Poemas, frases e mensagens de estreladamantiqueira

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de estreladamantiqueira

PROPORCIONALIDADE DAS TERRAS BRASILEIRAS"RAPOSA DO SOL" RORAIMA

 
PROPORCIONALIDADE, APARTID (SEGREGAÇÃO), RAPOSA SERRA DO SOL

A nação brasileira é composta pelos territórios brasileiros, esculpidos e defendido pelo trabalho de 500 anos, formado por : - Inicialmente Portugueses, depois Espanhóis, Holandeses, Africanos de diversos Paises daqueles continentes, Asiáticos de diversos paises daquele continente, Japonês, Chineses, todos eles foram se somando ao povo aqui encontrado, o Índio de diversas línguas, tupi, guarani, etc.
A Nação brasileira, formados por diversas etnias, virou mulato, mameluco, nissei, e ai temos nissei de olhos verdes, mulatos de olhos verdes, e ai temos brasileiros, pessoas que aqui nasceram, não importando de onde vieram seus descendentes, pois somos um povo brasileiro.
Existem pessoas criativas, estudiosas, ideólogos, muitas vezes pessoas sem “nação”, pois abandonaram seus pais, para se tornar missionários, e abraçam uma causa humanitária, para defender uma ideologia, e começam a incutirem ideais, que na verdade não é de proteção, e sim de “apartid (SEGREGAÇÃO) ”.
Em nome da proteção de um grupo de brasileiros, essas pessoas, estão tentando isolalos em umas nações menores, chamadas de nação “Indígenas”, povo “quilombolas”, etc.
Não podemos esquecer que somos brasileiros, debaixo de uma constituição, de códigos civil, penal, etc., legislação está que a meu ver deveria valer para todas as pessoas que compões esta enorme nação, chamada de povo brasileiro, não importando a origem dos antepassados, se Asiático, Europeu, Africano.
A lei da ocupação de terras (usucapião) e outras existem para dirimir conflitos entre cidadãos brasileiros.
Negar vigência a Legislação brasileira em nome de um “apartid”, é ideologia perigosa, e aceitar que pessoas missionárias que deixaram de ter nação venham impor ideologias no meio do povo brasileiro, “fere a Segurança Nacional”, estas pessoas estão sem nação, e estão tentando dividir o povo brasileiro em novas nações.
O Século XX foi para o Brasil como para o resto do mundo de grandes mudanças tecnológicas, e graças às evoluções dos veículos em geral, as distâncias se tornaram mais próximas.
Os Vilalobos na década de 1940 deixaram o sudeste para integrarem de vez o Centro-Oeste ao Brasil.
O Esforço de Marechal Rondon para integrar o Oeste Brasileiro ao Sul, Sudestes, Norte, Nordeste, fez o Brasil como esta desenhada.
O Brasil tem 26 Estados, ___?Quatro territórios. Não foi por que um missionário assim quis, foi por que os esforços de grandes brasileiros trabalharam para formar a nação brasileira, que é referência Mundial, porque unidos tornou-se forte.
Isonomia é igualdade entre todos os brasileiros, “...........” é “igualdade entre os iguais”, este último princípio é mais recente, só incorporado ao direito brasileiro com a Lei das “pequenas causa”, assim como tudo muda é muda para melhor, se aperfeiçoa, o direito brasileiro é aperfeiçoado e trouxe a possibilidade de deixar de tratar o povo brasileiro com “isonomia”, para passar a tratar com...................., ou seja tratar os iguais, iguais, e como este principio incorporado ao direito brasileiro, já criamos cota do negro nas universidades, bem como dos Índios. Isto é tratar o povo brasileiro de forma diferente, pois não estamos agrupando de acordo com as dificuldades de cada pessoa do povo brasileiro, e sim de acordo com a etnia, e isto também é caminho para o “apartid (segregação)”.
A lei deveria procurar proteger cada um dos cidadãos não por etnia, e sim por dificuldade econômica, para poder igualar todos os cidadãos brasileiros, independentes de origem étnica, sob pena de estamos mais uma vez criando “apartid (segregação)”.
A legislação brasileira com sua evolução culminou com a constituição de 1988, talvez a mais importante do Brasil, pelo menos a que temos como mais importante, porque mais recente, porque em vigor, porque pra nós com mais de 50 anos, viva em nossa memória a luta para chegar nela.
A constituição brasileira é resultado de revolução militar, seguida de revolução civil, de “diretas já”, tudo isto seguido de “woostock”, revolução sexual, enfim, o século XX, não foi só revolução tecnológica com ida do homem a lua, e busca do espaço. Foi o século em que o homem fez o motor a explosão funcionar, foram às profundezas, foi ao espaço. Foi também um século cheio de boas ideologias. O homem se libertou de alguns conceitos religiosos que o aprisionavam.
Assim a legislação brasileira, a meu ver equivocou ao dar a etnia indígena, algo além de considerá-los brasileiros, para considerá-los alienígenas no próprio Brasil, iniciou-se assim um “apartid”. Passou a imaginar a criação de grandes reservas indígenas, reserva de “reservar”. Só que estas reservas foram criadas nos gabinetes de Brasília, sem conhecimento do território nacional, nem de que o povo brasileiro, com esta vocação de progredir e de tratar do mundo e dos brasileiros, estavam produzindo grãos, carnes. Este povo brasileiro, Sulista, do Sudeste, e mesmo de outras regiões estavam “colonizando” o Brasil, com entradas e sertões, estavam tomando posse do território nacional.
Não negamos talvez, que este caminhar deixou marcas boas e algumas más, mas foi graças a estas marcas, que temos Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Brasília, etc. grandes regiões brasileiras.
Quem mais contribuiu para a formação deste imenso território foi o povo brasileiro, pelo deslocamento para o Oeste e Norte, e pela procriação, pois os filhos, dos filhos dos filhos dos Brasileiros, por ai tudo vivem, e são pessoas importantes, tanto ou mais que os filhos, dos filhos dos filhos dos brasileiros, que lá já estavam, pois estes revolucionaram a cultura, a tecnologia, a economia, e são estes que tratam daqueles, e de todos nós que vivem nas grandes cidades deste pais e deste mundo todo, exportando carne e grãos, não só para conglomerados brasileiros, mas Europeus, Africanos, Asiáticos.
Este talvez fosse a vontade do Criador, que pessoas de diversas etnias, nesta grande nação chamada Brasil, se cruzassem formando o povo brasileiro, para que pudessem tratar do mundo, dos sucessores de seus assentrais que aqui não vieram.
Mas Os Quilombolas, os Índios, são brasileiros, antes de ser um povo individual, antes de ser uma etnia individual, são brasileiros, fazem partem da nação brasileira, não podem por força de lei, tentar ser nação individual, dentro desta enorme nação, pois se beneficia da proteção desta e vive sob esta legislação que os protege.
Quando falamos em Quilombolas, em indígenas, estamos falando de milhares de pessoas, às vezes com dificuldades é certo, mas que tal falarmos de favelados, que são milhões de brasileiros, irmãos, e que dependem que brasileiros das fronteiras agrícolas produzam alimentos, grãos e carnes, o mais barato possível, e é o que os brasileiros irmãos de todos sabem fazer. Quando falo de irmãos de todos, digo irmãos dos favelados (milhões), indígenas (milhares), quilombolas (milhares), e todos precisam comer serem alimentados.
Chegamos talvez a ora de tocar no tema em que propomos. Perdoe-me, se a minha geografia não está atualizada, citarei números exemplificativos. Roraima, estado brasileiro do Norte, com um ex-presidente (José Sarney) como Senador, tem uma população de cidadãos brasileiros próximos de quatrocentos mil habitantes, população está que se iniciou na região nos últimos quinhentos anos, da descoberta, e que se consumou no final do século XX, como um grande estado brasileiro, tanto que o seu Senador, é um Ex-presidente da República do Pais inteiro.
Dos quatrocentos mil brasileiros, menos de dez por cento tem origem indígenas, e estes também são brasileiros. Qual a origem desta população de brasileiros, isto talvez não seja muito importante, e sim se são realmente brasileiros, e estão patrioticamente cumprindo sua função como cidadãos brasileiros, produzindo o auto sustento, defendendo o território nacional e vivendo sob a legislação brasileira, isto é mais importante que sua origem, pois são “cidadãos brasileiros”, não são missionários sem pátria. Pessoas que relegaram sua pátria. O Brasil recebe muito bem todos os cidadãos do mundo e também poderá receber estes missionários sem Pátria, Missionários estes que querem contribuir com parte do povo brasileiro, poderão ser recebidos de braços abertos para se tornar cidadãos brasileiros, desde que não estejam aqui para criarem “apartid”, para criarem sub-nações dentro do território nacional.
É importante obersevar, que o cacique Juruna, já foi deputado federal pelo Rio de Janeiro, que em cada cidade onde a população brasileira de origem indígena é substancial, existem prefeitos, vereadores desta origem.
A proteção criada pela legislação brasileira, em especial a Constituição de 1988, de criar reservas indígenas, talvez equivou-se com a forma de proteção destes brasileiros. Pois temos os sem terras, os sem tetos, temos os assentamentos rurais, e todos são brasileiros. Os de origem indígenas também são brasileiros, os quilombolas também são brasileiros, e a legislação de proteção e beneficio, teria que ser igual para todos.
A mesma legislação que culminou com o Rio 92, maior encontro “ambiental” do planeta, foi crucial para a criação de inúmeras “reservas ambientais” no Brasil. Foi uma evolução creio que sim, e aprovo integralmente, embora às vezes questiona a administração das mesmas.
Mas criar reservas indígenas é retroagir aos Americanos do século XVIII, que criaram algumas reservas isoladas, pequenas e aprisionaram os peles vermelhos (povo americano).
Voltando ao Estado de Roraima, onde 5% (cinco por cento) da população brasileira que lá vive teve ou tem origem indígena, e outros 95 (noventa e cinco) por cento tem outras origem (paulista, gaúcha, goiana, etc), se houvesse um critério de distribuição de terra, deveria ser o da reforma Agrária, tratar os brasileiros como iguais, ou seja, é justo que os de origem indígena recebem terras (tituladas), ou que reivindique na justiça via usucapião na forma da lei, as que estiverem usando, na posse.
Criar reserva (raposa serra do sol, ou Luiz Inácio Lula da Silva, ou Fernando Henrique Cardoso), em qualquer parte do território nacional retirando quem está produzindo, que não tomou por luta aquele lugar, que não foi contestado na forma da lei contrariando as leis brasileiras de posse, é criar “apartid”, é expulsar cidadãos brasileiros que produzem de terras que pertencem a brasileiros, para entregar a grupos muitas vezes liderados por pessoas sem pátrias, contrários ao senso de patriotismo brasileiro.
Se pensássemos em proporcionalidade, teríamos cidadãos brasileiros de origem não indígenas, 95%, e de origem indígena cinco %, então reforma rural, agrária, de assentamentos, de regularização de terras, poderia entregar aos cidadãos brasileiros de origem indígenas proporcionalmente uma quantia de terras que não afetasse tanto quem está produzindo bens alimentares da população brasileira e mundial.
Sou esta semana, que o Estado do Mato Grosso do Sul, povoado por Paulista, Gaúchos, Paranaenses, por fim brasileiros de diversos estados membros, bem como por cidadãos brasileiros de origem indígena, está convivendo com uma insegurança, de ter que ceder 32% (trinta e dois por cento) do território para criação de “reserva indígena”, onde estamos vivendo, e os favelados, e os sem tetos, e os sem terras, e a reforma agrária. Onde vão viver. Vamos condenar o povo brasileiro no geral a viver amontoado em favela, para que cidadãos brasileiros de origem indígena tenham floresta. Os mesmo não vivem mais na floresta, salvo um % da população, mas mesmo para estes, não poderia ser relegado mais do que para aqueles do assentamento rural, os sem terras, isto fere a lei da isonomia, tratar cidadãos brasileiros de forma tão desproporcional.
Em nome de que, de quem, se aproveita esta política, iniciada no final do século XX, aos missionários sem pátria, que organizaram em ONG, sem regulamentação, e que vivem de financiamento e com dinheiro público. Onde estão nossos legisladores para por ordem na casa e tratar os cidadãos brasileiros de forma mais igualitárias, com mais isonomia.

Estrela da Mantiqueira 2010
 
PROPORCIONALIDADE DAS TERRAS BRASILEIRAS"RAPOSA DO SOL" RORAIMA

AMIGO VOCE SE FOI

 
Amigo você se foi. Tive o privilégio do convívio que começou em 1977 lá no meu primeiro escritório então que pretendia ser de advocacia e de corretor de imóveis, mas por falta de licença, diploma era ainda tão somente de “Despachante imobiliário, ali depois de muita luta, fui dali para outros lugares, tinha eu então só 23, mas trilhamos toda a minha vida adulta. É verdade que apesar de jovem, já tinha eu rodado muito entre industria, comercio, escritório de contabilidade e PRF, mas tinha eu abandonado o emprego público seguro para me aventurar na vida privada como prestador de serviço e como empreendedor.

Embora este amigo tivesse 15 anos a mais, também era jovem, um irmão mais velho se tornou nesta caminhada até aqui fizemos juntos. Tivemos em Palmas-PR diversas vezes, tivemos em Curitiba, em Guarapuava, Tivemos em Patos de Minas, em Araxa, em Ibiá. Tivemos em São Paulo, em Munhoz, em Camanducaia, já citei dezenas de cidades, mas com certezas são várias dezenas de viagens que compartilhamos para resolver negócio de interesse dele ou meu. A parceira era a amizade, ele nunca cobrou esta parceria e eu também não. Nos dispusemos a conviver o companheirismo e a amizade; com certeza que isso tudo rendeu frutos econômicos, quantas vezes me indicou serviços profissionais remunerados ou não, quantas vezes lhe indiquei clientes, fosse na área em uma outra área de sua atividade, ou negócios diversos; logicamente uma parceria, uma amizade rendem frutos econômicos também. Quanta pessoa ajuda, e quantas pessoas nos ajudarem neste trajeto em mais de três estados.

Quantas lavouras rendosas e quantas lavouras com prejuízos, quantos mediações de pagamentos, quantos acertos, quantas vendas de equipamentos, quantas compras. Quantos contratos, e quantos serviços eu fiz; afinal são trinta e cinco anos; são incontáveis.

Quantos cafés tomamos, quantos almoços partilhamos.

Minha religião de família segui encaminhei meus filhos.

Meu amigo enviuvou de seu primeiro casamento muito cedo em sua vida lhe sobrando o troféu de uma bela filha e como homem daquele tempo e como a família era muito estruturada pra São Paulo sua filha foi viver no aconchego de seus pais e irmãos. Não sei como começou, nunca discutimos religião; mas foi na casa do Ancião viver como irmãos de fé, como irmão em negócios. E como a seriedade era o seu tino e como a igreja era seu descanso. E apesar de família católica SP, aqui ele era envangelico, mas como era assíduo visitante de sua família em SP, lá conheceu sua segunda companheira com quem vem compatilhando a sua vida até hoje, ela trousse um brinde uma filha pequena, ela era Executora de musica da igreja e sua filha/enteada musicologa se tornou, e para sua alegria com o bom ouvido que sempre teve pra esta arte admirou mulher e filha enquanto viveu. E com quem tem uma nova filha do casal.

Apesar de ser considerado um filho do Ancião com quem viveu, irmãos de fé, e sócios nos negócios, e apesar da dedicação á religião este Ancião temia promovê-lo não por falta de capacidade, fé e dedicação, mas por nepotismo familiar. Foi ai que o foi promovido por um outro ancião que lhe deu o encargo de Ancião em uma cidade que pertencia a regional do mesmo, local com vários problemas de entendimento, administração e com seriedade logo superou e prosperou, isto mais ou menos quando nos conhecemos aproximadamente 35 anos, e com a morte daquele ancião mor, este com quem conviveu e convivia o dia a dia, o ancião considerado pai passou a ajudar e com a longa idade dos mesmos seus compromissos passou a assumir; e com a morte e conforme as regras da sua comunidade Ancião mor se tornou e todos os problemas que eram de outros a si sopesou passando a liderar mais de setecentos templos, prosperou na fé a um crescimento anualmente superior a média de sua comunidade, e como o tempo passa e antiguidade era a regra passou a assumir além de líder absoluta nesta região um dos cargos de Cardeal na cúpula mundial.

Meu amigo nunca misturou amizade, negocio, religião, futebol e política. Quando amigo, amigo, quando negociante, negociante, futebol não era muito de falar, gostava de política, afinal era um líder em sua comunidade, assediado pelos políticos o tempo todo, mas sempre destes manteve distância, nunca misturou política e religião e sempre assim foi respeitado.

Seu projeto era mudar para Atibaia-SP, onde foi sua primeira igreja a dirigir como Ancião; mas o tempo lhe pregou peça e de Bragança Paulista-SP, sua terra natal nunca saiu.

Trouxe de São Paulo, sua companheira, seus sogros, sua enteada, viajou muito mas sua base sempre foi Bragança Paulista-SP, sempre ficou perto do Ancião que o acolheu que além de irmão de igreja, se tornaram irmãos da vida; Não por que não tinha irmãos, pois tinha dois irmãos e 4 irmãs, e uma filha, e seus pais no Jaçanã-SP; com quem viveu semanalmente dando atenção e apoio e onde sempre foi muito respeitado por todos os familiares como irmão mais velho, conselheiro, provedor.

Foi amigo, foi chefe de família, de mais de uma com a morte do pai aceitou o encargo de chefiar esta também. Foi um chefe para a família do ancião que o acolheu além de irmão; foi um chefe para a família de Pedro Petri na Terra Preta/Mairiporã. Foi um líder familiar, religioso, Ancião (líder religioso), mas responsável direta e indiretamente pela a administração. Foi de costume conservador, foi severo consigo e com outros, foi um doutrinador da fé, mas também de família.

Na minha religião o padre é confessor, na dele era ele o confessor, era o mediador, era o arbitro; além de defender a família sua e dos outros, defendia a comunidade como um todo e os problemas da comunidade lhe cabia mediar e arbitrar, tentar impedir que houvesse necessidade de se lavar roupa fora, na delegacia, na justiça. Problemas da comunidade, na comunidade era quase sempre resolvido, fosse de caráter, de costume, de relacionamento, fosse até financeiro ou econômico o Clivo do meu amigo era necessário, era o conselheiro que as vezes até impunha o seu conservadorismo no final da lide, da contenda, do fim do relacionamento. Indicava como deveria ser daqui pra frente.

Fui amigo eu acho, nunca misturou religião, nunca me convidou a um culto, mas talvez mais do que muitos no meu balcão de advocacia, ou na minha vivência apesar de mais novo, quantas vezes discutimos qual a solução de quantos conflitos. Quantas discussões sobre conservadorismo e evolução, evolução dos costumes, evolução da tecnologia; afinal esta virada de milênio trousse mudanças drásticas nas vidas das pessoas em geral e também da comunidade que liderava.

Sempre teve, sou testemunho o apoio da família, da esposa das filhas, da família de seus pais e com o desaparecimento destes dos irmãos e sobrinhos que passou a liderar, sempre foi muito respeitado.

Foi questionado algumas vezes sobre algumas vezes sobre o seu comportamento em sua atividade profissional e onde exercia que um Ancião não devia freqüentar alguns lugares, mas sempre esteve acima destes invejosos e sua comunidade sempre o respeitaram acima de qualquer tentativa no menosprezar.

O Restaurante também era uma cafeteria, lanches, salgados durante o dia todo, e onde tem café, lanches e salgados bebidas também há, ou seja também é um bar.

Na jornada da vida, ciúmes, pedras no caminho, tentativa de descaminho fizeram disto um palco, ou seja “O Líder” conservador fiscalizador de bons costumes, orientador dos costumes da comunidade, para estes, não podia ter seu escritório em “um bar” isto gerou dossiê, gerou transtorno, estes ciumentos, invejosos, não olhava o respeito que esta casa sempre manteve como ótimo restaurante e cafeteria, tinha que transformá-la em um bar de baixa freqüência; mas tudo isto só serviu para fortalecer a liderança, trousse aborrecimento, mas suas palavras firmes, sérias, sempre foram bastante para desfazer qualquer dossiê maldoso.

Como advogado gostava de júris, e muitos assistimos juntos, muitos julgamos antes ele sempre foi muito severo, quase sempre condenava. Eu sempre como advogado, como defensor sempre ponderava, e sempre absolvia; mas dificilmente conseguia dissuadir de sua opinião conservador para fazer o culpado pagar na forma da lei.

A Vida é um palco onde representamos e fazemos com que nossos irmãos sejam coadjuvantes, que vivam conosco, que sejam nossos interlocutores e assim nós sempre queremos ditar o rumo do drama ou da história, e como somos conservadores, sempre impomos nossa forma de pensar.

Fui um amigo, um irmão mais novo, mas também como conservador e por ser mais novo sempre ponderei a amenização dos costumes. Assim esta amizade durou 35 anos de polêmicas discussões no dia a dia, e foi dia a dia, com certeza não éramos amigos exclusivos ele tinha muitos tanto nos negócios, como na família, como na comunidade, como eu também tinha nas areas de serviços que prestava, advocacia, imobiliária, construção e roças, fazenda; Mas apesar de nossas ocupações tínhamos sempre tempo para um café, para um almoço, para uma viagem. O café foi nosso maior motivo, tinha dia que eram três ou quatro encontro na mesma cafeteria, e depois que fechou nas cafeterias e restaurantes adjacentes.

Este amigo Sempre foi responsável com a família, com a comunidade, com os parceiros de negócios e com os amigos.

Hoje confraternizamos com os amigos remanescentes encontrando para um ultimo adeus. E como o espaço do velório Bragantino absorve milhares de pessoas, lá concorremos com os familiares e com os discípulos da comunidade da congreção Cristã, digo discípulas por que ele que foi era o líder deles, deixou o Norte de São Paulo e o Sul de Minas Gerais em plantos pela perda deste Exemplar cidadão, representante comercial, religioso, amigo e chefe de família.

Suas famílias perderam o chefe, mas com certeza sempre souberam a direção, pois conviveram com orgulho, respeito e aceitação com o falecido, portanto o rumo foi dado e o caminho está certo.

Sua comunidade perdeu o líder religioso, mas neste tempo de liderança formou uma base sólida de grandes lideres religiosos e administradores, teve tempo de preparar a sua ausência física, mas deixou para a posteridade a sua presença religiosa, de fé, administração, doutrinação; não terão seus sucessores físicos dificuldades em dar continuidade nesta construção bem erigida. Posso afirmar pois conheci e conheço muitos deles.

Aos amigos restam a soma, o ganho de ter convivido, participado no seu dia a dia da troca de conhecimento, convivência, respeito, admiração; isto tudo nos tornou melhor, assim fica mais fácil viver a sua ausência física. Deus tem outros planos pra ele e com certeza terá pra nós também e para quem acredita, pra quem tem fé na doutrina Cristã; a morte não é o fim é um novo começo; sabedores disto, a família, a comunidade e os amigos têm que aceitar que ele foi hoje preparar a nossa chegada e sentirmos felizes de podermos ter participado de sua vida enquanto conosco ele teve.

Amigo, que não seja breve, mas ai estaremos.
 
AMIGO VOCE SE FOI

DIARIO DA FERNANDINHA

 
Diário da Fernandinha
Leiam, é muito divertido!

A Fernandinha (8 anos de idade), depois de ter recebido da sua mãe a
espinhosa missão de vigiar sua irmã Suzana (17 anos), que teve permissão de
sua severa mãe de poder namorar no sofá da sala, faz seu ingênuo e
detalhado relatório de tudo que viu, ouviu e sentiu:
Para Mamãe:
"Mãe, a Suzana e o namorado apagaram a maior parte das luzes e se sentaram
no sofá. Ele chegou perto dela e começou a abraça-la. A Suzana deve ter
começado a ficar doente, porque seu rosto começou a ficar vermelho. O
namorado dela deve ter percebido que ela começava a passar mal, porque ele
colocou a mão dentro da blusa dela, acho que pra sentir seu coração. Só que
ele demorou muito pra encontrá-lo!!!
Aí, foi ele quem começou a ficar doente, porque os dois começaram a ficar
ofegantes, com pouca respiração. Acho que a mão dele estava fria, porque
ele a colocou por dentro da saia da Suzana, que deitou no sofá dizendo que
estava muito quente. Depois de algum tempo consegui ver o que estava
deixando os dois
doentes:
Uma enguia enorme tinha saltado do bolso da calça dele, era muito
grande,devia ter uns 20 cm de comprimento. Foi então que Suzana agarrou a
enguia com as duas mãos, acho que para evitar que ela fugisse, e disse que
era a maior que já tinha visto. De repente a Suzana deve ter ficado maluca,
porque ela tentou comer a enguia. Colocou ela inteirinha na boca e ficou
tentando engolir. Acho que enguia é uma coisa muito dura e ruim de comer,
principalmente viva, porque depois de um tempão a enguia saiu da boca da
Suzana ainda inteirinha!!!
O namorado da Suzana então, enfiou a enguia num saco plástico, tentando
sufocá-la, daí a Suzana tentou ajudá-lo e deitou prendento a enguia entre
as pernas, enquanto o namorado deitava em cima dela, eles ficaram tentando
esmagar a enguia entre eles. Mãe, eu confesso que fiquei assustada porque a
Suzana gritava tanto e se contorcia toda. Depois de muito tempo os dois
soltaram um suspiro de alívio. Acho que conseguiram matar a enguia, porque
eu a vi pendurada abaixo da barriga do namorado da suzana.
A Suzana e o namorado sentaram no sofá e começaram a se beijar e,...
Valha-me Deus, mãe! Quero que um raio caia na minha cabeça, se a enguia
morta não ressucitou e eles começaram a batalha novamente. Acho que o
namorado estava cansado, pois foi a Suzana que tentou esmagar a enguia
sentando em cima dela. Imagino que a Suzana é muito fraquinha, porque
depois de algum tempo o namorado pediu para ela deitar de bruços e voltou a
tentar esmagar a enguia, mas dessa vez com muita força.
Fiquei preocupada, porque a Suzana gritava muito, porém, a vontade de matar
a enguia era tanta que ela gritava: "Vai, Vai, .........Não Para, Não
Para".
Depois de uns 40 minutos enfim o alívio: a enguia morreu!! O namorado da
Suzana disse que tava tudo esfolado e jogou a pele da enguia pela janela.
Mãe, eu estava pensando, acho que as enguias são como gatos, tem sete vidas
ou mais..."
AUTOR DESCONHECIDO
 
DIARIO DA FERNANDINHA

BRASIL CENTRAL - ENTRADA NO CERRADO

 
BRASIL CENTRAL 200602

Muito se fala no Brasil das entradas e Bandeiras, ocorridas nos séculos XVI e seguintes, como as Viagens de Fernão Dias Paes Leme, contudo pouco se fala das entradas e Cerrados, ou seja, das entradas no Cerrado do Brasil Central.

Segundo informações do Museu S.Maluf de Sacramento-MG 1820, as entradas no Cerrado iniciou no século XVII, com o povoamento no garimpo do Rio da Velhas, atual Rio Jaguari, no local conhecido com “Desemboque”, no meio da serra da Canastra, no citado Município.

Desemboque, terras de muito, e de “Sassa mutema” (Lima Duarte), hoje resume a duas pequenas capelas, um pequeno cemitério, “uma vendinha” de roça, e muito campo característico da serra da canastra onde pertence adormece.

No século XVII, por incrível que parece, sua população, segundo informações do museu de Sacramento e de comentários da região , era muito maior que a população de São Paulo, é isto, São Paulo-SP, que hoje tem mais de dez milhões de habitantes.

Não é que no século XVII, Desemboque tivesse mais de dez milhões de habitantes, é que naquela época, Desemboque no garimpo do rio das Velhas, segundo informações históricas, tinhas mais de duzentos mil pessoas, enquanto São Paulo, na virada do ano 1900, tinha somente cem mil habitantes, enquanto Rio de Janeiro, já tinha oitocentos mil habitantes.

É preciso que se fale mais um pouco da “Canastra”, serra onde nasce o velho “Chico”, Rio São Francisco, na divisa praticamente do estado de São Paulo, na serra divisora de águas, tendo do lado Paulista a cidade de Franca após a travessia do “Rio Grande”, segundo seu caminho para São Roque de Minas, descendo a canastra em direção a Piuhiu, Iguatama, Montes Claros, etc. até sua foz perto de Penedo na divisa de Alagoas e Sergipe?, após passar por grandes cidades como Petrolina/Juazeiro, e por grandes Barragens como de Três Marias, Sobradinho, etc.

Na “Canastra”, também tem sua vertente primeira o Rio Araguari, no Município de Tapira, ao lado de Araxa, percorrendo o Município de Tapira, vem em direção a Cidade de sacramento cortando o Município(hidrelétrica de Miranda), seguindo em direção a Nova Ponte(hidrelétrica do mesmo nome) onde recebe o Rio Quebra Anzol, passando por Coromandel, onde recebe o Rio Paraíba, seguindo para Itumbiara- Goiás, onde se represa, formando represa do mesmo nome de grande porte, desembocando sua comporta em Canhoeira Dourada de Goiás, onde possui poço artesiano termal com alta temperatura e hotel de porte médio para recepção de turista, do lado Goiano, e Cachoeira dourada de Minas, do lado Mineiro.

A “Canastra” como mãe do maior Rio brasileiro, o velho “Chico”, do rio Araguari, tinha ainda que recepcionar, o maior Rio com potência Hidrelétrica instalada no Brasil e na América do Sul, talvez do mundo, ou seja o Rio Grande, que vindo do sul de Minas, da região de Lavras, São João Del Rei, e depois de deixar já seu inicio algumas hidrelétricas como de Itutinga, forma o grande complexo de Furnas” o grande mar de Minas Gerais”, e serpenteando entre as serras de Poços de Caldas, e da Canastra, ingressa no Município de Delfinópolis no pé da canastra, passando por Ibiraci-MG, vem formar a Represa do “Peixoto”, depois represa do “Estreito”, depois “Jaguara “ no Município de Rifania, e continua formando uma represa atras da outra, até encontrar a barra do rio Paraíba, aquele que era Rio Araguari, que no Município de Sacramente correram paralela, distante apenas pouco mais de 20 Km.

Canastra dos queijos famosos, queijos de gado rústico, de capim nativo de cerrado, do inicio do Central, isto sim, o Brasil Central, ou Centro Oeste, inicia na Canastra, que também é o divisa entre o sul de Minas, e o Triângulo Mineiro.
Canastra que tem uma grande altitude para ser a primeira vertentes de grandes rios como os citados.

Canastra que é constituída de chapadões e veredas, canastra que tão pouco tempo depois de ter tido seus áureos tempos de café com leite, teve sua fase de transição com o inicio da industrialização Brasileira, e o inicio da agropecuária com o emprego da tecnologia.

A Agropecuária brasileira, teve seu desenvolvimento iniciado praticamente na virada do século XX, nos idos de 1900, com o ingressos dos Europeus, Espanhois, Italianos, Alemães, e por que não dos japoneses.

Na canastras, em seus chapadões, nos município de Sacramento, Araxa logo na década de 60/70 foi visitadas por descendentes de Japoneses, que lá praticaram as lavouras de “batatinha inglesa”, devido a altitude de do clima frio, que a planta gosta.


As grandes agriculturas brasileiros, teve seu desenvolvimento inicial praticamente no Paraná, com a migração Gaúcha para a região Noroeste, onde foram plantar, trigo, milho, soja, bem como foi também invadida por migrantes do Sul de Minas gerais, com o “now haw” do café, tendo praticamente fundado as regiões de Londrina, Maringá e outras cidades.

Antes deste “bum” de grande agricultura, as plantações brasileiras, se residia, no rio Grande do Sul, no Estado de São Paulo, com exceção do café, que ingressou no Brasil em 1842?, no Rio de Janeiro(capital do Império e da República), subindo pelo vale do Paraíba, vindo até quase São Paulo, quando de São José do Campos derivou para Atibaia, Bragança Paulista, onde ingressou com força na região sul de Minas, seguindo daí pelas divisas de São e Minas, por Poços de caldas/Guaxupé-MG, Mococa-SP, passando pela canastra, estando instalada no ano 2000 na região de Patrocínio, patos de Minas, Paracatú, até Brasilia, sem dizer que também foi para a Região Amazônica(Rondônia/Acre), foi também para o Espirito Santo e Bahia.

A Grande pecuária brasileiro, sempre abriu caminho para a grande agricultura, e foi assim que após colonizarem o Noroeste do Paraná, onde havia terras mecanizáveis, e com a era do trator, e do fertilizante, e no rastro da Pecuária a Agricultura, invadiu o Mato Grosso do Sul o oeste e Noroeste, e norte Paulista, chegando no final da década de 80, segundo uma revista globo rural de 1988, com o medo que os grandes Latifúndio tinha da reforma Agrária, e com a interveniência do Banco do Brasil, a iniciar a grande agricultura no Triângulo Mineiro, Agriculta esta que já tinha invadido as terras novas no Mato Grosso”do norte”, região de Rondonópolis, Primavera do Leste, Paranatinga, Barra do Garça, Água Boa 1980, Canarana, etc.

Foi assim que um gaucho iniciou a lavoura de soja na região de Uberaba em 1988, com pequenas áreas, visando com instrução do Banco do Brasil, que havia convencido os grandes fazendeiros de gado, a reformar os pastos, nascendo ai a agricultura no Triângulo Mineiro, hoje ano 2002, o maior produtor de cereais de Minas Gerais.

Tal fomento, só foi alavancado pelos tratores, e pelos fertilizantes, pois a região é composta de terras de cerrados, “fracas”, contudo com grande facilidade por ser altamente mecanizável, compostos, pelos principais chapadões do Brasil Central.

Sem os tratores, e sem os fertilizantes, os chapadões, eram sem qualquer valor econômico, eram consideradas terras de culturas as encostas, os bachios, e eram só estas partes que eram usadas, por lavoura basicamente de café e gado de leite.

Um exemplo disto , é que no inicio da década de 70, um deputado Federal Herbeti Lever, casada com uma bragantina, filha de Waldemar Ferreira(jurista), deputado Federal autor da CLT, que foi usurpada por Getulio, e do decreto-58/38(lei de loteamento urbano e rural), foi assim que este deputado com recurso do Governo federal, com muitos outros empresários Paulista, invadiram o triângulo mineiro, principalmente a região de Uberaba/Araxa/Sacramento, para o plantio de eucaliptos e Pinus eliotis(pinheiro americano).

O financiamento dava para adquirir a terra , que era de graça, e fazer o plantio(reflorestamento).

O Dep.Herbit, segundo o pessoal da região, arrumou paqueiros, e em contado com os cartórios da região, regularizava para os proprietários da região as terras que este davam valores, ou seja os bachios e encosta em troca, aliviava os mesmos dos chapadões, e foi assim que reflorestou sessenta e dois mil hectares, é o que dizem, difícil de medir de tão grande, criando a empresa “Reza”, que hoje mantém dezenas de serrarias, industrias de papel e celulose, caldeiras com madeiras e carvão.

A grande agricultura, vem espalhando por todo o Triângulo, com cana, soja, milho, feijão, batata, frutas, maracujá, etc.

As entradas nos cerrados, trouxeram grandes progressos, apesar de existirem velhas cidades, como Sacramento 1820, Goiás Velho(antiga capital de Goiás), Cuiabá dos idos de 1800, todo o Brasil Central em termos de agricultura não tem ainda duas gerações, sendo que muitas cidades, ainda está com “dente de leite”.
Grandes mudanças houveram basicamente a partir dos anos 60, com o Presidente Juscelino, que realizou um grande sonho do Império, de transferir a Capital Federal para o Planalto Central atual Brasília, tal sonho datava de 1833.

É interessante relatar, que os índios xavantes, que é conhecidos como atuais matogrossente da região de Xavantina/Água Boa, foram escorraçados nos idos de 1860, pelo genro do Imperador D.Pedro II, o então Conde D’Eu.

As entradas nos cerrados foram sendo intensificadas com a pecuária, e foram a partir da década de 40, com então Marechal Rondon, que iniciou a abertura das estrada para a região amazônica, com os grandes indianistas os Irmãos Vila Lobos(considerados indianistas do séculos), a quem tive o prazer de conhecer por ocasião da premiação, e com quem tive a honrosa de dividir alguma conversa sobre a minha viagem pelo rio das mortes), com homens da marinha do exercito e da aeronáutica, que nos idos de 1940, iniciavam a travessia do Araguaia, o grande Rio, que tem sua nascente praticamente na divisa de São Paulo, na serra divisora de águas, dos Rios Paraíba/Guaporé/Sucuruiu.

O Rio Paraíba, que dividi o Triângulo Mineiro com o Mato Grosso do Sul e do norte, e os outros dois rios do Mato grosso do Sul. nas regiões de chapadão do Sul-MT, e Chapadão do Céu-GO, ali no Parque nacional da Emas, reserva de cerrado de aproximadamente quatrocentos mil hectares.

Ali portanto nos chapadãos do Sul e do Céu, nasce o Rio Araguaia, que é um dos principais afluentes do Grande Rio Amazonas, passando por Alto Araguaia(cachoeira do Sr. Toninho, que faz lembrar foz do Iguaçu em formato e em queda d’água), que segue por pixoreu, e divisando com Aragarça e Barra do Garça, esta última povoada por garimpeiros de diamante, na década de 50/60, cidade onde na década de 40, começou as travessias do rio Araguaia, pelas comitivas dos sertanistas Vilalobos/Marechal Rondon, e outros comitivas, como do Vice Rei da India(Cel. Falk), que na procura de disco voadores, desapareceu na região da barra do garça, ou do escritor francês, que após ter ido em uma primeira comitiva em 1946, em outro anos depois também desapareceu, na região dos xavantes.

As margens do Araguaia, do Rio Madeira, e de outros rios menores, centenas e centenas de pequenas cidades brotam todos os dias, muitas das quais em menos de década acaba por se transformar em grande expoente econômico para o Brasil, assim foi Altamira-PA, na década de 70, ou de Sinop, na década de 90, onde começou, e acabou por ter em seu berço o novo rei da soja, com mais de quatrocentos mil hectares de área plantada desta lavoura.

A pecuária na frente, a lavoura atras, e com ambas as necessidades de estradas, que se iniciam com grandes picadas alguma com milhares de quilômetros, como uma placa que vi em 1976, no sul do Maranhão, “ Marabá a 1700 Km de chão batido”, e com o progresso, vem também o asfalto.

O Brasil tem sua história de asfalto muito recente, tendo iniciado pela Rio X São Paulo1948 , Rio Bahia, São Paulo Curitiba, São Paulo X Belo Horizonte em 1952.

Vejam, que mesmo nas regiões populosas do Sudeste , tudo é nova, portando no Brasil Central, nada havia antes do período militar de 1964, tudo praticamente começou a estrutura a partir daí, e foi a partir daí, que o centro oeste foi sendo colonizado.

Muitos ambientalistas, enganam-se ao defender o não desmatamento da Amazônia, não sabem onde fica, defendem que a bacia amazônica, tende a ser um deserto do Saara, por ser região arenosa, contudo mal sabem que o Araguaia, tem sua vertente praticamente na divisa de São Paulo, a alguns quilômetros, e não podem negar que a bacia do Araguaia e bacia do amazonas.

É na cabeceira deste na Cidade de Chapadão do Sul, que um Gaúcho descendente de alemão, iniciou o progresso da soja e milha da região amazônica, na década de 60/70, hoje servido pelo trem, com a inauguração da ponde rodo/ferroviária no ano 2000 de Santa Fé-SP X Aparecida do Tabuado-MS.

Mas os Gaúchos, Paranaense, Paulistas, tem migrados em quantidade para colonizarem a região Amazônica, e foi assim que adentraram por Barra do Garça no Vale do Araguaia, atingindo Água Boa 1980(rio das mortes afluente do Araguaia), indo atingir Canarana1970, rio paranatinga, koluene, Couto Magalhães, Sete de Setembro(vale do Xingu), não esquecendo que o principal rio a montante do Xingu e principal afluente é o Koluene, que tem sua vertente perto de Cuiabá, passando próximo a Rondonópolis, Primavera do Leste, Paranatinga, indo com a união com o Rio Sete de Setembro Fazer nascer o Xingu, no Município de Canarana do seu lado direito, e a reserva indigina do Xingu do seu lado esquerdo.

Praticamente nada existia antes de 1970, tudo acelerou a partir de então, tratores, fertilizantes, foi os fatores que permitiram a agricultura em terras na sua maior parte aberta pela pecuária.

O mito desmatamento da Amazônia, é um mito, pois os Irmãos Vila Lobo são testemunhas, foram os primeiros sertanistas a atravessarem o Araguaia e dirigirem em direção ao Xingu, passando pelos Xavantes no rio das mortes, e eles podem atestarem que nem tudo era mato, em grande parte o cerrado é pobre de mapa, tendo pequenas arvores ralas, distantes uma das outras, como as savanas africanas, com capim nativo, onde pastem animais silvestres, com os veados, porcos, etc.

Foram os pecuaristas, que primeiro pastejaram bovinos, nestes pastos nativos de cerrados, não tiveram necessidade inicias de desmatarem, pois os pagos nativos eram suficientes para o gado naquela economia inicial.

Assim posso afirmar sem ser geólogo, agrônomo, mas autodidata, pelas caminhadas e viagens, mais de 20 a partir de 1982, que a região amazônica que inicia próximo a Estado de São Paulo, Triângulo Mineiro, Mato Grosso do Sul, são terras arenosas de arenitos, sendo que nas arenosas muito propícia para a pecuária, agricultura, e nos arenitos(chapadões) a agricultura, segundando pela pecuária.

As maiores produtividade da lavoura no Brasil, tem sido nas regiões de cerrados no Brasil Central.

No ano 2000, os paranaense que só plantavam lavoura em terra de argila, ou de massapé, pela escassez, atingiram na região noroeste do Paraná uma região ainda abandonada de areia branca, e se surpreenderam com o resultado de que a mecanização, bem como a produção, e custos, todos os fatores foram positivos e contribuíram para o lucro.

É bom que se diga, que a agricultura com tecnologia, vem melhorando as terras, com curva de nível, rotação de cultura, o que enriquece a terra, fazendo com que um campo de arenito de terra arenosa, em mais ou menos 10 anos de trabalho se torne terra de cultura conhecida antigamente, ou seja terra de argila ou massapé.

A Capital da soja é Sinop, e está praticamente no ventrículo coração da Amazônia, e as terras onde estão sendo produzidas as lavouras, apesarem de pouco mais de cinco anos, estão cada vez melhores e mais produtivas, tornando os arenitos em verdadeiras terras de massapé.

Existe, é óbvio madeira na Amazonia, e está abastecendo o Sudeste para a construção civil, não posso negar.

Existe também a partir da decada de 60, grandes projetos de reflorestamento, com madeira renovável, para a construção civil, para a industria de papel e celulose, e para caldeira com restos de madeira e carvão.

Mesmo assim existem muita madeira vindo da região Amazônica, mas me parece, que a solução não está em proibir o desmatamento, e sim em regula-lo, tornando atrativo o reflorestamente, e isto vem ocorrendo como disse a partir da década de 60, muito já se plantou, inclusive de palmeiras, coqueiros, mognos, cedros, paus brasis, etc.
Exemplo claro e positivo, foi os dos jacarés, houve conscientização, incentivo a criação, e hoje existe fazendas de jacarés, como de pintado, tambaqui, pacu, etc.

Os pesques-pagues, nas regiões metropolitanas do Sudeste, cresceram a partir da década de 80, como nunca se imaginaria, e produzem mais peixes, e fazem com que a região consumar mais peixes, quase como os japonês.

Havendo estímulos e incentivos, tudo pode ser produzido, melhorados, criando resultado ecológico e econômico.

A Migração interna no Brasil, vai de leste para oeste, de sul para norte, e recepciona migrantes dos países vizinhos principalmente para os grandes centros do sudeste, contudo os migrantes que vão para o Oeste e para o norte não vêem as divisas limítrofes dos países vizinhos adentrando nos mesmos, e lá produzindo pecuária e agricultura em grande escala, levando renda, riqueza, tecnologia, equipamentos, e melhoria de vida para o povo do local , e é assim que a produção do Paraguai, é 90% de brasileiro lá enraizado, vivendo como Paraguaios, com mais de 40% de prefeitos ex-brasileiros, paraguaios naturalizados.
Na década de 90, os brasileiros descobriram a região de Santa Cruz de La Sierra na Bolívia pela sua possibilidade ,e por aquisições como verdadeiros empresários multinacionais por aquisição por mais ou menos 10 a 20 dólares o hectares , adquiriram mais de quatrocentos mil hectares de terras planas mecanizáveis e agricultáveis, transformando tudo em lavoura e também para lá levando o progresso, com maquinas, tecnologia, e outros equipamentos.
No Uruguai, não é diferente onde os brasileiros tem internacionalizados as regiões fronteiras, em termos de apropriação para fins de produção agropecuária, não ficando imune nem mesmo, o solo Argentino.
 
BRASIL CENTRAL - ENTRADA NO CERRADO

CUSTO BRASIL

 
CUSTO BRASIL

Recebi reportagem globo sobre custo congresso nacional, onde um senador chega a custar 30 milhões e um deputado 10 a 11 milhões por ano para os cofres.

A reportagem compara que na Itália esse custo é 3 milhões, na França, 2,8 milhões, na Argentina 1,3 milhões.

A minha preocupação como cidadão da vida e trabalho privado vem de encontro a noticia e concordo plenamente que é muito dinheiro para cada gabinete de cada parlamentar.

Mas minha preocupação se volta para mais que isto. Pois isto é confra-freio para o gasto pais, onde o orçamento é de quase 2,257 trilhões conforme publicação 20/01/2012, e estes parlamentares sãos “em tese” os fiscais dos referidos gastos do orçamento.

Tudo é questão de percentual. Os custos parlamentares os congressistas são mais de 600 x 10 milhões, custo de mais de 6 bilhões, que representam um custo de quase 3% (três) por cento do custo total do orçamento.

Para muitos isto é pouco, para muitos isto é bastante.

Eu acho tudo isto muito. Ou acho tudo isto pouco direcionado para os interesses futuros dos cidadãos.

22/06/2007
09h21-Decisão unânime tomada nesta quinta-feira pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) obrigará a Câmara Legislativa a demitir funcionários para se enquadrar à Lei de Responsabilidade Fiscal. O presidente da Casa, deputado Alírio Neto (PPS), disse nesta quinta que pretende poupar o pessoal concursado e centrar fogo nos cargos comissionados, aqueles preenchidos por indicação política, sem necessidade de concurso público. “Preciso esperar para conhecer o acórdão do Supremo. Temos mil maneiras de resolver o problema, mas é certo que vamos preservar os servidores de carreira”, afirmou.

A Câmara Legislativa tem hoje 1.940 funcionários, conforme o último Relatório Analítico de Acompanhamento da Execução Orçamentária referente ao período entre janeiro e maio deste ano. Exatos 797 deles são comissionados, com salários entre R$ 800 e R$ 10,8 mil, fora benefícios como auxílios creche e alimentação. Não é possível saber quanto custam os apadrinhados políticos, porque o documento refere-se ao gasto global com pessoal. Mas o fato é que, nos primeiros cinco meses do ano, a folha da Casa custou R$ 70.556.262. É muito dinheiro. E esse é o ponto.

A Lei de Responsabilidade Fiscal determina que o gasto com pessoal do Poder Legislativo não ultrapasse o equivalente a 3% da receita corrente líquida do estado ou 6% da receita corrente líquida do município. Como o Distrito Federal não é estado nem município, a Câmara Legislativa havia entrado com uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) pedindo para ser enquadrada no limite mais largo da lei, isto é, 6%. O STF entendeu que o DF está mais próximo de um estado do que de um município, do ponto de vista da organização administrativa. Sendo assim, deveria obedecer ao limite menor, de 3%. Segundo o ministro Carlos Ayres Britto, relator do caso, esse enquadramento vale assim que a decisão for publicada no Diário da Justiça.

O Poder Legislativo local é composto pela Câmara e pelo Tribunal de Contas do DF. O TCDF gasta com seu pessoal o equivalente a 1,33% da receita corrente líquida. A Câmara, muito mais, 2,2% da receita. Somados, os dois chegam a 3,53%. Terão, portanto, que cortar o equivalente a 0,53% da receita corrente líquida, ou algo próximo de R$ 90 milhões, segundo estimativa feita no fim do ano passado. Ugo Braga e Fernanda Guzzo
Do Correio Braziliense
Qualquer cidadão que venha a pesquisar na Internet, chegará a conclusão que é pacifico que os parlamentares municipais, estaduais ou federais poderão gastar até 6% (seis por cento) do orçamento, não podendo as despesas com folha de pagamento de funcionários concursados ultrapassar a 3% (três por cento).

Existe uma fábrica de dinheiro no tesouro nacional, mas não é o dinheiro da fábrica que paga as constas, e sim a arrecadação tributária, a fábrica só substitui a moeda estragada pelo uso.

A tributação é paga aplicando alíquota à base de cálculo de fato gerador (me desculpem, mas conceitos técnicos enchem o saco).

A conclusão que os 2.257 trilhões são tributos que serão tirados dos bolsos do contribuinte brasileiros.

Aí vê a festa, todos são iguais perante a lei e todos devem pagar tributos sobre o valor que recebem, etc, etc.

Assim funcionários privados e funcionários públicos recolhem seus percentuais de tributos para formar o caixa do orçamento.

Mas os funcionários públicos não recebem da fabrica de dinheiro do tesouro, e sim da arrecadação tributária, certo que depois que recebem devolvem um percentual que vai formar o todo 2,257 trilhões, onde os congressistas usam 6%, para fiscalizar os gastos do orçamento.

Mas quem paga a conta é a produção de bem de consumo, durável ou não, somente a produção é que é capaz de gerar todos os tributos (2.257 tri).

Temos mais ou menos 0,5% da população de 200 milhões (um milhão de grandes empresários) que recolhem quase 90% do total. Outros 5% (cinco por cento) da população talvez também sejam empresário ou empreededores autônomos (10 milhões), que também contribui com mais uma parte dos (2,257 tri);

Funcionários da iniciativa privada mais uns 5% (cinco por cento) ou seja (10 milhões) também são tributados, e ai a receita brasileira de tributação se completa para pagar o orçamento brasileiro de 2.257 trilhões.

Mas e os funcionários públicos e seus tributos, mesmo quando não sejam direto do salário, como compra de imóvel, compra de bens de consumo, etc. é verdade.

Mas os 2.257 trilhões é só o orçamento da união, temos ainda os orçamentos de todos os Estados, dos territórios, do Distrito Federal, depois ainda teremos os orçamentos de quase 6 mil: - 5564 Municípios, sendo:-AC22; AL102; AM62; AP16; BA417; CE184; DF1; ES78; GO246; MA217; MG853; MS78; MT141; PA143; PB223; PE185; PI223; PR399; RJ92; RN167; RO52; RR15; RS496; SC293; SE75; SP645; TO139; Fonte(s):IBGE.
O Censo 2010 compreendeu um levantamento minucioso de todos os domicílios do país. Nos meses de coleta de dados e supervisão, 191 mil recenseadores visitaram 67,6 milhões de domicílios nos 5.565 municípios brasileiros para colher informações sobre quem somos, quanto somos, onde estamos e como vivemos.
Os primeiros resultados definitivos, divulgados em novembro de 2010, apontaram uma população formada por 190.732.694 pessoas

Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade
BRASIL -

Mais de 100 anos 7.247 HOMENS 0,0% 0,0% MULHERES 16.989
95 a 99 anos 31.529 0,0% 0,0% 66.806
90 a 94 anos 114.964 0,1% 0,1% 211.595
85 a 89 anos 310.759 0,2% 0,3% 508.724
80 a 84 anos 668.623 0,4% 0,5% 998.349
75 a 79 anos 1.090.518 0,6% 0,8% 1.472.930
70 a 74 anos 1.667.373 0,9% 1,1% 2.074.264
65 a 69 anos 2.224.065 Acima de 65 quase 4% 1,2% 1,4% Acima de 65 quase 4% 2.616.745
60 a 64 anos 3.041.034 1,6% 1,8% 3.468.085
55 a 59 anos 3.902.344 2,0% 2,3% 4.373.875
50 a 54 anos 4.834.995 2,5% 2,8% 5.305.407
45 a 49 anos 5.692.013 3,0% 3,2% 6.141.338
40 a 44 anos 6.320.570 3,3% 3,5% 6.688.797
35 a 39 anos 6.766.665 3,5% 3,7% 7.121.916
30 a 34 anos 7.717.657 4,0% 4,2% 8.026.855
25 a 29 anos 8.460.995 4,4% 4,5% 8.643.418
20 a 24 anos 8.630.227 4,5% 4,5% 8.614.963
15 a 19 anos 8.558.868 Abaixo de 19 Quase 20% 4,5% 4,4% Abaixo de 19 Quase 20% 8.432.002
10 a 14 anos 8.725.413 4,6% 4,4% 8.441.348
5 a 9 anos 7.624.144 4,0% 3,9% 7.345.231
0 a 4 anos 7.016.987 3,7% 3,6% 6.779.172
Homens Mulheres

Censo 2010: 11,4 milhões de brasileiros (6,0%) vivem em aglomerados subnormais
Em 2010, o país possuía 6.329 aglomerados subnormais (assentamentos irregulares conhecidos como favelas, invasões, grotas, baixadas, comunidades, vilas, ressacas, mocambos, palafitas, entre outros)em 323 dos 5.565 municípios brasileiros. Eles concentravam 6,0% da população brasileira (11.425.644 pessoas), distribuídos em 3.224.529 domicílios particulares ocupados (5,6% do total). Vinte regiões metropolitanas concentravam 88,6% desses domicílios, e quase metade (49,8%) dos domicílios de aglomerados estavam na Região Sudeste.
Os aglomerados subnormais frequentemente ocupam áreas menos propícias à urbanização, como encostas íngremes no Rio de Janeiro, áreas de praia em Fortaleza, vales profundos em Maceió (localmente conhecidos como grotas), baixadas permanentemente inundadas em Macapá, manguezais em Cubatão, igarapés e encostas em Manaus.
Nos aglomerados, 67,3% dos domicílios tinham rede de coleta de esgoto ou fossa séptica; 72,5% recebiam energia elétrica com medidor exclusivo; 88,3% eram abastecidos por rede de água; e 95,4% tinham o lixo coletado diretamente ou por caçamba.
Esses e outros dados podem ser encontrados na publicação Aglomerados Subnormais – Primeiros Resultados, que tem como objetivo mostrar quantas pessoas vivem e quantos domicílios existem nessas áreas, os serviços públicos existentes e algumas de suas características socioeconômicas (composição da população por sexo e idade; cor ou raça; analfabetismo e rendimento).

“O Orçamento Nacional deve ser equilibrado.
As Dívidas Públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada.
Os pagamentos a governos estrangeiros devem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir à falência.
As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública.”
Marcus Tullius Cícero - Roma, 55 a.C.

Assim quando falei que os tributos são sobre A PRODUÇÃO/MOVIMENTAÇÃO/TRANSFERÊNCIA dos bens de produção duráveis ou não, e que são pagos pelos empresários, esmos falando que os 05,%, mais 10% de pequenos e médios empresários, mais 10% de funcionários assalariados da vida privada é que recolhem os tributos brasileiros, que nem sei se é possível apurar o “quantum” devido a complexidade, vejo o exemplo Bragança Paulista-SP, cidade com 150 mil habitantes com um orçamento de 366 milhões 2012, ou seja 2,2 mil reais por habitante, funcionário público ou não.
Na conta acima, citamos 0,5, mais 10, mais 10%, ou seja um total de 20,5% da população mais ou menos x 200 milhões ai temos mais ou menos 40 milhões de contribuintes da vida privada. E o resta da população o que fazem: de 30 a 40% são estudantes e aproximadamente 10% estão com mais de 65 anos.
Não é certe que todos nesta faixa etária não são produtivos, um percentual é muito produtivo, principalmente os idosos empresários, que mantém a carruagem em movimento dando as direções das mesmas.
Mais ou menos 20% ou seja 40 milhões são funcionários públicos e os outros 50%, como dito acima, estudantes ou idosos.
Não consegui neste momento a informação de quantos são funcionários públicos ativos e inativos.
O certo é que a PRODUÇÃO – MOVIMENTAÇÃO - TRANSFERÊNCIA, com a alavancagem da iniciativa privada, GERAM TODOS OS ORÇAMENTOS.
A folha de pagamento de todos os ORÇAMENTOS estão limitados a 70% (setenta por cento), ou seja, pagamentos de funcionários públicos.
Como estes também pagão tributos diretos mediante desconto, e isto represente em torno de 20% (vinte por cento), retorna ao caixa do orçamento antes de sair.
Os funcionários públicos ainda devolvem ao caixa mais aproximadamente 20% (vinte por cento) com tributos ao exercerem a vida como cidadãos de consumo.
Assim se tivemos um orçamento hipotético de 10 trilhões teríamos:
Folha pagto 7 (1,4) (5,6)
Tributo (1,4) 1,4
Iniciativa privada teria que recolher 5,6 5,6
Teriam ainda que recolher a diferença 3,0
É Certo que para recolher, comercializou com os funcionários públicos que retornou um lucro bruto de 50% dos quais 40% retornou para os tributos. E assim por diante.
2,8 0,0 10,0
Assim a totalidade dos tributos saíram da mesma fonte, ou seja da iniciativa privada.
É certo que o Estado e seus entes, controlam a iniciativa privada e para tanto precisam ter os funcionários públicos, que por suas vez direcionam o que produzir, mesmo em serviços que também servirão aos recolhedores de tributos.
Voltando ao inicio; o custo Brasil apesar das discrepâncias apontadas, não tem só problema de ajuste no custo parlamentar que é aproximadamente de 6% do orçamento, investimento de contra-freio para fiscalizar os gastos dos mesmos.
O custo Brasil, mais sério no meu ver, e que será objeto de revolução, se não pelo temor, pela dor, pela falência, será o custo Brasil das aposentadorias públicas.
Pois quem recolhe os tributos foram discriminados a aposentarem, mesmo que tenham recolhidos 20 (vinte) salários, ou 10 salários, hoje limite, somente estão aposentando por conta de fatores, etc. com aproximadamente no máximo a 3 (três) salários mínimos.
Enquanto isto os funcionários públicos em geral, estão aposentando com salário integral; alguns com 3 salários, mas muitos com 20, 50, 100 salários e isto será o estopim da revolução e da falência do sistema de aposentadoria.
Na historio da aposentadoria (caixa previdenciário) que começou com o IAPI na década de 50/60, os trabalhadores da iniciativa privada recolhia a esta carteira.
Os funcionários públicos nada recolhiam. Na década de 90 quando alguns dos funcionários públicos começaram a ter direito a aposentadoria alguns tesouros que nunca tinham descontado, ou recolhidos a qualquer caixa, começaram a bancar, bem como a descontar da folha um percentual pra ditos caixas, e ai foram criados os IPESP, etc.
É certo ainda que neste período a retenção dos trabalhadores privados, eram geridos pelos funcionários públicos, tendo seus tesouros saqueados referidos caixas.
A partir da década de 90, o serviço público, gerido por funcionários públicos arrumaram um jeito de passar a depositar as retenções nos caixas do inss, e a sacar dali, aposentadoria com salário integral, e para que o caixa “agüente”, necessário “saquear” de novo os benefícios dos recolhimentos de funcionários da atividade privada, criando fatores de média dos últimos 15 anos, recolhimentos mínimos de 15 anos, e fatores idades para descontar do recolhimento, o que acaba fazendo com que os trabalhadores não funcionários públicos não consigam aposentar com mais de 3 salários mínimos, mesmos aqueles que aposentaram com 10, hoje só recebem 3.
Enquanto isto, os funcionários públicos continuam sacando no caixa o salário equivalente ao funcionário da ativa e estes, com a ajuda dos aposentados públicos, que são a maioria ativa de votos pressionam os parlamentares para subirem os deles e os seus, e quem paga a conta “ A INICIATIVA PRIVADA”, pois a iniciativa pública nada produz.
Até onde iremos com o custo Brasil.
Aumento de funcionários tanto na ativa, quando inativo.
Criação de serviços públicos terceirizadas;
Empresas para Estatais com funcionários públicos sem concursos.
ONGs prestadores de serviços públicos que recebem recursos para custo de folha de pagamento de servidores não concursados.
Instituições criadas com o fim de proteger o bem estar social, ambiental, que em vez de ajudar a produzir ajudam a distribuir, e a impedir a produção.
Distribuição de bolsa família, gás, alimentação, gasolina, salário reclusão.
Entidades ambientais (públicas ou Ongs, estatais ou para estatais) que sem lei (lei no sentido amplo da palavra), que através de portarias, resoluções, etc, que taxam e tributam toda “idéia” de atividade, seja urbana ou rural, impedindo a produção, cobrando pedágio para que a mesma possa ser exercida num verdadeiro controle delegado a estas atividades.
Quem produz, além dos tributos que são direcionados aos todos os gastos e distribuições acima, ainda estão sujeitos aos pedágios não das rodovias, mas de entidades de todos os tipos, de qualidade, de medição, de aprovação, de licença.
Estas entidades para estatais, criam licenças ou pedágios sem leis, que geram leis criminais inclusive.
Assim o custo Brasil segue procurando seu equilíbrio, mas apesar da lei ter sempre que ser de caráter geral, a fiscalização e o enquadramento teria que ser de iguais, ou seja, o rural fiscalizar o rural, o urbano fiscalizar o urbano e assim por diante.

Estreladamantiqueira2010@hotmail.com
 
CUSTO BRASIL

A MULHER E A RUA

 
A mulher caminha na rua vazia.
Leva na mala a sobra do que fazia
e um resto do rosto que vestia.
Há pouco chamaram-na perdida,
alma decaída
e puta bandida.

Cada vitrine mostra o que o Mundo lhe fez.
Sua face retrata a sombra xadrez.
Por tanto não, só viveu o talvez,
enquanto gestava a angústia prenhez.

Ouviu os Homens e suas risadas;
e nunca se fez de rogada.
Abriu coração e pernas
e teme as "Chamas Eternas".

Já não clama por Deus,
mas por uma "Alma Danada"
que lhe complete a morte, da noite passada.

Antiga "mulher dama",
sempre "mulher drama".
Virgem deflorada. Virgem fossilizada.
Agora, segue a rua e o Nada
nesse fim de qualquer estrada.

BRUNA LOMBARDI

ESPERO QUE O LINDO POEMA ACIMA DE AUTORIA DA GRANDE ESCRITORA, LINDA MULHER, MINHA IDOLA SEJA FONTE DE POESIA E MAIS BELA LITERATURA.

ESPERO ESTAR CERTO POR ENVIAR O PRESENTE TEXTO.

EXTRELA DA MANTIQUEIRA.
 
A MULHER E A RUA

FELICIDADE

 
FELICIDADE, ÉTICA, MORAL COMPETIÇÃO!

Ética, moral, felicidade, riqueza, pobreza, sucesso, clima, tempo, idade tudo de alguma maneira está ligado.

Moral depende da latitude, da longitude, e de quem está encarando o fato.

Ética depende muito, se é para os outros, ou para si, posso ver o rabo dos outros, mas o meu está inacessível ao meu visual,

Tudo é relativo, nada é absoluto, “Albert ainsten”, o que é riqueza soma de bens materiais disponível, pobreza é a falta, talvez. O Brasil é ainda considerado um pais rural, apesar de megalópoles como São Paulo, Rio, etc., mas é um grande território, com muitas regiões, em algumas as pessoas vivem numa densidade demográfica pequena, poucos Habitantes por quilometro quadrado.

Assim é que no centro oeste, norte, nordeste, e mesmo no sul, e sudeste, existem pequenas aldeias, cidadelas, currutelas, vilarejos, onde o relativismo moral, ético pode ser aplicado de uma maneira muito mais humana, mais adequada, mais conservadora, mais sem competitividade, onde um ser humano se preocupa muito mais, um com o outro.

Quanto existe mais espaço para os seres humanos viverem como rurícolas, competem menos, e às vezes visualiza melhores as necessidades prioritárias de cada um.

Muitos filósofos, afirmam que a melhor forma de viver é no meio rural, e estou de pleno acordo.

Quem vive no norte/nordeste tem a seu favor, a natureza é rica em qualidade natural de vida, ou seja, a água já esta em temperatura ideal para uso, banho, a temperatura está ótima para o corpo nu, se tiver somente proteção para o vento não jogar areia em si enquanto está dormindo, normalmente em uma rede tudo bem, não se precisa de uma casa hiper fechada, a chuva é morna, molha e logo seca, seja o corpo nu, ou a pouca roupa em uso.

Esquemas de Segurança, o que é isso para estes do norte. Cerca elétrica, rolo de faca, alarme, muros de sete metros de altura, grades e mais grades, grades no muro, nas janelas, nas portas, etc. vivem presos à única diferença é que tem as chaves para poder sair.

Dormir na rede é costume para proteger de bichos peçonhentos, se estiverem dormindo no chão haveria riscos de picadas, mordidas. Banho ao natural, água morna dispensa eletricidade, aquecimento solares, aquecimento central. Nestes lugares as árvores frutíferas são abundantes, as vezes a rede é pendurada em uma delas e o alimento está acima da rede, as vezes caindo na própria boca.

Viveres, proteína animal, os pequenos animais da cadeia alimentar humana, também vão para baixo das árvores, e as vezes são caçados com pedaços de pau, as vezes com as próprias mãos. Não existe planejamento, elaboração, estocagem fechada de alimentos para determinada época do ano, pois todo o ano é igual, temperaturas de vinte e cinco a quarenta graus Celsius.

Competição não é necessária, existem de sobra para todos, tudo está na natureza com fartura, não existe preocupação com a posse, a guarda de bens materiais, alimentícios ou não, inclusive o ser humano está na natureza.

Quando vai alimentar é uma festa, pode repartir o que pegou, existe muito mais de onde veio, isto parece ético, moral, humano, mas na verdade porque vem fácil, e se tem em abundância.

Neste mesmo Nordeste, também existem regiões agrestes, onde não se tem água e alimento. Não valendo as regras de convivência acima. Nestas regiões agrestes o homem líder da família sai à busca de alimento e água, e encontra um mínimo que só dá para ele próprio, a mulher e os quinze filhos, ficam as esperas de que mais alimento e água sejam encontrados, e a alimentação será distribuída de acordo com a superioridade de cada ser da família, come e bebe primeiros os mais fortes, e desta forma se não houver sobra para o mais fraco este perece e desaparece, morre. Isto tudo é uma parte do imenso Brasil, um continente com mais de oito mil kilometros de extensão.

Quando duas famílias disputam nestes lugares o parco alimento e água, lógico, que a lei da sobrevivência, o instinto animal disputará pela força se necessário for.

Quando vamos para uma região mais populosa do sul ou sudeste, temos clima mais frio, nestes lugares denomino de região ou lugar por natureza “pobre”, nestes lugares são necessários produzir de forma planejada, com tecnologia, com alta produção, com qualidade, com preparação para estocar, para poder utilizar nos momentos mais difíceis do ano, neste sentido tudo é produzido de forma organizada.

Aqui vemos contraste, onde falamos que a REGIÃO É RICA, o povo com certeza é pobre de bens materiais, ou seja, não é como na região citada onde as pessoas adquire a posse da natureza, não precisa ter posse sobre coisas materiais, a natureza dá de graça e para todos com fartura.

Onde falamos que a REGIÃO É POBRE nas regiões frias do sul, sudeste; o povo com certeza é rico, grandes casas de alvenaria para proteger de ventos fortes e frios, com telhados apropriados para neve, chuvas frias, incomodam o corpo humano com a sua diferença de temperatura, ao contrário de norte com águas quentes.

Eletricidade, energia solar, um bem precioso para estes do sul, para deixar a água na temperatura ideal. Existe às vezes escassez de energia (madeira para o fogo), até isto tem que ser planejada, estocado, pois às vezes no frio e chuva, tudo tem que estar dentro de barracão com toda a proteção.

Casas estas, barracões estes protegidos com paredes e telhados de qualidades, também a sete chaves. Pois como existe competição, também haverá cobiça, possibilidade de roubo, aqui a posse sobre bens materiais tem um interesse diferente, e regras rígidas de sua proteção, bem como paranóia total para protegê-los, como dito, muros altos, grades, alarmes, as propriedades parecem prisão, parece cofre.

Não conseguem imaginar o povo que vive no norte, como vivem as pessoas do sul, até então estamos falando só do Brasil, como dito, pais continental com mais de oito mil quilômetros de extensão do Iapoque ao Chui como se diz.

Enquanto no norte, nem pessoas nem animais se abrigam, não se preocupam os Humanos de fazerem qualquer tipo de abrigo ou proteção para si, muito menos para seus animais, ou os animais que a natureza lhes dão como o coelho, aves, etc., mesmos os bovinos, eqüinos, ovinos, caprinos, estão a mercê da natureza.

No entanto no sul, como dissemos, os homens se protegem em demasia, e protegem seus animais que servem de alimentos, de uma maneira que não imaginam aquelas pessoas do norte. Todos os animais são literalmente recolhidos para alimentar e dormir no barracão. Existem investimentos grandes nestas estruturas. Coisas impossíveis de um nortista imaginar.

No Brasil, no litoral sul e sudeste vivem oitenta por cento da população em uma área considerada um terço do território nacional, enquanto a área amazônica, dois terços do território nacional, vivem menos de dez por cento da população.

Tudo está mudando, aquelas pessoas que vivem em região pobre, para poder se dar bem, planejam, produzem com qualidade e quantidade, estocam, distribuem a distância, assim tanto a produção, como a estocagem como o transporte, são feitos com grandes conhecimentos.

Estas pessoas que somaram conhecimentos, não podem e não consegue entender também como vivem aqueles da região rica, pessoas pobres que não precisam de nada, pois já tem tudo sobre e sob si, o alimento é fácil.

Em sua competição por melhores condições tecnologia, produção, estocagem, distribuição, acabam por migrar para as regiões do norte e nordeste, e para lá levam o que eles não precisam, leva o planejamento, a capacidade de produzir com qualidade e quantidade, o conhecimento da estocagem, distribuição, constroem casas bem protegidas como se no sul estivem vivendo, com grande proteção de alvenaria e até telhados de neve, e seus hábitos de água quente por energia elétrica ou solar também são implantados.

Mudam a cultura local, mostram aqueles “ do lugar”, como viver melhor, como ser rico.

E aqueles do lugar que nunca precisaram nem de roupa, pois vivem no calor, passam a comprar roupa e usar, em ambientes de ar condicionados parecidos com os do sul. Isto é criam um ambiente, onde a roupa passa a ser necessária, “como se estive frio”.

É assim que o sul, sudeste está migrando para o centro-oeste, norte nordeste, e mudando a cultura.

A geração mais velha é quem pode vivenciar o passado e o presente, viviam sem eletricidade, sem casa, sem banheiro, sem produção de alimentos, sem estocagem, sem geladeira e tinha tecnologia também para viverem daquela forma, sabiam não desperdiçar os “víveres” que eventualmente sobrava, curtiam no sal, em açúcar, guardavam e guardam em banha, e tudo é aproveitado mais oportunamente.

A migração leva uma cultura que os “do lugar” não tinham, e com isso vem a competição, e mesmo aqueles que tinham tudo em abundância, e ainda tem, adquire o temor que os migrantes carregam, medo de faltar no frio, mas estão no norte, e lá não vai haver frio, mas tem o temor, temos de produzir, estocar, etc.

A competição muda a moral, a ética.

Não é que os sulistas não tenham ética e moral, tem sim, aprenderam a viver com a tecnologia, proteção, etc. e criaram um mundo ético/moral próprio para aquele tipo de vida.

Mas aqueles que nunca viveram esta vida, que não aprenderam a estocar bens materiais, ao tentar mudar entram em choque cultural.

Para ajudar tudo isto, vem a comunicação áudio/visual, rádio, tv, jornal, noticias, artigos culturais, e mais uma vez onde tudo é produzido no sudeste/sul, e mais uma vez, quem ditam as regras culturais são estes em detrimentos daqueles.

Os indígenas, pequenas ou grandes tribos, tinham um equilíbrio silvícola, viviam da natureza, como os rurícolas (homens brancos que falamos), como os homens brancos estão sendo aculturados de forma diferente. Os indígenas também através dos séculos.

Os Missionários acham que tem que levar a fé, fé que eles já tinham, no deus lua, etc., mas os missionários têm de mostrar uma fé diferente, fé do oriente, fé da civilização.

Logicamente o Missionário vem de um lugar aculturado diferente, como roupa, comida, etc.

Não vai até a aldeia indígena para viver como eles, nem sabem como é, vai para lá, é uma pessoa de fora que chama a atenção de todos, e é diferente.

Quer impor uma fé diferente, fé que está inclusive nos livros, não lembra o missionário de tudo de cabeça, tem que consultar arquivos, arquivos que os índios nunca tiveram, chama a atenção de novo.

Suas vestes chamam a atenção, suas jóias chamam a atenção, seus confortos chamam muito a atenção, não chega a pé, nem nu como os da selva, chega de carro, avião, moto, veículo motorizado, tecnologia de outro mundo, do mundo do missionário. Leva consigo conforto de uma boa faca, rádio comunicação, roupas especiais. Tudo isto chama a atenção, deixa curioso, e o Índio que não é bobo, que é humano, que tem o instinto de curiosidade, logicamente quer aprender, quer ter.

Aí chega outro homem branco, comerciante para fazer trocas, vidro, metais industrializados por matérias primas que na cidade é valioso, e o índio que tem aquilo tudo de graça, logicamente usa como moeda e troca, e a cada dia adquire mais e mais, e vai mudando, aculturado de acordo com o homem civilizado.

Sua ética, moral, competitividade mudam.

Sua busca de felicidade fica diferente. O mesmo com aqueles do norte.

Assim voltamos, a moral depende da latitude/longitude em que vivemos, e mais de acordo com o que aprendemos. Pois depois que aprendemos os segredos do mundo, ficamos ambiciosos, queremos mais, e mais, nos tornamos insaciáveis.

A comunicação globalizada torna o homem um ser intergaláctica não se satisfaz mais com o próprio lugar.

Temos habito de dizer, que os dias de hoje não como os de antes, quem tem mais idade, não cansa de comparar, nada é como antes, a escola, a educação, o relacionamento familiar entre pais e filhos, não podemos esquecer que os tempos mudaram para alguns, os que passaram a integrar o chamado mundo moderno (cheio de tecnologia e conhecimentos), contudo existem muitos vivendo totalmente alheio a este mundo, reportagem da rede globo, mostrou gente do norte/nordeste, que não conheciam rádio, tv, que viajavam dezenas de quilômetros para ouvir pelo rádio de pilha o jogo da seleção da copa do mundo de 2006, muitos que nunca tinha visto, estes equipamentos, bem como veículos motorizados, estão em outro mundo, a ética/moral é totalmente diferente, para estes que vive em um mundo de competição.

Não sou filosofo, não sou sociólogo, então não tenho parâmetros de conhecimento para medir estas evoluções comportamentais.

Sei no entanto que ética/moral tem a ver com necessidade, competitividade, como já foi dito acima, tem a ver também com idade, pelo que passou cada um, só quem viveu, tem ética/moral, e pode transferir aos que vivem em volta de si, isto tudo se não estiver havendo choque entre migrantes, que estão tentando transferir conhecimento alienígena ao grupo local.

Assim se a ética/moral do grupo é viver de saque/roubo, logicamente que aqueles de menos idade que convive com aquilo está se preparando para assumir a responsabilidade dos mais velhos, e para o grupo tudo aquilo é normal, o que é anormal, é o costume que vem de fora e que choca com estes conhecimentos.

Os maiores choques atuais, talvez não estejam acontecendo, no norte nordeste com a migração dos sul/sudeste, e sim com os grandes centros megalópoles, que vem absorvendo população rurícola de vários lugares com diversas culturas.

O choque é tão grande que ninguém sabe o que é ético/moral, como deverão se comportar.

Os mais velhos tentam defender uma ética/moral rurícola, contudo seus rebentos (filhos) que já não tem espaço dentro de casa vão as ruas muito novo, e lá a competição, o conhecimento é totalmente diferente de seus genitores. Chocam culturas, chocam gerações, chocam ética/moral, competem, competem divergem, divergem.

O Governo, que detem um trilhão no orçamento, vinte e cinco por cento só para educação, desvia, desvia e só chegam aqueles que estão procurando uma linha ética moral boa, única, um meio de vida agradável uma parcela deste orçamento. A noticia do “mensalão, do jogo da telesena, dos Ronaldinhos que ganham milhões,

Continua quando houver tempo para conclusão.

ESTRELA DA MANTIQUEIRA
 
FELICIDADE

HABITOS BONS, COSTUMES PERENES

 
Hábitos bons tendem a se manter quando possível.

Este começo de maio/2013, fui chacoalhado por um costume antigo talvez só dos campesinos (trabalhadores da roça) pessoas do meio rural talvez, não tinha conhecimento do costume da cidade.
O costume era que pra dormir tinha que se lavar o pé, porque disto, é que se andava descalço, ou seja, não havia o habito de usar sapatos, por um motivo ou outro (não se tinha recursos para a aquisição dos ditos sapatos), assim como os pés ficava o dia todo desnudos, pisando em qualquer coisa, antes de dormir necessário se tornava lavar os pés para ir dormir, muitas vezes realmente o pé estava cheio de lama ou outras sujeiras acumuladas em grande quantidade, que remover esta sujeira era muito necessária. Tal aplicação era feito em gamela ( bacia de madeira), ou outra forma qualquer, mas era um costume arraigado nas pessoas que viviam no campo entre 1900 a 1980 pelo menos.
Necessário se faz imaginar como era a vida no campo, em uma casa na maioria das vezes de chão batido (só terra), sem banheiro interno na casa que só veio a se tornar costume depois, umas dez por cento das casas tinha uma casinha na horta, ou no chiqueiro, ou na “beira” do chiqueiro, para poder “defecar”, outros noventa por cento nem isso tinha, usava a proteção do mato (bananal, cafezal) ou outra cobertura arbórea qualquer, para não baixar as calças em local que poderia ser avistados, mulheres não usavam calças ou qualquer outro tipo de vestimenta que impedia fazer as necessidades, e como usavam vestidão ou saião, tudo era mais fácil.
A limpeza da partes intima eram para a maioria com folhas silvestres, e para a minoria que detinham latrinas ou casinhas, tinham latas usadas de querosene com sabugos(rastolho da espiga de milho), para fazer a limpeza, (brincam muito, servia para limpar, pentear e coçar).
Mas voltando ao costume de lavar os pés, eram só os pés o banho corporal mais geral era semanal, ou mensal, ou em dias especiais, como aliás costumar dizer dos franceses(que usam muito perfume pra confundir os odores), ou mesmos os nórdicos que vivem em pais mais frios que tem um dia especial no ano para banhar-se ou seja fazer uma higiene corporal total.
A minha indagação pessoal foi imaginara se lavavam os pés não lavavam é lógico outras partes do corpo, e como a liberação dos resíduos corporais, sejam suores, água ou alimento são obrigados a descarregar e como a limpeza era precária com folhas, sabugos ou nada, como ficariam estas partes do corpo que não havia e ainda muito como dito não tem o habito de higienizar.
Conversando um parente com mais de setenta, me avivou a memória, que não tinha latrina ou casinha fora, isto era luxo de poucos, ou seja, as necessidades eram na “moita” e me fez lembrar que na casa do meu avô nunca teve casinha ou latrina e minha memória foi tentar encontrar uma latrina ou casinha na casa do meu avô, e lá não encontrou nenhuma, não tinha banheiro de qualquer forma imaginável, ou seja, as necessidades tinham que dar sua vazão natural e na natureza onde melhor aproviesse.
É quase que normal em nossa região tropical de hoje ano 2013-05-05, próximo a São Paulo, em uma cidade com cento e cinqüenta mil habitantes, com muita água e esgoto tratado e onde o chuveiro elétrico, digo isto por que é quase que natural o chuveiro e não só o chuveiro, mas o chuveiro elétrico controlável a temperatura da forma mais agradável a cada um de seus usuários, a usar uma, duas ou mais vezes no dia, para lavar, massagear o corpo desnudo todos os santos dias. A água é o produto natural mais solvente do planeta terra nossa morada, e assim cada vez que banha-se está por solver todas as nossas descargas corporais ainda não retiradas integralmente de nossos corpos. Assim não massageamos só as mãos, braços e sim todas as partes mais escondidas.
Se não bastassem esses banhos, o habito principalmente dos mais abastados é depois de retirados tudo que pode ser desligado do corpo é acrescentar coisas a esse corpo, como produtos de cabelos, cremes de pele, e perfumes e em todo o corpo, maquiagem nos lugares mais visíveis e menos visíveis, só que esses produtos na maioria das vezes têm odores e visão agradáveis aos sentidos humanos, na verdade são usados para atrair ou agradar a companhia como quem vai se conviver ou dividir um espaço.
Assim imagina que como o alimento se come com o olho, o cheiro e o paladar, ou seja, quando todos esses requisitos são preenchidos o alimento é consumido de forma muito mais admirado; assim também o ser humano e digo isto com relação à atração intima, assim um ser humano asseado, maquiado, perfumado em todas as suas partes dos cabelos aos pés, pode ser tocado, cheirado, apreciado, e trocado carinho de maneiras mil.
Mas o que falar daqueles, daqueles dias que só lavavam os pés, isto mesmo só os pés, como eram as relações pessoas e intimas, como isto era apreciado.
Tudo isto me veio a tona, e tive que lembrar o “palácio de Versalhes” uma das maiores e mais belas obras arquitetônicas do mundo, com talvez mais de 500 anos, e onde o casal real hospedava em seus mil quartos, milhares de pessoas, isto na França onde o banho é anual ou mais, e onde no castelo não tinha casinha, ou latrina, e onde existiam “pinicos” e onde os serviçais diariamente junto com a incumbência de arruar as camas, tinham a incumbência de tirar os ditos “pinicos” que eram despejados junto as janelas, quando não escolhidos uma das janelas na área onde os mesmos permaneciam por mais tempo, ou seja, na janela da cozinha e lá eram despejados os milhares de “pinicos” diariamente. É uma cena impensável e horripilante para os dias de hoje do homem médio paulistano. Logicamente como aqui no passado lá deviam ter animais que processavam a limpeza, animais estes comestíveis.
Mas voltando a intimidade nestes países nórdicos onde o banho é anual ou mais, ou em nossa zona rural de anos atrás o contato físico deveria ser de olhos e nariz fechado e a “libido” da atração devia ser mascarada pela vontade imensa da procriação, pois a intimidade não devia ser prazerosa, os seres humanos eram muito animais. Maio/2013

Estrela da Mantiqueira
 
HABITOS BONS, COSTUMES PERENES

A LIBERDADE DA BUSCA DO DESEJO NÃO É TRAIÇAO

 
A LIBERDADE DA BUSCA DO DESEJO, NÃO É TRAIÇÃO


Amor por um momento, mesmo só em pensamento, fora do casamento, são feixes do pensamento, que não é crime, que é sonho, é estar vivo para aqueles momentos, mesmo que só em pensamento.
Que delicia pensar em intimidades com aquele amor, que corresponde às intimidades mais gostosas e sacanas, de intimidades e contados diferentes do trivial que se tem no dia a dia de um ótima vida cheia de liberdade, com responsabilidade, também cheia de gozo com certos cuidados, também cheia de resultados...
Positivos, dando origem à célula máster, chamada família.
Não é irresponsabilidade pensar, nem deleitar no pensamento, muito menos sonhar, dar asas aos pensamentos...
Desde que o limite seja mantido.
Entender que o pensamento não poderá existir, e castrar o “homem” de sonhar, e o sonho não é sempre realidade, pois o limite da responsabilidade, sempre se imporá, entre um e outro.
Mas como é bom sonhar, e quando o sonho é correspondido, mesmo que virtualmente, nem que seja por uma ligação mediante remuneração, como o uso da intimidade com uma “caridosa”, aquela que por dinheiro faz carinho e leva ao relaxamento total, mesmo o sexual.
Aqui falo de ligação virtual com relacionamento ocasional com pessoa que como eu, naquele momento tinha uma ligação, carência talvez, busca do limite do pensamento, exteriorizando sim.
Alguém assim, mesmo que por um momento, onde se pode falar, só falar, e receber resposta, interagir, tocar pelo pensamento da ponta dos dedos na digitação do MSN em intimidades que não se tem no dia a dia.
Isto é coisa que não foge a responsabilidade garanto, nem todos tem o mesmo pensamento, alguns são castrados pela doutrina de pecado, mas “Deus” na doutrinação de alguns proíbe até o pensamento, na Doutrina de outros extravasa e autoriza, vai além instiga a intimidade, o prazer e até o gozo, não importa a idade e tão somente o prazer como forma de atingir o divino;
Algumas seitas ou comunidades, instigam na busca da organização para se atingir o sucesso financeiro, e troca, permuta, dizendo que quanto mais “der”, mais será recompensado, e nesta instigação, alguns se organizam, e conseguem o resultado, e continuar “dando” (financeiramente) e numa escalada sem limite, e calcada na filosofia do Construtivismo propagado no século 18, através da Inglaterra e EUA, outras “Salt Lake City” estão sendo construídas como o Império da Universal, que pregou a permuta, nem sempre “deu”, mas muito recebeu e o Império progrediu.
Não indo ao extremo, nem do Céu, nem da Terra, respeitando o limite da responsabilidade familiar, não castrando o pensamento, liberando-o, para caminhar no virtual, mesmo que com interação do MSN, e desde que não passe do MSN, desde que tal atividade não traga sequela, e não venha abalar a estrutura familiar, nem tão pouco vire outro pecado: o do vicio, que tudo não passe de relâmpagos sem conseqüências, mas com pequenos choques de vida, então por que não? Isto será correto sim, posso afirmar, mesmo que os “beatos”, extremistas dessa ou daquela doutrina, assim não entendam.
Espero que conheça seu parceiro, e que saiba que este possa entender a liberdade de pensamento, apreciar a beleza sem tocar é um dom positivo, apreciar a arte das boas coisas, é vivenciar a capacidade de ver, enxergar, sentir, é mostrar-se vivo, para a vida.
Quem aprecia as boas coisas da vida, mesmo sem tocá-las, pode estar mais vivo que aqueles que não tem esta capacidade de sentir e pensar.
Viver é exercitar a capacidade da razão, sem fugir as responsabilidades, sem trazer sequelas, que poderão alterar o equilíbrio da boa convivência.
Viver é sentir-se vivo, pelo menos no pensamento, mesmo que libidinoso às vezes, é apreciar a arte, o belo, o construtivo, é conhecer o feio, o destrutivo, é buscar as coisas positivas do construtivismo filosófico dos “Mórmons”, não condenar o entendimento deles mesmo a possibilidade de se ter mais de uma “fêmea”, desde que a sensibilidade do relacionamento não seja ferida. É possível um homem viver com mais de uma mulher, é possível uma mulher viver com mais de um homem, é possível um homem viver com um homem, é possível uma mulher viver com uma mulher... Tudo é possível, entretanto, nem tudo é aceitável sempre.
Qual é o limite? O limite é aquele que se constrói para si, e para o companheiro, ou companheira, e que este compartilhar no pensamento.
Assim voltando ao inicio, conheça seu companheiro(a), deixe-o viver, saiba entender os limites de cada um, saiba perdoar expandir seu conhecimento a respeito do próprio limite de si, e de seu companheiro, entenda a liberdade não de expressão de comunicação, de demonstração, mas pelo menos, a liberdade de pensar e sonhar.
Mesmo que entre você e seu companheiro esta liberdade de pensamento não seja comunicada, expressada, pois tem coisas que não se comentam, não se comunicam, não se diz a uma pessoa com quem se mantém relacionamento de longa duração, pois se teme que o relacionamento seja ferido, atingido, abalado.
Assim permita-se, e permita a liberdade de pensamento, mesmo o relacionamento virtual, sem seqüela, permita que o Companheiro aprecie as boas coisas da vida e do conhecimento, e lá vai um exemplo “chulo”: c
Com certeza, você no dia a dia, não questiona que seu companheiro assista o “Datena” e suas maluquices sobre os crimes bárbaros do dia a dia...
Então, por que proibir que o mesmo assista uma striper, ou mesmo visitar um museu, e ver as obras de Leonardo da Vinci (nu exposto), ou de qualquer outro artista do gênero?
Quanto sabedoria às vezes se espera do companheiro(a), mas também para uma vida tão curta, se tiver um companheiro que castra até os pensamentos libidinosos ou não, que vida poderá ter, como diz Dr. Vicente Rizi:
Se não fuma, se não bebe, se não mete, já está morto, o que mais se quer da vida, se não se faz nada.
Portanto saiba a companheira que tem, tente imaginar as limitações do seu relacionamento, e procure viver para o construtivismo: Não o desenfreado, tente viver a apreciação das boas coisas da arte e da vida, imponha sim, limites de responsabilidade, de não atingir o vicio, pois o vicio inibe a liberdade de comportamento, escraviza o ser.
Se pelo relacionamento familiar for permitido atingir a liberdade de expressão e de apreciação, e às vezes até de extravasamento do stress/neuroses, talvez a vida seja mais
ESTRELA DA MANTIQUEIRA
 
A LIBERDADE DA BUSCA DO DESEJO NÃO É TRAIÇAO

FELICIDADE, ÉTICA, MORAL, COMPETIÇÃO

 
FELICIDADE, ÉTICA, MORAL COMPETIÇÃO!

Ética, moral, felicidade, riqueza, pobreza, sucesso, clima, tempo, idade tudo de alguma maneira está ligado.

Moral depende da latitude, da longitude, e de quem está encarando o fato.

Ética depende muito, se é para os outros, ou para si, posso ver o rabo dos outros, mas o meu está inacessível ao meu visual,

Tudo é relativo, nada é absoluto, “Albert ainsten”, o que é riqueza soma de bens materiais disponível, pobreza é a falta, talvez. O Brasil é ainda considerado um pais rural, apesar de megalópoles como São Paulo, Rio, etc., mas é um grande território, com muitas regiões, em algumas as pessoas vivem numa densidade demográfica pequena, poucos Habitantes por quilometro quadrado.

Assim é que no centro oeste, norte, nordeste, e mesmo no sul, e sudeste, existem pequenas aldeias, cidadelas, currutelas, vilarejos, onde o relativismo moral, ético pode ser aplicado de uma maneira muito mais humana, mais adequada, mais conservadora, mais sem competitividade, onde um ser humano se preocupa muito mais, um com o outro.

Quanto existe mais espaço para os seres humanos viverem como rurícolas, competem menos, e às vezes visualiza melhores as necessidades prioritárias de cada um.

Muitos filósofos, afirmam que a melhor forma de viver é no meio rural, e estou de pleno acordo.

Quem vive no norte/nordeste tem a seu favor, a natureza é rica em qualidade natural de vida, ou seja, a água já esta em temperatura ideal para uso, banho, a temperatura está ótima para o corpo nu, se tiver somente proteção para o vento não jogar areia em si enquanto está dormindo, normalmente em uma rede tudo bem, não se precisa de uma casa hiper fechada, a chuva é morna, molha e logo seca, seja o corpo nu, ou a pouca roupa em uso.

Esquemas de Segurança, o que é isso para estes do norte. Cerca elétrica, rolo de faca, alarme, muros de sete metros de altura, grades e mais grades, grades no muro, nas janelas, nas portas, etc. vivem presos à única diferença é que tem as chaves para poder sair.

Dormir na rede é costume para proteger de bichos peçonhentos, se estiverem dormindo no chão haveria riscos de picadas, mordidas. Banho ao natural, água morna dispensa eletricidade, aquecimento solares, aquecimento central. Nestes lugares as árvores frutíferas são abundantes, as vezes a rede é pendurada em uma delas e o alimento está acima da rede, as vezes caindo na própria boca.

Viveres, proteína animal, os pequenos animais da cadeia alimentar humana, também vão para baixo das árvores, e as vezes são caçados com pedaços de pau, as vezes com as próprias mãos. Não existe planejamento, elaboração, estocagem fechada de alimentos para determinada época do ano, pois todo o ano é igual, temperaturas de vinte e cinco a quarenta graus Celsius.

Competição não é necessária, existem de sobra para todos, tudo está na natureza com fartura, não existe preocupação com a posse, a guarda de bens materiais, alimentícios ou não, inclusive o ser humano está na natureza.

Quando vai alimentar é uma festa, pode repartir o que pegou, existe muito mais de onde veio, isto parece ético, moral, humano, mas na verdade porque vem fácil, e se tem em abundância.

Neste mesmo Nordeste, também existem regiões agrestes, onde não se tem água e alimento. Não valendo as regras de convivência acima. Nestas regiões agrestes o homem líder da família sai à busca de alimento e água, e encontra um mínimo que só dá para ele próprio, a mulher e os quinze filhos, ficam as esperas de que mais alimento e água sejam encontrados, e a alimentação será distribuída de acordo com a superioridade de cada ser da família, come e bebe primeiros os mais fortes, e desta forma se não houver sobra para o mais fraco este perece e desaparece, morre. Isto tudo é uma parte do imenso Brasil, um continente com mais de oito mil kilometros de extensão.

Quando duas famílias disputam nestes lugares o parco alimento e água, lógico, que a lei da sobrevivência, o instinto animal disputará pela força se necessário for.

Quando vamos para uma região mais populosa do sul ou sudeste, temos clima mais frio, nestes lugares denomino de região ou lugar por natureza “pobre”, nestes lugares são necessários produzir de forma planejada, com tecnologia, com alta produção, com qualidade, com preparação para estocar, para poder utilizar nos momentos mais difíceis do ano, neste sentido tudo é produzido de forma organizada.

Aqui vemos contraste, onde falamos que a REGIÃO É RICA, o povo com certeza é pobre de bens materiais, ou seja, não é como na região citada onde as pessoas adquire a posse da natureza, não precisa ter posse sobre coisas materiais, a natureza dá de graça e para todos com fartura.

Onde falamos que a REGIÃO É POBRE nas regiões frias do sul, sudeste; o povo com certeza é rico, grandes casas de alvenaria para proteger de ventos fortes e frios, com telhados apropriados para neve, chuvas frias, incomodam o corpo humano com a sua diferença de temperatura, ao contrário de norte com águas quentes.

Eletricidade, energia solar, um bem precioso para estes do sul, para deixar a água na temperatura ideal. Existe às vezes escassez de energia (madeira para o fogo), até isto tem que ser planejada, estocado, pois às vezes no frio e chuva, tudo tem que estar dentro de barracão com toda a proteção.

Casas estas, barracões estes protegidos com paredes e telhados de qualidades, também a sete chaves. Pois como existe competição, também haverá cobiça, possibilidade de roubo, aqui a posse sobre bens materiais tem um interesse diferente, e regras rígidas de sua proteção, bem como paranóia total para protegê-los, como dito, muros altos, grades, alarmes, as propriedades parecem prisão, parece cofre.

Não conseguem imaginar o povo que vive no norte, como vivem as pessoas do sul, até então estamos falando só do Brasil, como dito, pais continental com mais de oito mil quilômetros de extensão do Iapoque ao Chui como se diz.

Enquanto no norte, nem pessoas nem animais se abrigam, não se preocupam os Humanos de fazerem qualquer tipo de abrigo ou proteção para si, muito menos para seus animais, ou os animais que a natureza lhes dão como o coelho, aves, etc., mesmos os bovinos, eqüinos, ovinos, caprinos, estão a mercê da natureza.

No entanto no sul, como dissemos, os homens se protegem em demasia, e protegem seus animais que servem de alimentos, de uma maneira que não imaginam aquelas pessoas do norte. Todos os animais são literalmente recolhidos para alimentar e dormir no barracão. Existem investimentos grandes nestas estruturas. Coisas impossíveis de um nortista imaginar.

No Brasil, no litoral sul e sudeste vivem oitenta por cento da população em uma área considerada um terço do território nacional, enquanto a área amazônica, dois terços do território nacional, vivem menos de dez por cento da população.

Tudo está mudando, aquelas pessoas que vivem em região pobre, para poder se dar bem, planejam, produzem com qualidade e quantidade, estocam, distribuem a distância, assim tanto a produção, como a estocagem como o transporte, são feitos com grandes conhecimentos.

Estas pessoas que somaram conhecimentos, não podem e não consegue entender também como vivem aqueles da região rica, pessoas pobres que não precisam de nada, pois já tem tudo sobre e sob si, o alimento é fácil.

Em sua competição por melhores condições tecnologia, produção, estocagem, distribuição, acabam por migrar para as regiões do norte e nordeste, e para lá levam o que eles não precisam, leva o planejamento, a capacidade de produzir com qualidade e quantidade, o conhecimento da estocagem, distribuição, constroem casas bem protegidas como se no sul estivem vivendo, com grande proteção de alvenaria e até telhados de neve, e seus hábitos de água quente por energia elétrica ou solar também são implantados.

Mudam a cultura local, mostram aqueles “ do lugar”, como viver melhor, como ser rico.

E aqueles do lugar que nunca precisaram nem de roupa, pois vivem no calor, passam a comprar roupa e usar, em ambientes de ar condicionados parecidos com os do sul. Isto é criam um ambiente, onde a roupa passa a ser necessária, “como se estive frio”.

É assim que o sul, sudeste está migrando para o centro-oeste, norte nordeste, e mudando a cultura.

A geração mais velha é quem pode vivenciar o passado e o presente, viviam sem eletricidade, sem casa, sem banheiro, sem produção de alimentos, sem estocagem, sem geladeira e tinha tecnologia também para viverem daquela forma, sabiam não desperdiçar os “víveres” que eventualmente sobrava, curtiam no sal, em açúcar, guardavam e guardam em banha, e tudo é aproveitado mais oportunamente.

A migração leva uma cultura que os “do lugar” não tinham, e com isso vem a competição, e mesmo aqueles que tinham tudo em abundância, e ainda tem, adquire o temor que os migrantes carregam, medo de faltar no frio, mas estão no norte, e lá não vai haver frio, mas tem o temor, temos de produzir, estocar, etc.

A competição muda a moral, a ética.

Não é que os sulistas não tenham ética e moral, tem sim, aprenderam a viver com a tecnologia, proteção, etc. e criaram um mundo ético/moral próprio para aquele tipo de vida.

Mas aqueles que nunca viveram esta vida, que não aprenderam a estocar bens materiais, ao tentar mudar entram em choque cultural.

Para ajudar tudo isto, vem a comunicação áudio/visual, rádio, tv, jornal, noticias, artigos culturais, e mais uma vez onde tudo é produzido no sudeste/sul, e mais uma vez, quem ditam as regras culturais são estes em detrimentos daqueles.

Os indígenas, pequenas ou grandes tribos, tinham um equilíbrio silvícola, viviam da natureza, como os rurícolas (homens brancos que falamos), como os homens brancos estão sendo aculturados de forma diferente. Os indígenas também através dos séculos.

Os Missionários acham que tem que levar a fé, fé que eles já tinham, no deus lua, etc., mas os missionários têm de mostrar uma fé diferente, fé do oriente, fé da civilização.

Logicamente o Missionário vem de um lugar aculturado diferente, como roupa, comida, etc.

Não vai até a aldeia indígena para viver como eles, nem sabem como é, vai para lá, é uma pessoa de fora que chama a atenção de todos, e é diferente.

Quer impor uma fé diferente, fé que está inclusive nos livros, não lembra o missionário de tudo de cabeça, tem que consultar arquivos, arquivos que os índios nunca tiveram, chama a atenção de novo.

Suas vestes chamam a atenção, suas jóias chamam a atenção, seus confortos chamam muito a atenção, não chega a pé, nem nu como os da selva, chega de carro, avião, moto, veículo motorizado, tecnologia de outro mundo, do mundo do missionário. Leva consigo conforto de uma boa faca, rádio comunicação, roupas especiais. Tudo isto chama a atenção, deixa curioso, e o Índio que não é bobo, que é humano, que tem o instinto de curiosidade, logicamente quer aprender, quer ter.

Aí chega outro homem branco, comerciante para fazer trocas, vidro, metais industrializados por matérias primas que na cidade é valioso, e o índio que tem aquilo tudo de graça, logicamente usa como moeda e troca, e a cada dia adquire mais e mais, e vai mudando, aculturado de acordo com o homem civilizado.

Sua ética, moral, competitividade mudam.

Sua busca de felicidade fica diferente. O mesmo com aqueles do norte.

Assim voltamos, a moral depende da latitude/longitude em que vivemos, e mais de acordo com o que aprendemos. Pois depois que aprendemos os segredos do mundo, ficamos ambiciosos, queremos mais, e mais, nos tornamos insaciáveis.

A comunicação globalizada torna o homem um ser intergaláctica não se satisfaz mais com o próprio lugar.

Temos habito de dizer, que os dias de hoje não como os de antes, quem tem mais idade, não cansa de comparar, nada é como antes, a escola, a educação, o relacionamento familiar entre pais e filhos, não podemos esquecer que os tempos mudaram para alguns, os que passaram a integrar o chamado mundo moderno (cheio de tecnologia e conhecimentos), contudo existem muitos vivendo totalmente alheio a este mundo, reportagem da rede globo, mostrou gente do norte/nordeste, que não conheciam rádio, tv, que viajavam dezenas de quilômetros para ouvir pelo rádio de pilha o jogo da seleção da copa do mundo de 2006, muitos que nunca tinha visto, estes equipamentos, bem como veículos motorizados, estão em outro mundo, a ética/moral é totalmente diferente, para estes que vive em um mundo de competição.

Não sou filosofo, não sou sociólogo, então não tenho parâmetros de conhecimento para medir estas evoluções comportamentais.

Sei no entanto que ética/moral tem a ver com necessidade, competitividade, como já foi dito acima, tem a ver também com idade, pelo que passou cada um, só quem viveu, tem ética/moral, e pode transferir aos que vivem em volta de si, isto tudo se não estiver havendo choque entre migrantes, que estão tentando transferir conhecimento alienígena ao grupo local.

Assim se a ética/moral do grupo é viver de saque/roubo, logicamente que aqueles de menos idade que convive com aquilo está se preparando para assumir a responsabilidade dos mais velhos, e para o grupo tudo aquilo é normal, o que é anormal, é o costume que vem de fora e que choca com estes conhecimentos.

Os maiores choques atuais, talvez não estejam acontecendo, no norte nordeste com a migração dos sul/sudeste, e sim com os grandes centros megalópoles, que vem absorvendo população rurícola de vários lugares com diversas culturas.

O choque é tão grande que ninguém sabe o que é ético/moral, como deverão se comportar.

Os mais velhos tentam defender uma ética/moral rurícola, contudo seus rebentos (filhos) que já não tem espaço dentro de casa vão as ruas muito novo, e lá a competição, o conhecimento é totalmente diferente de seus genitores. Chocam culturas, chocam gerações, chocam ética/moral, competem, competem divergem, divergem.

O Governo, que detem um trilhão no orçamento, vinte e cinco por cento só para educação, desvia, desvia e só chegam aqueles que estão procurando uma linha ética moral boa, única, um meio de vida agradável uma parcela deste orçamento. A noticia do “mensalão, do jogo da telesena, dos Ronaldinhos que ganham milhões,

Continua quando houver tempo para conclusão.

ESTRELA DA MANTIQUEIRA 2010
 
FELICIDADE, ÉTICA, MORAL, COMPETIÇÃO

O PATRIMONIO NASCE, CRESCE, MORRE

 
TUDO NASCE, CRESCE, MORRE, mas o prazo da morte no caso de organizações depende da manutenção que a mesma passa.

No Reinado, no império, normalmente o Primogênito é o príncipe herdeiro, a este caberá a honra e o ônus de ter nascido primeiro, ou seja, para ocupar o cargo.

Desde que nasce, já é o príncipe Herdeiro, e terá que ser treinado para tal. Mesmo estes poderão ter suas rebeldias, suas irresponsabilidade, mas no geral é treinado a mão de ferro, sobre como deverá proceder quando chegar a sua hora, e para isso terá que treinar dia após dia, e comportar-se como futuro Rei, Imperador.

O Reinado da Inglaterra, talvez o mais rico do mundo com patrimônio próprio de aproximadamente cinqüenta bilhões, além das rendas próprias do patrimônio, tem ajuda de custo da arrecadação dos tributos do Reinado, equivalente talvez a um por cento do montante arrecadado para fazer frente às despesas do exercício da política e da família Real.

Assim o Rei ou Rainha, tem de administrar o patrimônio da Família Real, bem como a arrecadação de tributos que lhes são repassados, de tudo ter controle.

A obrigação do Rei/Rainha, um dia será do sucessor, normalmente o primogênito.

As empresas não são muito diferentes, pois mesmas as mais impessoais, foram iniciados por uma pessoa ou grupo, que acabou transformando com o passar do tempo em empresa impessoal, Ford, chevrolet, wolkwagem, volvo, Nestlé, unilever, grupo Votorantin, etc.

Nas primeiras citadas, com exceção da Ford, não consegue nem imaginar que iniciou, com relação à última, grupo Votorantin, me parece que o pai de Antonio e José Ermírio iniciaram a riqueza e estes dois filhos transformaram a empresa familiar em um conglomerado de mais de cinqüenta empresa, inclusive banco próprio que recentemente foi transferido parte ao Banco do Brasil por 4,2 bilhões.

A partir de 2006, o chefe da clame Antonio Ermírio de Moraes, passou a ocupar o lugar de homem mais rico da América do sul, com oito bilhões de patrimônio pessoal.

Este homem mais rico trabalha de fim de semana como presidente da entidade hospitalar Beneficência portuguesa, além de ocupar a presidência do Conselho de administração do Grupo, é certo que a empresa transformou em empresa impessoal, isto é, uma Sociedade Anônima (SA.).

O filho mais velho de José Ermírio se tornou o presidente Executivo do grupo, enquanto o filho de Antonio é considerado o rei do plantio de laranja, eucalipto, além de participar da diretoria do grupo.

O pequeno patrimônio acumulado pelo pai de Antonio e José foi alavancado por este, e está sendo alavancado pelos netos, filhos destes, transformando um pequeno patrimônio em um conglomerados de sólidas empresas produtivas para o grupo, para os diretores, e para o pais em que estão situados, hoje em mais de vinte paises, com rendas internacionais de mais de vinte por cento do faturamento.

Grupo semelhante o da Band, também com aproximadamente cinqüenta empresas do grupo.

A pessoa adquiriu o primeiro milhão, e passa a ter um ônus, o de administrar este patrimônio, se trabalha direito e não pega correnteza contrária e se é organizado poderá chegar ao segundo, terceiro, e seguinte se o tempo da vida permitir.

Se esta pessoa tem família, todos se beneficiam, e todos têm o ônus e o peso de possuir o patrimônio.

A pessoa que iniciou, ou alavancou o patrimônio, tem a responsabilidade de administrar o mesmo, e faz parte do projeto de manutenção do patrimônio a continuação do mesmo.

Como a pessoa é finita, presume que a partir do cinqüenta, tudo poderá acontecer, é mais provável que venha a desaparecer a qualquer momento, o normal dos anos presentes é projetar o desaparecimento aos oitenta, mas a produtividade e manutenção do patrimônio esta pessoa começa a transferir a qualquer momento a partir dos sessenta, setenta, ou a qualquer momento.

Todo individuo segundo padre Lélio nasce pobre, alguns são filhos de pessoas mais patrimoniada, mas em principio muito poucos mesmo após a herança deixada pelos antecessores, ainda tem muito pouco patrimônio.

Normalmente na juventude as pessoas pensam em fazer um pé de meia, para ter segurança no envelhecimento, e alguns até para dar uma alavancada nos filhos. A maior parte para preparar os filhos com os melhores estudos, tudo isto custa muito.

O Brasil é um pais de funcionários públicos bem remunerados, em média mais de três vezes acima da média do funcionário privado.

De qualquer forma, quando o pé de meia fica meio pesado, os filhos passam a beneficiar antes do desaparecimento do antecessor, e quando este desaparece recebe uma gorda herança.

Muitos dos que conseguem patrimônio, não consegue levar o mesmo até a morte, acaba por usar o pé de meia, para si, ou para melhora da vida dos filhos, às vezes até para coisas banais, apenas para satisfação de egos, para adquirir conhecimentos que não tem função econômica na manutenção do patrimônio, às vezes isto é lazer e faz bem ao individuo, às vezes isto é desperdícios, como muitas festas, etc.

Quanto do patrimônio excede o primeiro ou segundo milhão, mesmo tendo os filhos sendo beneficiados com o investimento dos estudos, e até com carreiras intelectuais interessantes e importantes, necessitam estes filhos, e o detentor do patrimônio avaliarem a responsabilidade pela manutenção do mesmo.

Às vezes caberá aos filhos nortearem a sua vida para auxilio a administração do que já foi ganho, pois às vezes estão dando duro para trabalharem em um projeto, que dificilmente irá ganhar outro patrimônio equivalente. Assim se não se dedicarem pelo menos um pouco no auxilio da administração do patrimônio já ganho poderão estar trabalhando no vetor errado. Ou seja, estão trabalhando para ganhar dinheiro em um setor em quanto os outros que já esta ganho está perdendo, ou sendo diluído.

A pessoa que conseguiu acumular um certo patrimônio, mesmo pensando em si próprio como pé de meia, e como meio para investir em estudo dos filhos. Chega a um momento que sente a necessidade de desacelerar a atividade administrativa. E o patrimônio não vigiado irá perecer e o prejuízo será do sucessor que não ajudou a cuidar da administração, de auxiliar na administração.

Assim os grupos familiares, independentes de egos, de atividades outras que gostam de exercer e exercem devem na verdade tentar interagir de forma harmoniosa e organizacional de forma que o patrimônio adquirido não seja diluído ou venha a perecer.
O mais velho começara a diminuir o ritmo, o mais novo deverá acelerar o ritmo, são os ônus para que o patrimônio pelo menos seja mantido, quando não aumentado.

O mais jovem poderá alavancar também os investimento, para isto poderá aproveitar a experiência do mais velho enquanto este não desaparece para tentar investir em projeto de seus especifico conhecimento. Não poderá o mais novo por mais que se ache certo venha a exigir os recursos para os investimentos que ache certo. Mas também não poderá o mais velho por mais que ache errado negar os recursos para tais investimentos.

Deverá, no entanto o mais velho reservar parte do patrimônio como pé de meia para a sua velhice, não colocar tudo em risco pelo arrojo do mais novo.

Deverá as gerações se harmonizar, e se isto ocorrer, poderá acontecer o que é raro, às vezes pequenos patrimônios se tornarem grandes patrimônios.

O objetivo primeiro da vida é a segurança a saúde, a paz, a alimentação, a proteção do frio, e com isto tudo garantido procurar não ser muito exigente com a vida e com parcimônia será então provavelmente feliz.
O trabalho para conseguir o mínimo necessário para a maioria do povo é muito laborioso, depende de enormes esforços, de enormes disciplinas.

O gastar menos do que se ganha, é uma regra prioritária, mas muitos não conseguem. O manter reserva de pelos menos três ou quatro meses de gastos previsto no futuro deveria ser uma obrigação para que não haja surpresa e desencontros na administração do dia a dia de nossas necessidades.

Para os afortunados que conseguiram acumular algum patrimônio, o mínimo já está garantido, contudo necessário se faz administrar para não faltar, existem muitos percalços na vida, e muito investimento que parecem seguros e duradouro poderão pereceberm de um dia para outro.

Exemplo disto investimento em linha telefônica no Estado de São Paulo na década de 1980, quando uma linha telefônica chegava a valer cinco mil dólares, equivalente hoje a dez mil reais, e o seu aluguel valia até duzentos dólares por mês o equivalente hoje em 2008 a quatrocentos reais. Nestes dias conheci um investidor que tinha mil linhas telefônicas com um patrimônio de dez milhões e uma renda de quatrocentos mil reais mês, e em um ano a linha era dada de graça pelas concessionárias de serviços de comunicação e o patrimônio desapareceu.

A crise do final de dois mil e oito, semelhante aquela de 1929, aqueles que tinham grandes investimentos em ações, e dependendo da empresa em que estava aplicado e dependendo das necessidades de liquidarem as mesmas tiveram prejuízo dependendo da empresa de até oitenta por cento do patrimônio.

Não existe patrimônio ou investimento seguro no futuro por mais de um, dois ou cinco anos. Não se pode almejar ter um patrimônio investido para usar daqui a cinqüenta anos, pois até lá talvez o patrimônio não mais exista.

É certo que quando a cidade cresce, quem comprou na periferia, depois de alguns anos passa a ter patrimônio em regiões dentro da cidade e, portanto mais valorizada, isto é aumento do patrimônio pela valorização do mesmo.

Quem planta arvore, faz reflorestamento comercial poderá liquidar o investimento pela venda da propriedade, pela venda da madeira no prazo do aproveitamento da mesma enquanto jovem, ou aguardar e administrar parte do reflorestamento para uso futuro.

Nos últimos cinqüenta anos, quem plantou eucaliptos, tem uma história econômica interessante para contar, parece conto de fada, pois em 2008 o eucalipto chegou a cinqüenta reais, vinte e cinco dólares o metro cúbico de madeira, a mais de cem reais o metro cúbico de madeira para serraria.

O eucalipto produz muita massa orgânica, madeira, chegando a produzir por pé em cinco anos a cada dez pés um metro cúbico, e o seu crescimento não é só aritmético, nem seu preço por metro cúbico, ou seja, dez pés de eucalipto em dez anos não só produziu o dobro da madeira, mas também seu preço por metro cúbico é maior. O mesmo ocorrendo em vinte, quarenta anos, quando dez pés de eucaliptos poderão valer mais de dez, até vinte mil reais.

Assim em uma brincadeira de investimento para fazer um pé de meia, uma aposentadoria podemos exemplificar uma pessoa que tenha a possibilidade de ir plantando o equivalente ao investimento da parcela que o governo cobra de inss, aposentadoria, ou seja, em torno de oitenta reais por mês e plantio de eucalipto. Assim teremos ao custo de um real a muda aproximadamente, oitenta pés plantados por mês, sendo que no final do ano, ou seja, após trezentos e sessenta dias teríamos 28800, numa área como querem os bancos de aproximadamente quatro mil pés por alqueires ou um mil e setecentos pés por hectares, ou um plantio de aproximadamente dezessete hectares, ou seja, aproximadamente sete alqueires.

Para a viabilidade deste projeto com este investimento deveríamos ter terra própria e pronta. Em nossa região, ou seja, divisa de São Paulo, Minas Gerais, sete alqueires tem um valor de aproximadamente cem mil reais, que já é um patrimônio muito grande para mais de noventa por cento do povo brasileiro.

Assim se tivéssemos a disponibilidade da terra, e o investimento ininterrupto por trinta e cinco anos, para então começarmos a colher as arvores de eucaliptos, teríamos então uma receita de aposentadoria de mais de CENTO E CINQUENTA MIL REAIS POR MÊS DE VENDA DE ARVORES.

Assim o patrimônio de madeira acumulado seria em médio prazo em mais de R$.201.600.000,00.
E não podemos ainda esquecer que o Eucalipto rebrota, ou seja, depois de cortado volta à vida e será uma futura arvore sem qualquer outro investimento.

Tudo isto é um exercício de investimento, sempre pensando que o futuro poderá ser projetado, e que dará certo, às vezes não. E para que o risco seja repartido, os ovos deverão ser colocados em diversas cestas, assim os investimentos deverão ser feitos em diversos seguimentos, poderá ser feito em ações sim, mas o investidor deverá dividir os investimentos em pelo menos cinco tipos diferentes de seguimentos. Sempre levando em consideração ainda que alguns deles deverão ter liquidez a curtíssimo e em curto prazo, pois em casos de emergências o investimento não impedirá o uso do patrimônio.

Mas voltando a Reinado, se não harmoniar, teremos pai rico, filho nobre, neto pobre, e esta é a tendência da maioria que ganha menos de um milhão, de muito que ganham mais de um milhão.

Até porque existe uma matemática interessante, mesmo nos dias atuais o patrimônio normalmente é dividido em mais de uma esposa, mais de um filho, etc. e assim aquilo que acumulado em uma só pessoa era um patrimônio razoável, derrepente dividido acaba não sendo mais do que um gasto de lazer para alguns do sucessores do patrimônio, que aproveita o ingresso daquela parcela de patrimônio para fazer uma “farra”, um passeio, uma reforma, ou seja um investimento sem pensar em retorno de renda, ou de venda.



ESTRELA DA MANTIQUEIRA
 
O PATRIMONIO NASCE, CRESCE, MORRE

trair tem limites

 
TRAIÇÃO E SEUS LIMITES.

Traição é um conceito mais ou menos amplo de acordo com o traído.
Alguns não se sentem traído por qualquer coisa, outros se sente traído por tudo.
Depende também da profissão do outro. se for ator de filme adulto como fica? se for guia de turismo? Se for fisioterapeuta, massagista? se for monitor de acampamento? Se for operador de consolo psicológico pela net, ou fone? Se for ator de novela ou de cinema, deixará de aceitar um papel onde envolva toque, abraço, beijo? Neste e em outros casos onde a pessoa ao exercer a profissão às vezes tem uma proximidade maior do cliente, paciente, do outro ator.etc.
Quanto ao "converse" também é complicado. pois o corretor, intermediário de business pra conseguir o intento às vezes tem que fazer um esforço extra no "chaveco" na conversa, e não estou falando de toque, mas tem às vezes viagens a negócio, a visita, mesmo carro, e não estão falando de mesmo quarto de hotel, mas de jantar, lanchar, beber.
Ainda não estou falando do mesmo sexo; pois o ano de 2011 foi um marco onde o sexo deixou de ser importante porque agora o relacionamento sexual deixou de ser com o sexo oposto, passando por bissexualidade contumaz.
Assim conversar com pessoa do mesmo sexo, ou do sexo oposto não quer dizer que esteja ou não rolando, ou que vai rolar.
Quanto a mentir é muito relativo. Pois omitir é mentir, falar a não verdade é mentir, falar meia verdade é mentir. Mas a suposta vitima da traição deveria ter confiança em si e no parceiro e deixar de usar fita métrica no comportamento do parceiro, pois caso contrário fica difícil saber o que é ou não traição.
Lógico que tem casos clássicos de traição, numa relação monogâmica, o parceiro vai pro motel com outro (a), então houve traição.
Apesar de estender esta oportunidade gostaria de entrar no relacionamento virtual, sei que seria um grande capitulo a parte, mas ao aceitar, convidar, uma pessoa (o, ou a) para um relacionamento, seja cultural, empresarial, profissional, sempre haverá entre o que convidou e o que foi convidado um inicio de conversa.

sa e independente do sexo ser oposto ou não poderá rolar algo além do profissional para um dos lados; ou o pensamento por parte de um dos lados que existe algo além do profissional, se entre os relacionantes existe dúvida, muito mais ainda haverá entre os parceiros e é por isto que os parceiros tem que acreditar no seu “taco” e quanto isto deverão durar.
O limite da traição esta na medida do "taco" e no interesse que este dure. Logicamente na responsabilidade de outra parte também.
Estrela da Mantiqueira 13.1.2012
 
trair tem limites

CRISE FINAL 2008; AINDA SE ARRASTA

 
CRISE FINAL 2008

Segundo Einstein, tire o S, ficará CRIE.
Segundo um corretor da periferia, CRISE, é coisa deles que tem dinheiros e ações, nós temos que trabalhar.
Reconheço, que existe seqüelas e o problema desaba em “cascata”.
Quem está trabalhando, e trabalhando mesmo, com amor, com carinho, com disciplina em seus gastos, e não teve outro problema, não relacionado com a crise, mas relacionado com a saúde pessoal ou de sua família, com certeza, está até assistindo algumas pessoas sofrerem as conseqüências da CRISE, ou o TERRORISMO, que a mídia escrita, e televisiva tendem a martelar a cada segundo, para vender o seu produto “noticia”, mesmo que seja ruim, mesmo que seja repetida, mesmo que de ontem.
Já vivo no mercado há quase cinqüenta anos trabalhando, apesar de ter apenas cinqüenta e cinco, trabalho e tenho responsabilidade desde criança. É a vida foi dura, é continua sendo dura, principalmente para aqueles que não vem fazendo sua parte, até por culpa às vezes de outros que não permitem o trabalho de uma ou de outro forma, sem entrar no mérito.
Em época de crise, ou não, “para que está com saúde e com trabalho, com certeza não existe crise”. Dizia eu, na década de oitenta(80), quando a mídia tinha muita matéria sobre crise, sobre infração, que chegou a 100% ao mês, a 4% (quatro por cento) em um só dia, e todas as operações financeiras se resolvia e era trabalhada das onze às treze horas, horários limite para desaplicar e aplicar novamente. Só quem viveu estes dias teria alguma noção da tensão que era receber dinheiro e reaplicar em um prazo tão curto de menos de duas horas, às vezes tendo que receber em Bragança Paulista, ou Pouso Alegre e reaplicar em São Paulo Capital.
Em época de crise, alguns perdem, principalmente aqueles menos cautelosos, que não foram previdentes, que às vezes agiram como a cigarra e não como a formiga.
É certo que existem previdentes, cautelosos, que também estão sofrendo por si, ou por vizinhos ou parentes. Por acidente de “percurso”, ou seja por estar envolvido com outros que se envolveram com a crise, pelo desemprego, pela perda com as ações.
É certo que quem investiu em ações da “Aracruz”, chegou a perder 88% do capital investido, quem foi cautela no mercado de ações, ainda assim perderam 20% a 40% do capital que tinham investido. Uns ainda apesar de aplicar em ações, aplicaram a prazo, como os investidores de VGBL, do Banco Nossa Caixa, que só podiam sacar após uma carência de 12 Meses, ou seja um ano, assim se aplicaram em dezembro/2007, só poderiam sacar em dezembro 2008, quando se concentraram as maiores perdas nos fundos de ações.
CRISE, sempre houve, e sempre haverá, nenhum governo, ou paternalismo, ou patrão poderá evitar para os seus subordinados. Estes sim terão que trabalhar, trabalhar, ser disciplinado em suas finanças, colocarem suas economias, isto mesmo “suas economias”, temos que fazer economias, por muito pouco que viermos a ganhar no dia a dia, temos que poupar para época de CRISE, pois que poupa, e poupa em diversas “cestas”, ou seja quem guarda os ovos de dez cestas, tem pouca probabilidade de que mais de uma venha a quebrar e portanto continuará com alguma cesta intacta para responder no período de CRISE.
A noticia é de crise, uns diz que o pior já passou, outros ainda que não começaram as conseqüências das crises, outros estão amargando o resultado da crise, e outros estão aproveitando para ganhar dinheiro com a crise.
A imprensa como todos os concidadãos deveriam publicar neste momento os pontos positivos para serem buscados. A necessidade de conter os gastos. A necessidade de ajudar os irmãos que estão desamparados com a crise ou por outros motivos. Sempre haverá um horizonte. Sempre haverá um amanhã. Sempre haverá esperança. A oração de São Francisco, sempre foi atual, e continua sendo principalmente nestes momentos. A imprensa em vez de noticiar “marteladamente” há todos instantes os efeitos negativos da CRISE, poderia ajudar orando a oração de São Francisco com os que estão sofrendo os efeitos da mesma.
Imprensa, concidadãos vamos olhar para traz, para os lados, e principalmente para frente, e atentar para as palavras do ser mais inteligente que habitou entre nós, o cientista Alberto Einstein em vez de ter em sua visão a palavra CRISE, TENHA A PALAVRA CRIE. CRIEM TODOS, BUSQUEM ALTERNATIVAS POSITIVAS PARA OS PROBLEMAS QUE TEM NO DIA A DIA. POLITICA E ECONOMIA, NÃO DEVEM NORTEAR O DIA A DIA DE QUEM VIVE DO TRABALHO PESSOAL, CORPORAL INTELECTUAL, TRABALHEM E SUPEREM A SIM MESMOS A TODO DIA
Que Deus não permita que eu perca o ROMANTISMO,
mesmo eu sabendo que as rosas não falam.

Que eu não perca o OTIMISMO,
mesmo sabendo que o futuro que nos espera não é
assim tão alegre.

Que eu não perca a VONTADE DE VIVER,
mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos,
dolorosa...

Que eu não perca a vontade de TER GRANDES AMIGOS,
mesmo sabendo que, com as voltas do mundo, eles
acabam indo embora de nossas vidas...

Que eu não perca a vontade de AJUDAR AS PESSOAS,
mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver,
reconhecer e retribuir esta ajuda.

Que eu não perca o EQUILÍBRIO,
mesmo sabendo que inúmeras forças querem que eu
caia.

Que eu não perca a VONTADE DE AMAR,
mesmo sabendo que a pessoa que eu mais amo, pode não
sentir o mesmo sentimento por mim...

Que eu não perca a LUZ e o BRILHO NO OLHAR,
mesmo sabendo que muitas coisas que verei no mundo,
escurecerão meus olhos...

Que eu não perca a GARRA,
mesmo sabendo que a derrota e a perda são dois
adversários extremamente perigosos.

Que eu não perca a RAZÃO,
mesmo sabendo que as tentações da vida são inúmeras
e deliciosas.

Que eu não perca o SENTIMENTO DE JUSTIÇA,
mesmo sabendo que o prejudicado possa ser eu.

Que eu não perca o meu FORTE ABRAÇO,
mesmo sabendo que um dia meus braços estarão
fracos...

Que eu não perca a BELEZA E A ALEGRIA DE VER,
mesmo sabendo que muitas lágrimas brotarão dos meus
olhos e escorrerão por minha alma...

Que eu não perca o AMOR POR MINHA FAMÍLIA,
mesmo sabendo que ela muitas vezes me exigiria
esforços incríveis para manter a sua harmonia.

Que eu não perca a vontade de DOAR ESTE ENORME AMOR
que existe em meu coração,
mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido e
até rejeitado.

Que eu não perca a vontade de SER GRANDE,
mesmo sabendo que o mundo é pequeno...

E acima de tudo...
Que eu jamais me esqueça que Deus me ama
infinitamente, que um pequeno grão de alegria e
esperança dentro de cada um é capaz de mudar e
transformar qualquer coisa, pois....

A VIDA É CONSTRUÍDA NOS SONHOS E CONCRETIZADA NO
AMOR!

ESTRELADAMANTIQUEIRA

CRISE. Tire o "S" e viva melhor.
 
CRISE FINAL 2008; AINDA SE ARRASTA

A CURA PELA MASSAGEM

 
“ A CURA PELA MASSAGEM ”

Conceito de cura - ato de curar e de ser curado, para haver cura, necessário haver “doença”, ou um “doente”. Doença uma patologia, algo incomum no ser vivo (humano, animal). Algo incomum qualquer coisa que não a normalidade. O que é a normalidade; algo muito difícil de explicar, a doença é muito mais fácil, já dizia um amigo. Assim o incomum, a anormalidade, talvez seja mais fácil de explicar.

A anormalidade pode ser física, mental, espiritual. Física uma ferida exposta, um furúnculo, uma queimadura, uma “berne” picando intermitentemente. Mental, esquizofrenia, paranóia, medo além da pequena normalidade do medo, pânico, desespero por fazer ou deixar de fazer alguma coisa, como andar de avião, montar a cavalo, navegar em uma embarcação, viajar de carro, caminhão, ônibus, etc., medo quem não tem! Mental ainda, loucura, ouvir vozes, sei lá mais o que, não sou louco! Espiritual, aquela do chamado estado emocional, depressão ou o inverso, o que é mesmo, vocês sabem euforia em excesso, ansiedade, isto também é doença, e até mata, dá taquicardia, dispara o coração, queima não só o oxigênio do corpo abaixo da cabeça, mas os neurônios também.

Repetindo, como disse o amigo, anormalidade é mais fácil de explicar, agora o que é normal, e onde o normal é normal, em três quarto do mundo, mulher não é pessoa (gente), ou seja, como os ocidentais pensam, não mulher não tem qualquer direito, foram criadas por “Deus”, para “servir” ao animal, ser humano homem. Não tem direito a sair da gaiola onde são criadas e treinadas para servir o homem, e quando saem, não podem mostrar o rosto, o pé, ou qualquer parte do corpo, não podem usar vestimenta de cor, somente preta, ficam a disposição de seu senhorio, ou seus prepostos, para servir como ferramenta de serviço domestico, ou de prazer. Este comportamento humano do homem e da mulher em três quartos do mundo, não é normal aqui no ocidente, e nem por isso lá é doença. Então moral é algo que depende da latitude, longitude época e idade de cada ser humano.

Mas voltando ao tema “cura”, no caso da doença física, usamos para uma ferida exposta, um “umguento”, uma pomada antibiótica (descoberta fabulosa do século 20, nos idos da década de trinta a quarenta), antiinflamatória, e mesmo não sendo ferida exposto, sendo interna ou de osso a doença física, sempre haverá um remédio a ser passado ou injetado.

Na doença mental, também os medicamentos, tem uma relação extensa, muito grande: barbituricos, anti-depressivos, sei lá mais o nome, um monte de droga, que como causam efeito benéfico na doença mental, criam até dependência, deixa os seres vivos “viciados”, se a droga é legal e não controlada, tudo bem, apenas as conseqüências do “vicio”, se controladas, necessitam de receitas de profissionais da “cura”, normalmente médicos, psicólogos, psiquiatras, etc. mas as vezes as drogas são ilegais, mesmo para os profissionais da cura aviar receitas, cocaina, crack, maconha; esta última pode até ser receitada em algum lugar do planeta como em São Francisco-EUA, ou livre o uso como na Holanda, Inglaterra, mas aqui no Brasil, ainda proibido o uso e a receita médica.

Assim em um conceito mais amplo, a “cura”, é o ato de trazer o individuo, ser vivo, da anormalidade para a normalidade, e os parâmetros para definir normalidade, é de acordo com o local do planeta, e a época tempo, de acordo com a moralidade e a ética de cada grupo humano, como disse, latitude, longitude, época, idade de cada ser humano.

Curandeiros, ou pensadores, já foram queimados em fogueiras públicas, todos sabem quando, portando sem maiores comentários.

Embora isto ainda continuem acontecendo, na rivalidade entres as classes, sociais, étnicas, ou mesmo de latitude e longitude, ou ainda de idade da pessoa ou seu grupo, as verdades não são iguais, e queimam em fogueiras para prevalecer a vontade do mais poderoso, ou matam de fome, com embargos econômicos, ou isolamento, ilhamento, como queiram entender.

Tudo isto, para relatar “cura”, ato de melhorar , agradar, trazer melhor prazer ao ser vivo.

Assim se disséssemos, que para o adolescente dos três quartos do mundo, que a sua testoterona esta se aflorando e o acumulo é prejudicial a sua saúde, tem de ser aliviada, e a melhor forma não é a masturbação, e sim o uso da fêmea humana, espécie disponível nos cercados destes três quartos do mundo, disponível a quem pode mantê-las, alimenta-las, ou não, então a esta anormalidade da evolução do crescimento do adolescente, será a indicação do uso da espécie fêmea, grande parte treinadas para tal finalidade, ou seja , abaixar o nível de testoterona do ser humano macho, mediante a habilidade natural e conhecimento mediante ensinamento, as vezes até mesmo na mais tenra idade.

Assim a “cura” do adolescente vai pelo uso do medicamento disponível, cuja indicação é naturalmente receitada, e a obtenção fornecimento em casas do ramo, ou cercados particulares.

Com certeza lá como cá a “cura” há, e realmente, tirando os recalques de imoralidades, éticas, lavagem cerebral, choque de cultura, a relação do macho com a fêmea, e a liberação da testoterona, alivia fisicamente, mentalmente, espiritualmente, e com certeza o resultado é o que chamamos de processo de “cura”.

Muitos são os curandeiros, os religiosos de forma geral, se consideram, e na verdade conseguem realmente muitas vezes o resultado “cura”.

Embora religião é objeto de fé, e fé se define como acreditar naquilo que não se vê, e isto é complicado para muitas pessoas, embora até ser ateu, é acreditar em uma filosofia , também é religião. O problema é que não acreditar na fé como um dogma, com uma doutrina mais ou menos definida, ou ainda pensar e agir fora de uma coletividade, não é muito normal, e o que não é muito normal, poderá ser considerado anormal “doença”. Então quem se “inturma”, faz parte de um grupo, normalmente , pelo menos perante aquele grupo, este ser “inturmado” está dentro da normalidade, não importa como estejam agindo, ou pensando.

Já ouvi nesta vida, mais de um terço de século da minha, e emprestando conhecimento da centenas de séculos de outras vidas, muita coisa, muito sobre muito; já ouvi falar dos profetas, pessoas representantes de “Deus”, no planeta terra, alguns até considerados o próprio “Deus”, respeito todas as crenças, admirei “Bahai”, ou o profeta Bahau lá”, citados por muitos, seguidos por muito, inclusive pelo grande “Calil Gibram”, escritor famoso;

Este conceito religioso, que aceita todos os profetas, e tenta arrebanhar todos para seguir juntos, para reunirem no mesmo templo, como aquilo que chamam de encontro ecumênico.

Mas no templo da fé Bahai, onde se segue os ensinamentos de Bahau lá, isto é uma religião, ou seja, os seguidores saem de seus dogmas, suas doutrinas, e vão ao um templo, onde isto é o dogma a doutrina, e ali se reúnem para se doutrinarem neste ensinamento, que todos os profetas tiveram sua contribuição importante, todos devem ser respeitados.

O símbolo a “estrela de Davi”, em cada ponto, e dentro de um circulo todas as religiões, todos os profetas, não uma estrela de apenas cinco pontas, mas quantas pontas forem necessária, para cada religião, profeta, ou seita, pois a união preconizada por Bahau Lá, é unir todos os dogmas possíveis.

Já emprestei conhecimento, sobre grandes construções do Discovery, sobre passados longiquos no History, já visitei e vi, muitas partes do mundo, lugares atraentes ditos turísticos.

Portando uma mente com mais de meio século, acumula, informação, inteligência, sabe um pouco mais, sabe sobre mais coisa, e isto é natural, normal, está dentro da normalidade.

Já tive um conceito, que não me chocou, que a “prostituição’ é a profissão mais antiga do planeta.

Quando se fala que isto é profissão, no meu conhecimento, isto só foi aceito na França no século vinte, onde foi regulamentado, e as profissionais puderam ter carteirinha, existe algum movimento no Brasil nos últimos anos, para que isto venha também aqui ser reconhecido como profissão, mas ainda não foi; vem sendo debatido em televisão em horários nobres com entrevistas de profissionais da prostituição principalmente do sexo feminino, debates acalorados, cheio de controvérsia, controvérsia verdadeira, ou só para polemizar o referido debate, não sei.

Com certeza, arranha e fere a cultura de muitos e de muitas religiões, ou muitas pessoas, principalmente aquelas que estão com os homônios diminuído, e que não sentem muito da saudade das atividades de relacionamentos macho e fêmea, com pouca atividade sexual, estas pessoas são em geral muito conservadoras.

Alías todos os conservadores, são críticos, daquilo que não tem necessidade de fazer. Vê-se muito disto nas questões ambientais, mesmo aqueles que são ambientalistas radicais, no seu próprio quintal, quando tem de cortar uma árvore, acha que isto está correto, só a árvore dos outros é dano ambiental.

Não foi a primeira vez que tive informação sobre a “cura” através do tato, contato, pois todo ser humano é carente de tato, contato.

Vemos muito isto na famosa medicina Chinesa da acupuntura, “picada da agulha”, “picada da abelha”, mais recentemente “eletro choque”, etc. todas uma forma de contato, casos ainda há, de contato com “emplasto”, pedra quente, ou até transferência de energia, ou calor através de aparelhos, ou a própria mão aquecida, uma na outra, como o caso do Reich.

Se o tato ou contato for erótico, então a “cura” poderá ser atingida de forma mais óbvia.

Noticia recente, neste mês de julho de dois mil e seis, que médico gaúcho, que receitava atividade sexual como cura, havia sido afastado das atividades onde exercia a medicina, por falta de ética médica, e surgiram diversos debates, muitos psicólogos entrevistada em tv em horário nobre confirmara o bem que isto faz, e são muitos, e ainda disseram quando a atividade sexual é acompanhado de afeto e “tesão”, o bem é muito maior.

Tudo isto para contar uma pequena historia muito simplória de uma massagista enfermeira que ganha a vida, fazendo massagens.

A profissional se diz xavantes, isto mesmo, Índia Xavantes, civilizada, catequizada, batizada, aculturada, e enfermeira profissional trabalhando em hospital e tudo.

Relata a mesma que é espírita, e tem uma missão, promover a cura através do enriquecimento do “espírito”, e encontrou esta forma de praticar a “cura”, através da “massagem”, aliais massagem de boa qualidade, com técnica de quem fez diversos cursos de fisioterapia.

A massagem, como toda doutrina do fisiteurapeuta, do psicólogo, é tato, contato, relaxamento muscular, drenagem linfática, promove a circulação dos fluídos sanguíneos, promove drenagem da gordura (linfa), enfim promove a “cura”.

Portanto a linha de pensamento, e do trabalho da “cura” da enfermeira Xavantes, está totalmente correta, na minha opinião.

Ao que se sabe, embora não seja cliente assíduo das massagens, as mesmas praticadas por profissionais fisiteurapetas, por enfermeiras, ou por técnicas formadas, ou ainda por pessoas com vocação, fazem muito bem a saúde e realmente promovem a “cura”.

Muitos desses profissionais, ou dessas profissionais, atendendo a necessidade do paciente, e o conhecimento pessoal, podem denominar tais massagem por reich, tailandesa, tantrica, alemãs, e outros tantos nomes interessantes do ramo, que não me vem a memória neste momento.

Muitas das massagens já trazem adjetivos eróticos, tratamento mais completo, relaxamento mais completo, relaxamento erótico, isto é visto nos classificados dos jornais de boa circulação.

A massagista “cura” com o toque, com a massagem, com o relacionamento, com ambiente de luz (cromoterapia), com música (musicoterapia), com certeza traz grandes benefícios, não existe qualquer dúvida disto ao que parece.

Mas ouvindo a Massagista Enfermeira Xavantes, interessante é que a mesma acredita que o trabalho é missionário, que através de seus exercícios religiosos de ser espírita, tem o dever de exercitar a “cura”, através da massagem.

Esta “cura” através da massagem, segundo a Xavante, vai até atingir o relaxamento do paciente, de acordo com a necessidade do mesmo.

Se o paciente, necessita de um relaxamento sexual, é obrigação da “missão de cura” que tem de praticar o relaxamento sexual, e se a necessidade do paciente, é que o relaxamento sexual, seja feito mediante manipulação, com certeza já faz parte do trabalho de massagem tal relaxamento, que normalmente não é chamado de masturbação, pois esta, a masturbação é o auto relaxamento, isto é a dita “punheta”.

No caso da Massagista Enfermeira Xavantes, o relaxamento sexual é por “manipulação” , é o ato de manipular o órgão sexual do paciente com as mãos, usando cremes, óleos, etc.

Isto tudo está dentro da maior normalidade, é massagem para relaxamento, e se o relaxamento, toque, tato, contato, manipulação exigir o relaxamento sexual, tubo bem, tudo certo, o relaxamento normalmente termina com a “ejaculação”, em seguida a limpeza do paciente, para posterior liberação do paciente.

Este bem da “cura” é feito por verdadeira missão, e ela acredita nisto, e ao comunicar isto, faz com que seus pacientes acreditem, nela, e no efeito do que a mesma está dizendo.

A Massagista Enfermeira xavantes é mãe de família, pessoa respeitada na comunidade, vizinhança e na sociedade, embora e logicamente, a sua missão de praticar a “cura”, não é muito debatido, nem os métodos os quais são aplicados, na comunidade em que a mesma vive.

Aliás, isto tudo sempre foi mais ou menos assim, na nossa cultura tais fatos são tabu, principalmente quando envolvem intimidades sexuais. Tem coisa que se pratica, mas não se comenta.

O interessante que a dita profissional da “cura”, logicamente formou uma clientela, e muito interessante, entre esta clientela, existem homens de todas as idades, inclusive idosos com mais de setenta e oitenta anos, bem como mulheres de todas as idades, que usufruem do benefício da “cura”, do trabalho da referida profissional.

E todos tem suas necessidades, e as necessidades individuais são as mais diversas independente da idade.

Assim é que homens idosos com mais de oitenta, que muitas vezes são transportados por veículos, as vezes até veículos especiais, dirigidos por filhos ou filhas recebem o tratamento semanalmente, quinzenalmente, ou mensalmente, e logicamente muitos vivem de aposentadoria e pagam após o recebimento da aposentadoria.

Estes homens idosos, muitos deles tem hormônios ativo, muita testosterona, necessidade de relaxamento completo, e se existe a exigência, a necessidade, o trabalho deverá ser de massagem com relaxamento completo, inclusive o sexual, com manipulação e ejaculação.

Tudo faz muito bem, e o trabalho não sei se deveria ser chamado de “missão de cura”, mas realmente faz muito bem traz benefícios imensurável a pessoas de todas as idades que recebem a massagem, aos idosos quase uma necessidade, devido a pouca atividade física, tais tratamentos ajudam e muito na atividade física, circulatória, realmente produz “cura”.

Mas a atividade da “cura” e do relaxamento completo, poderá exigir um acabamento, ou um término, ou relaxamento diferenciado, com “manipulação oral ou vaginal”, e ai tudo em nome da ciência, e da religião “da missão da cura”, e por que não, nada é proibido na “missão da cura”, nem é anormal entre quatro paredes.

Se fossem gay, nem entre seres humanos do mesmo sexo.

Vejam só, para muitos, principalmente aqueles mais conservadores, que os libidos, os hormônios estão em baixa, o conceito disto é “putaria”, é “prostituição” talvez, prostituição por que é cobrado, logicamente a massagem de qualquer forma tem custo do serviço, tem de ser cobrado, e tem de ser pago.

Não é diferente para a massagista enfermeira , que pratica como “missão da cura”, cobra pelos serviços.

O preço inclusive é diferenciado, quando o acabamento da massagem exige manipulações ou terminações diferentes.

Com certeza, entendo que de qualquer forma, ou qualquer que seja a exigência, o trabalho pelo menos para a mesma é uma “missão de cura”, e com certeza para o paciente o resultado é benéfico, ninguém, nem mesmo da classe médica ou de psicologia irá discordar disto, tenho certeza.

Tantos atos se pratica nesta vida de formas diferentes, e em lugares diferentes, por diversos profissionais, para a busca de tais resultados benéficos, para que a “missão de cura”, seja física, espiritual ou mental.

Na cura física, muito já se ouviu falar de tratamento como colocação de fumo, ou até “cocô de vaca” na ferida.

Na espiritual , quantos tratamentos com drogas, choques, etc.

E na mental, mais ou menos como na espiritual, pois esta mental apenas um estágio maior daquela espiritual.

Quando soube desta pequena história ou estória, da ”missão de cura” e seus desenlaces, tive necessidade de escrever estas poucas linhas, de relatar um pouco de meus conceitos sobre o assunto, e por que não de muitas outras pessoas, pois o conceito ou conhecimento pessoal, vem do ambiente em que vivemos.

Sei que tentei me colocar como neutro para tentar entender a “missão da Cura”, da referida profissional.

Houve diversos momentos que quis ser conservador, e trata-la como se fosse profissional do sexo.

Mas com certeza a profissional do sexo, não faz massagens, apenas pratica o sexo e se fosse atender um idoso de mais de oitenta, não trabalharia muito bem esta missão.

Principalmente com atendimento semanal, quinzenal ou mensal, quando trazido pela própria filha, e ainda para receber só no pagamento; isto é receber por mês.

Pois as profissionais do sexo tem um comportamento mais direito, tem a finalidade única de relaxar o sexo do companheiro contratante, não importando muito qual a forma, apenas procurando o resultado , na velocidade mais rápida possível e receber imediatamente, quando não é exigido o pagamento antecipado.

Embora a maior parte delas, faz com muito gosto, gosta do que faz, as vezes até “doente, viciada” em sexo, causam invejam a muitas esposas, mães de família, que não tem estas habilidades, e a cultura que receberam não permitem, que possam provocar e realizar os atos sexuais de forma tão prazerosa.

Me coloquei muito também como um crédulo, com um sentimento de fé, e analisando quantos e quantos, que comercializam a fé, por qualquer preço, mesmo sem se ater, se o beneficio do paciente, do irmão da fé, do cordeiro do rebanho, se os mesmos tiveram alguma benefício, moral, espiritual, mental ou físico, querem o pagamento, o retorno pelo tempo dispendido.

A Massagista Enfermeira Xavantes, não é como estes mercadores da fé de má índole, realmente busca proporcionar o benefício, o resultado do trabalho, da “missão da cura”, é certo que realmente o paciente recebe beneficio, e apenas paga por isto, mas com certeza houve a contra-prestação.

Muitos daqueles que comercializa a fé, são totalmente alienados mentais, para poder ser acreditados, desempenham as vezes um teatro e tanto, as vezes até se alienam mentalmente acreditando de forma sobrenatural na fé que pregam e praticam, que se tornam verdadeiros “débeis mentais”.

A Massagista Enfermeira Xavantes, não é assim, sempre serena, com muito asseio, em ambiente de pouca luz natural, e algumas luzes artificiais de velas coloridas, e ou de lâmpadas elétricas coloridas, com músicas relaxantes, verdadeiras melodias, usadas e indicadas pelas melhores terapeutas musicais, vejam só, com alta tecnologia cientifica, e ainda com todo aquele dogma religioso, presta um serviço, um benefício sem sombra de dúvida, uma grande “missão de cura”; não cabe, e não caberá a mim depois de muita análise dizer qual é o limite da atividade da missionária e com certeza, como em um templo, a mesma age com muito respeito, com objetivo sincero, procurando o resultado desejado no paciente, “a cura”, a cura completa.

O parágrafo acima devia ser a conclusão da presente história, mas não poderíamos deixar de relatar conhecimento valioso obtido em depoimento.

Relatamos que mulheres de todos as idades também são pacientes, inclusive idosas de setenta e oitenta anos.

Aí logicamente, não possuindo mente preparada para entender o comportamento destas mulheres que buscam os benefícios da “missão da cura”, não imaginamos até onde são beneficiadas, nem tão pouco até onde vão suas exigências.

Quando os massagistas atendem humanos de sexos oposto, parece mais fácil o “agussamento” da mente a excitação erótica, para imaginar que a exigência erótica, e até sexual fará parte do relaxamento, do fim almejado, do pedido, ou não fará, por inibição, inoperância, ou mesmo recusa do pedido ou do atendimento de uma das partes na massagem.

Mas quando pessoas do mesmo sexo, se relacionam profissionalmente nesta “missão de cura”, através da massagem, sempre haverá um bloqueio no que pensar, por parte deste humilde relator heterosexual, ou seja o homem atendeu um homem na sala de massagem, o primeiro pensamento, e quase sempre o que acontece, é que ambos, tinha uma massagem especifica e localizada.

Não é diferente o pensamento quando uma mulher massagista atende uma mulher paciente, para a atividade de massagem.

Mas o relato da missionária, é que em um percentual muito grande, a exigência da paciente feminina, também é erótico, também se excita, o toque, tato, contato, o ato da massagem é fabulosa, traz beneficios imensurávei.

Assim se a paciente é uma pessoa próxima do normal, e se tem libido, hormônio, com certeza, tem expectativas, tem excitações.

Com certeza se a profissional atendente for uma pessoa como aquela Massagista Enfermeira Xavantes, com certeza haverá naquele ambiente uma possibilidade de interatividade.

Haverá um clima de espiritualidade, de receptividade, de doação;

Haverá no toque, tato, contato, algo mais do que encostar em uma parede fria; pois aquelas mãos mágicas , aquecidas e cobertos por fluidos macios, oleosos, cremosos, ínsita calor, energia, pensamentos.

Assim naquele ambiente enriquecido pelo luminosidade e música, excita portanto também aquela mulher, que ali esta recebendo a “missão da cura”, e como o ambiente é de paz e até místico, e a missionária além de jovem e bonita, asseiada, com visual de quem vende saúde, e no ambiente mágico, haverá a liberação de pensamento inicialmente de forma muda, e posteriormente com pensamentos em voz alta, para que a massagem que está provocando um benefício imensurável de cura, possa ser mais completa, e possa levar “ao gozo”, a liberação de fluidos por uma sensação muito mais extrapolante.

Assim diz a profissional, que não é raro que mulheres de bem, verdadeiras senhoras, no auge do recebimento do beneficio da cura, solicitem uma massagem mais completa, um relaxamento mais completo, ou seja, solicite “manipulações” sexuais que levem ao relaxamento mais completo.

Diz a profissional, que nestes momentos, a sua “missão de cura” delicadamente é posto em limite, não tem a intenção, não está preparada eticamente, nem moralmente, para extrapolar o seu próprio limite de atendimento, e não consegue atender aquela necessidade da paciente.

Assim gentilmente, delicadamente, arruma palavras, para poder manter a paciente como cliente, sem ter de levá-la ao relaxamento completo, sem levar aquela mulher paciente ao “gozo” sexual.

O limite da Profissional, penso eu é cultural; pois nasceu, cresceu dentro de um religiosidade e uma cultura, respeitando que os seres humanos macho e fêmea poderiam ter uma relação sexual, mas que o homossexualismo não era correto, isto a impede de atender estes tipos de pacientes do mesmo sexos, acredito eu.

Muitas profissionais de sexos ou massagistas, superaram esta barreira, este limite, e vão muito além, mesmo não sendo gays, tratam o trabalho como profissionalismo e dão ao trabalho , o atendimento que for necessário.

Para o profissional da medicina, não sei como é o comportamento, sei que também terá limitações éticas, morais e profissionais.

O paciente com certeza não terá o atendimento que que pretender, que desejar, sempre haverá limitações.

Quanto a Massagista Enfermeira Xavantes, mãe de família, com a sua “missão de cura”, espírita, colocou limites em seu trabalho quando for com o sexo oposto, haverá portanto limite, mesmo tratando a paciente com todo o respeito, ritual, ambiente de seu trabalho, haverá sim limite independente do resto.

ESTRELA DA MANTIQUEIRA
 
A CURA PELA MASSAGEM

MENDINGO DE AMOR

 
MENDINGO DO AMOR

O homem (ser humano) mesmo antes de nascer já é tocado, no sentido carinhoso, e sabe diferenciar o toque, carinho do toque da porrada, do toque não carinho, do toque acidental, mesmo quando dentro da barriga da mãe.

Após o nascimento estes toques carinhosos é a melhor coisa que pode acrescer a vida do nasciturno, não vamos aqui nem comparar, nem ficar falando das porradas, dos maus toques, mas sim daquilo que é bom, daquilo que acresce ao bem estar pessoal do tocado.

Vamos falar aqui, do reflexo positivo que o toque causa, sendo certo que desde a mais tenra idade, os toques positivos, traz reflexos positivos.

Assim quando a mãe beija a testa do pequeno ser, já este reage positivamente ao beijo, se o toque é na mão, reage a este toque, se o toque é no pé, reage ao toque, e assim até ao toque mais sexual, também traz reação aquele toque.

Não estou aqui levando ao pornô, pois as mães, ou os cuidadores tocam neném para limpá-lo, curá-lo, carregá-lo, mudar o mesmo de um lugar a outro, e quando estão carregando tocam o tempo todo aperta de uma ou de outra forma.

Tudo é toque, não se vive sem ele. Contudo o toque vai criando seqüela, ou seja, o bom toque, traz reação positiva, e cada vez mais, a reação é neste sentido, e o nasciturno, nasce, vai crescendo, vai reagindo aos toques, e passam a depender deles para viver.

O Filho que recebe o beijo materno/paterno todo dia ao dormir, espera por isso e quando falta o beijo vai sentir falta.

É certo que o crescer em tamanho, de o desenvolvimento mental vai também madurando a reação aos toques, e aos atos repetitivos dos toques.

Neste sentido que os pais não são eternos, nem os beijos são eternos, e o desenvolvimento mental compreende isto, e vai aceitando as mudanças que a vida vem trazendo.

Não esquece não as boas coisas dos bons toques, mais vai incorporando outras coisas boas, e vai seguindo a vida.

Na medida que a vida vai desenvolvendo, sai da fralda, vai mudando as roupinhas, começa a desgarrar, começa a ir para as escolinhas, maternal, pré, começa a conhecer o próprio corpo, começa a comparar o corpo com outros, começa a comparar com o sexo oposto, deixa de ser anjo, esta instituição assexuada, para começar a pensar em sexo, seja homem ou mulher, começa a entender para que foi feito;

Ao contrário de outros animais, e do que dita o Papa, o sexo é sensível, e como todo o corpo está conectado ao cérebro, e como este só de pensar traz reação, e como toda reação sentida e apreendida da vida toda é conhecimento, é o aumento da inteligência, logicamente este ser com mais de sete, já na escola, normalmente aqui no ocidente, escola mista, sexo diferentes, conversas diferentes, comentários sobre a sexualidade, tudo isto vai trazendo reação mental, e quando toca então a reação é muito diferente.

Mesmo o mais tenro bebe, tem sexualidade, quando tocado intimamente, reage ao toque, ou seja, o pênis fica duro, o clitóris fica duro, qualquer toque mesmo os bens intencionados de higiene pessoal, é uma verdadeira masturbação.

Então quando se tem mais de sete, e quando começa ver e relacionar com o sexo oposto começa a criar certas químicas naqueles pirralhos vivente, e é lógico que tem um cérebro, que já acumulou inteligência, conhecimento, já viu comentários, já viu novelas, já viu filmes com sensualidades e até pornôs, e, portanto sabe que as ferramentas sexuais foram feitas para se encaixar, para friccionar.

Nesta idade antes da puberdade não ejaculam, mas os aparelhos genitais comandado pelo cérebro logicamente enrijecem, e pensar em se encaixar, acasalar, em relação sexual mesmo.

Quantos não começam suas atividades sexuais, próximos do sete anos de idades, não concluem os atos com a ejaculação, como o gozo, não tem o risco ainda de procriarem ao relacionar, pois os semens ainda não estão maduros, o óvulo ainda não está maduro, portanto ainda não existe e não será feita, portanto a viagem do semem ao óvulo e, portanto impossível a conseqüente fecundação.

Já nesta idade logo após os sete, os jovens pensam muito em sexo, e cada vez mais no passar destes anos até a puberdade, inicio da adolescência, relacionando ou não sexualmente, o cérebro é ativado há todos instantes.

Os seres humanos são educados, mais ou menos de acordo com o costume de cada família, região, pais, continente a manter um comportamento sobre o sexo, e num pais católico como o Brasil, é castrado mentalmente a não interagir, a não relacionar de forma alguma, pois o ato até mesmo de pensar poderá ser considerado “pecado”, e punível com a mão de Deus.

Assim este castramento mental dos jovens brasileiros, faz com que a guerra mental interna crie situação constrangedora para a mente e para o corpo, pois o cérebro é um órgão que tem atividades constantes, que pensa o tempo todo, que pensar no sexo o tempo todo, seja de forma boa, ruim, pois isto é um conceito muito relativo, e é avaliada a moralidade de acordo com a latitude e longitude que se vive, e como se foi criado.

Como estávamos dizendo alguns começam muito cedo a se relacionar sexualmente, ou seja, a se tocarem, mãos, lábios, abraços, acenos, e até mesmo a se experimentarem, usarem a ferramenta sexual, se encaixando, se deleitando a melhor reação que a vida humana foi criada.

Tudo isto pensando sempre pelo lado bom, de uma forma um pouco liberal, para muitos pensar é um grande “pecado”, e a mente destes punem com um conceito de moralidade muito forte, castigando o pensador, que acaba por se punir, se penitenciar, enfim se auto punir de formas o mais diversa possível.

Por outro lado, aqueles que tiverem a sorte de crescerem dentro de um ambiente mais liberal, com certeza, não auto punirão, nem mutilará nem mentalmente, nem fisicamente o pensamento ou reação que tiverem.

A sensibilidade sexual para quem tem mais de trinta anos e é ativo relacionador sexual é mais fácil o compreender, que sexo não é só copular, introduzir o pênis na vagina e friccionar num entra e sai até que um ou os dois se tiver sorte consigam gozar, ejacular ao mesmo tempo.

Sexo é ato de química, ou seja, um pensamento na outra pessoa, um olhar para o desejado parceiro, um toque de mão, de abraço, de beijo, qualquer destes atos mentais ou físicos podem levar a gozo, ejaculação.

Cada parceiro tem seus fetiches, tem seus pontos sensíveis, um diferente de outro, um é no pé, outro é na mão, outro e na fronte, lado lateral do rosto, outro é no lábio, muitos são nos mamilos, nos seios, na barriga, e quase todos são sensíveis é óbvio no aparelho genital, salvos as exceções anormais.

Então quando a química seja mental ou física é ativada pelo pensamento, já se está fazendo sexo, e neste sentido os religiosos são especialistas em doutrinarem que até mesmo o pensamento é “pecado”, e já é punível, e neste sentido é um freio moral do comportamento, seja mental, ou de atitude física.

De qualquer forma numa comunidade brasileira, onde aprenderam pelo menos a ler e escrever, onde assistem alguma coisa de TV, onde a comunidade tem mais de mil pessoas, se cresce com um certo alibido sexual, e com uma certa moral comportamental no sentido de que o sexo só é liberado com o casamento, e este é um contrato pela religião para a procriação, para a lei civil onde os contraentes se obrigam pela copulação, pela obrigação de fazerem sexo, este entendido de todos as formas moralmente permitidas, mais amplas para uns, menos para outros.

Enquanto não atingem então a idade aprovada pelas leis civis e religiosas, os freios morais destas comunidades citadas aqui, levam os jovens a se controlarem, a moderarem, a ficarem intimidados a chegarem a vias de fatos da cópula; toleram algum tipo de relacionamento, admitem que pensem, que se toque nas mãos, até um pouco mais, mas copularem, as leis religiosas principalmente condenam drasticamente.

As leis civis responsabilizam os adultos, se os menores não se controlarem e chegarem às vias de fatos da cópula, ou seja, também proíbem os menores de idades não aprovadas de fazerem, obrigando seus responsáveis legais de permitirem tais atitudes.

Algumas comunidades, ou alguns indivíduos moralmente liberados, ou impulsionados pelo calor do momento, ou pelas músicas funks ou não, são levados a chegarem às vias de fatos, a copularem muito antes da idade aprovadas pela religião ou lei civil.

Conseqüências com certeza trarão tais comportamentos relativamente a moral da comunidade, grupo ou família em que vive, bem como da seqüela que o ato trará nos indivíduos que se relacionaram.

Sexo é algo não conceitual, não é o aparelho genital, sexo é muito mais do que isso, e em volta do tem sexo se desenvolve todo um tabu, uma moral, uma idéia comportamental para cada individuo.

Assim é que, muitos se traumatizam só de pensar em qualquer coisa relacionada com o tema, outros mais liberados comportalmente só irão traumatizar com coisa mais concreta além do pensamento, algo mais físico, algo mais conseqüentes.

A virgindade está ligada ao sexo, e é algo muito subjetivo embora muitos a imaginam como algo físico.

Para as mulheres o tabu mais conhecido é o rompimento do hímen, ou seja, o rompimento de uma película (membrana) existentente no canal de acesso ao útero.

Na verdade para alguns o tabu é até o pensamento, ou o simples toque seja de mão, de beijo, de abraço, nem pensar então o coito, a cópula, a introdução do pênis na vagina, isto é “pecado” mortal, a moralidade formada em alguns indivíduos para estes assuntos é tão exigente, que o primeiro toque de mão de forma sexual em outro individuo a qual trouxe a química de reagir de forma sexual, pode causar traumas irreparáveis.

Assim se pensarmos então para estes indivíduos moralmente exigentes, que forem levados por outros indivíduos a praticarem algo mais físico, ou até a cópula, ou seja, o rompimento da virgindade com ou sem rompimento do hímen, pois este poder ter sido rompido por acidente, ou pode até ter o individuo nascido sem o mesmo. Assim este individuo que foi levado a praticar mesmo passivamente, forçado ou não, o ato mais físico, mais genital, poderá sofrer traumas de forma irreparável para a vida toda, nem mesmo terapia, psicólogos, ou ajuda de qualquer forma que seja poderá trazer este individuo a um comportamento sexual produtivo no futuro, ou seja, uma pessoa normal no relacionamento, possa usufruir forma agradável do bom que Deus nos deu.

Levando em consideração toda esta evolução, crescimento, aprendizado, e tudo de forma ótima, teremos aos vinte ou mais anos de idades indivíduos que se encontrem quimicamente (amor), que se socializem, que se contratem na religião e na lei civil, e com sorte com condições financeiras para montar uma boa casa, um bom lar, pensando em progresso onde vão criar uma família, célula mater da sociedade brasileira, paulista, e, portanto estes indivíduos normais, com moral equilibrada, com desejos freiados moderamente, sem traumas, nem seqüelas de atos ocorridos, pessoas que conseguiram administrar os pensamentos e os atos físicos então casam.
O Contrato como foi dito é de liberação de ato sexual físico, de cópula, de penetração pênis na vagina, e muitos outros relacionamentos que a moral do casal vier a considerar razoável.

Poderá haver conflito temporários que serão administrados, contudo conciliados seguirão a normalidade mais aceita da comunidade do que é viver maritalmente, com fidelidade no relacionamento.

Com certeza farão sexo, se não antes do casamento, começarão então na “lua de mel” ou seja, vão copular logo após a assinatura dos contratos, abraços dos amigos, parentes autorização públicas dos pais.

Vão então para um quarto qualquer, ou de motel, hotel, pousada, romântica ou não e vão copular, vão fazer amor, vão levar a reação química aos ultimas conseqüências, vão enrijecer pênis, clitóris, vão tremer, arrepiar em todos os poros e pelos vão começar a conhecer o corpo do parceiro, companheiro, e vai com certeza, suar, friccionar os genitais femininos e masculinos, introduzindo o macho na fêmea, rompendo hímen, sangrando até, mas sem dor, com prazer físico, mental, e autorizados por toda a comunidade com certeza, não se punirão pela coisa boa que estão fazendo, estarão prazerosamente chegando às últimas conseqüências do que chamados de sexos.

O Toque então chega ao maior êxtase que alguém poderá experimentar na vida toda, e com sorte estes momentos na vida de cada um destes indivíduos, serão marcados como único, e eternamente lembrados como o primeiro momento de cada um, e o presente que cada um se deu, como “Caca o jogador e sua companheira se verdade for”.

Estes dois indivíduos vão crescer dentro desta relação, e vejamos que só estamos citando os casos positivos, e neste sentido, estes indivíduos vão ter sua lua de mel de uma duas semanas, ou até meses, ou até anos porque não.

Nos primeiros dias, dependendo da liberação moral de cada um, da química e do apetite sexual dos mesmos indivíduos, a cópula poderá ocorrer, uma, duas, três, quatros ou mais vezes por dia, e após esta lua de mel, poderá vir regulando de acordo com os interesses sexuais dos mesmos, e da vida que levam, pois a vida diária de cada um poderá ser uma castração parcial destas atividades sexuais, aumentando ou diminuindo o apetite sexual.

É certo, contudo, que uns casais permanecem com este apetite por uma vida inteira, e ai acho isto brilhante, fazem literalmente falando sexo copulativo todos os dias, planejam e copulam todos os dias, que felicidade.

Outros casais na maioria mutilados pela vivência do dia a dia reduzem estes atos de cópula entre si a uma vez por sema, uma vez por mês, e outro até a uma vez de vez em quando sabe lá.

É certo que apesar de casal, são indivíduos, e cada um tem necessidades diferentes, cada um no seu dia a dia tem atividade mental e física diferente, tem alimentação diferente, sentem sabores e tem ingestão alimentar diferente.
Assim a cada dia que passa, existe uma tendência de distanciar a química que fica contaminada pelo dia a dia.

Assim por mais que se amem, por mais química que tenham tido por ocasião do enlace matrimonial e contratual, por mais que tenham tido o cuidado de se comunicarem, planejarem o dia a dia, vai chegando dias em que mentalmente um não vai mais atendendo a necessidade do outro.

Conversarem ajuda muito, mas intimidades sexuais nestas comunidades mencionadas são tabus eternos, não se transcendem, não aniquila a mente no sentido de se liberar na mesma intensidade um individuo e outro, seja marido e mulher, seja companheiros, seja parceiros ocasionais.

Falar de sexo é tabu em qualquer idade, em qualquer situação.

Pode as “Caridosas” profissionais do sexo, quando atendem seus clientes ambos sem nome, sem futuro, sem moralidade ou constrangimentos, apenas por um contrato de horas, por valor programados o contratados a cada momento, falarem abertamente, podendo ou não os dois indivíduos não se chocarem pelo menos não naquele momento.

Mas o casal, aqueles presos pelo contrato, aqueles que juraram fidelidade, aqueles fazem, mas moralmente estão intimidados em falar de sexo, jamais vão discutir necessidades de sexo um com o outro.

Quando isto chega a acontecer à relação entre os mesmos já está crucial, já está em estágio de desgaste, às vezes até sem solução.

A felicidade são momentos de prazer de vida e de relacionamento do individuo com ele mesmo e com outros indivíduos. Se são momentos, não são as totalidades do tempo, e nem poderia ser, pois a monotonia e mesmice é algo que leva a não felicidade, são as diferenças que apimentam o relacionamento, e daí sair os momentos felizes.

O equilíbrio entre ambos favorecendo momentos felizes, é que faz a felicidade do casal, da família, e a longa duração, mesmo nos dias atuais.

Em tempos passados, onde a dependência econômica da mulher obrigava a continuidade do relacionamento à duração era sempre prolongada, ficando a dissolução do casamento como exceção, contudo com a mulher atingindo o mercado de trabalho na atualidade, não mais sendo dependente econômica, e a moral normalmente autorizativa da dissolução, os casamentos são mantidos somente quando existem compensações entre os indivíduos do casamento; e quiçá da química que os uniu, da química que levaram para a lua de mel.

Estamos falando de casamentos, onde a química do amor, foi o norte que o tornou realizado.

Assim dito, vamos tentar entender a dificuldade existente entre os indivíduos do casamento, e estamos falando de indivíduos fieis ao contrato firmado entre eles, ou seja, não trai, não busca fora o que não estão tendo dentro do relacionamento.

O temperamento da maioria das mulheres com o passar do tempo é esfriarem, e acharem normal a tempera. O homem sofre mais com o temperamento, pois esfriam muito mais depois, e tem uma necessidade maior do relacionamento sexual.

A mulher faz sexo para namorar, o homem namora para fazer sexo. O normal é isto, existe exceção a esta regra, onde às vezes os papeis se invertem, existem muitas mulheres ativas, parabéns a s mesmas, Deus ajude que também tenham maridos ativo, que tudo seja muito duradouro.

Mas o mais normal é a mulher após os quarenta, cinqüenta esfriarem, alguma a ponto de esquecerem totalmente do sexo, enquanto o homem fica “mendigando o ato do amor”,

Às vezes, este procura e essa não resposta, se torna algo traumático, forma que poucos pode imaginar, traz depressão, traz comportamento agressivos, traz doenças muitas.

A tendência é que quando há equilíbrio na vida do individuo, do casal, com a felicidade favorecida, e não estamos falando de dinheiro de finanças, pois a felicidade nada tem a ver com dinheiro; a saúde se fortalece, a ausência de doença é muito maior.
Durante os dias, meses, anos de carência de um, e frigidez do outro, a mendigancia do amor é um sofrimento inimaginável a qualquer individuo que não tenha isto conhecido.

A sensibilidade, o tabu do sexo não admite expressar, tecer comentário, cobrar abertamente, pois se tem esperança, de que tudo é passageiro, e que tudo voltará aos dias de lua de mel.

Então enquanto há esperança “mendicância do Amor”, é terrível para os dois lados, um por que quer e tem esperança de conseguir, outro também sofre com certeza, pois negar saciar a sede do moribundo, principalmente daquele com quem compartilhou uma boa vida, a única que teve às vezes, é realmente uma necessidade superior a qualquer grandeza que se possa imaginar; pois só não se dá, quando não se pode mesmo, não por querer ou não querer, é por não poder, por ter algo muito maior que impede que seja atendida a mendicância do amor.

Remédios existem, quando a causa é considerada física, mas às vezes a causa é mental, e como curar a depressão de alguém que não reconhece ter a doença, como curar uma doença mental, quando o doente não reconhece ter a doença, como discutir, conversar, falar sobre algo tão sensível como o sexo e suas necessidades diferentes para cada um.

ESTRELA DA MANTIQUEIRA
 
MENDINGO DE AMOR

A MINHA PESPESCTIVA AOS SESSENTA

 
A MINHA PESPESCTIVA

Tenho sessenta anos,
Sessenta anos olhando e vendo o mundo,
Vendo pessoas de todas as idades.
Quando tinha vinte olhava garotas de vinte
Enxergava as jovens como possibilidades.
O Tempo passou tive quarenta,
Enxergava as jovens de vinte e via possibilidades.
Hoje tenho sessenta olha as jovens de vinte
E continua vendo possibilidades.

Explico, o meu olhar não mudou para o que é belo.
Quando era jovem via a bela jovem e admirava.
Via a bela quarentona e admirava.
Via a bela Sessentona e admirava.
Mas quando tinha vinte, só achava possibilidade
Nas belas jovens de vinte.

O tempo passou, mas o meu olhar não mudou.
Ampliei o leque e as possibilidades.
Continua achando as belas jovens de vinte possibilidades
Só que então hoje com sessenta também acho
Possibilidades nas quarentonas e nas sessentonas.

Quando reflito tenho duvidas se não estou sendo ridículo
Principalmente quando vejo nas jovens de vinte possibilidades
Pois acho que as jovens de vinte dificilmente
Vêem no sessentão aqui alguma possibilidades.
Sei que não é impossível a interação
Mas na verdade a jovem de vinte e o sessentão
São duas gerações distantes.

As possibilidades são distantes e mesmo quando possível
Problema com certeza gerará, pois com mais vinte
A jovem de vinte estará perfeita, mas o sessentão
Quase estará na frauda.

Mas mesmo assim insisto por que o sessentão
Quando olha a jovem de vinte vê possibilidades.
Será que o olhar não envelhece.
Ou será que o belo é belo
E a jovem de vinte nunca deixará de ser possibilidade
Pelo menos aos olhos do admirador de qualquer idade.

Estrela da Mantiqueira
 
A MINHA PESPESCTIVA AOS SESSENTA

QUEM VIVE NO CAMPO NÃO OFENDE O MEIO AMBIENTE, POIS NINGUEM COSPE NO PRATO QUE COME. QUE VIVE NO CAMPO CUIDA DO MEIO QUE VIVE