmo tão somente escravo das palavras. Minha poesia incita alm...
Enviado por Atrólogo
em 07/03/2016 05:10:40
Offline
Atrólogo
Presságio
Mesmo no frio do outono não cessam as raves, nem a palha do milho polindo a pedra, retirando s...
Enviado por Atrólogo
em 12/02/2016 22:00:40
Offline
Atrólogo
Fantasiar, presumir e amar
Siderado fantasio inusitado encontro com Cupidos, a meio caminho exato das portas de um paraíso...
Enviado por Atrólogo
em 17/01/2016 02:48:53
Offline
Atrólogo
Entre paredes nuas
Entre as paredes nuas há objetos purificados, adornando os átrios dos templos onde as ninfas ...
Enviado por Atrólogo
em 27/12/2015 19:21:23
Offline
Atrólogo
Dicas para um adeus
Você... seus segredos, minhas preocupações, algumas sem sentido. Sempre foi mistério desde o in...
Enviado por Atrólogo
em 26/12/2015 22:53:47