O nosso fim
O nosso fim não é longe,
Por isso temos de aproveitar
A vida que nós vivemos,
Pois temos muito que encontrar.
A vida é como uma maratona,
Onde corremos sem parar.
É assim a nossa vida
Não é muito difícil de acabar.
A Noite e o Dia
Passei pela rua
E em breves segundos olhei a lua.
Os meus olhos fixavam,
Aquele objecto cintilante.
Por entre as estrelas luzentes
No céu escuro da noite
É a lua a rainha
De um reino sombrio e distante.
Naquele rio longo e escuro
Conseguia-se observar todo este esplendor,
Pois aquelas águas negras e paradas
Reflectiam toda aquela paisagem.
Mas em breve a rainha saía do trono
E dava lugar ao rei.
O seu nome era sol,
Um rei muito quente e brilhante.
O Sol era grande
E os seus raios cintilantes.
Estes tinham um brilho mais intenso
Do que duzentos mil diamantes.
E este brilho tão intenso
Dava mais brilho ao mar.
As ondas ganhavam vida
E começavam a ribombar.
Naquele dia eu passeava
Junto da maré.
A água dava-me pelos joelhos
E as conchas picavam-me o pé.
Sem rumo certo
Caminhava em busca do sonho.
O sonho de ser feliz
E andar sempre risonho.
Olhei para o céu
E vi toda aquela cor;
O sol e as nuvens
Realçavam aquele esplendor.
O sentimento que eu senti
Foi inexplicável,
Ao ver o Sol desaparecer
E a lua a aparecer.
Com o sol a ir-se embora
A minha sombra aumentou.
A lua apareceu
E o ciclo recomeçou.
A Lua
Ó Lua que estás aí no céu
Porque é que olhas para mim?
Iluminas a noite com uma luz,
Uma luz que brilha sem fim.
Ó Lua que és tão bonita
E que voas tão alto
Dizme a mim, só a mim
Se a ti chego num salto.
Ó Lua sintilante,
Brilhas mais que um diamante.
Iluminas o céu quando está escuro
E o caminho que procuro.
O Conquistador
Vou contar uma história,
Que eu não inventei.
Lutando pela glória,
Afonso Henriques tornou-se rei.
D. Henrique era conde,
Por D. Afonso VI.
O condado Portucalense foi dado
Ao pai do nosso rei amado.
Também foi oferecida
A mão de D. Teresa.
Então D. Henrique,
Casou com a princesa.
Daquela união,
Um bebé nasceu
E “Afonso Henriques”
Foi o nome que recebeu.
Entretanto D. Henrique morreu,
E D. Teresa no governo do condado permaneceu.
D. Afonso ficou com Egas Moniz,
Com o seu tutor viveu feliz.
Aos espanhóis D. Teresa se juntou
E pela independência não lutou.
Na batalha de S. Mamede,
Contra a mãe D. Afonso foi lutar,
E claro que conseguiu ganhar.
O tratado de Zamora
Foi assinado sem demora.
E D. Afonso Henriques ficou com o valor
De o chamarem “Conquistador”.Vou contar uma história,
Que eu não inventei.
Lutando pela glória,
Afonso Henriques tornou-se rei.
D. Henrique era conde,
Por D. Afonso VI.
O condado Portucalense foi dado
Ao pai do nosso rei amado.
Também foi oferecida
A mão de D. Teresa.
Então D. Henrique,
Casou com a princesa.
Daquela união,
Um bebé nasceu
E “Afonso Henriques”
Foi o nome que recebeu.
Entretanto D. Henrique morreu,
E D. Teresa no governo do condado permaneceu.
D. Afonso ficou com Egas Moniz,
Com o seu tutor viveu feliz.
Aos espanhóis D. Teresa se juntou
E pela independência não lutou.
Na batalha de S. Mamede,
Contra a mãe D. Afonso foi lutar,
E claro que conseguiu ganhar.
O tratado de Zamora
Foi assinado sem demora.
E D. Afonso Henriques ficou com o valor
De o chamarem “Conquistador”.
Ser Poeta
Os poemas são para pensar,
Amar
E gostar.
Todos gostam de poemas
Que têm bons temas.
Os poemas fazem lembrar
O som do mar.
Quando fizermos um poema,
Temos de pensar no tema,
Com coração
E muita paixão.
O Outono
Não penses que o Outono,
Que o Outono é triste.
Lá por o Sol não brilhar,
A alegria ainda existe.
São quatro as estações do ano,
Cada uma com a sua beleza,
Mas esta é a minha preferida
Tenho mesmo a certeza.
A Primavera
Na Primavera brincamos
E saltamos.
Os pássaros andam a voar,
E as folhas no ar.
Os meninos a assobiar
E os passarinhos a cantar.
Toca a levantar
Porque a Primavera está a chegar!
Vamos para o parque brincar,
E nos baloiços balançar.
Aparecem joaninhas,
Muito bonitinhas,
Que andam a viajar,
Suavemente pelo ar.