Poemas, frases e mensagens de Lilysilva

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de Lilysilva

Adoro-te

 
Agora acabou
As palavras
Quero gemidos
Quero te tocar
O jogo começou
Não me substimes
Tu vais viver
Um momento intenso
Fica para depois
O verbo amar
Vamos desarrumar os lençóis
Esquece os vizinhos
O mundo e nosso
Hoje somos só nós
O chão cheio de roupa
Os pulsos dentro de algemas
Olhar penetrante
Lábios apetitosos
Corpo atraente
Agora sim ... Adoro-te !

Um amor correspondido ou não nunca deixa de ser algo sensual
 
Adoro-te

Amor

 
Deixo a voz calada
Pois já está cansada.
Ainda não há um som tão belo.
Eu tento falar quando penso.
Mas por vezes eu penso demais.
Não estou á espera que sejas especial ou que consigas fazer traduções emocionais.
Como tu eu gosto de ser tratada de forma diferente.
Eu não sou de clichés mas no amor eu sou pela vida em frente.
Mas o teu olhar ausente eu encaro de frente.

Somos assim cheias de contradiçoes
 
Amor

Entrega-te

 
Entrega-te à luz, e oferece teu corpo
És a única coisa que quero tocar
Sentir o sabor e por fim reiniciar

Significas o prazer que eu tento esquecer
Te deixar louco, é o motivo
Da entrega
Deixa-me levar-te além
Tu és o mundo que trouxes-te

Vamos jogar, vamo-nos saciar…
Tu sabes… eu sei que tu sabes…
Que todo o momento é pouco
Que tu és o objeto

Tu és a coisa que eu mais quero sentir
Sente-me como eu te quero em mim
Não esperes mais

Tudo o que vai, também volta
Tudo o que te faz sorrir, também te faz chorar
Não há santos, nem a mamã
Que te vão ajudar

Entrega-te ao meu toque, tu não decides
O ritmo, ho, eu não penso direito
Quando tu estás por perto
A minha cabeça só vê os teus espasmos.

Do teu prazer, do teu prazer

Entrega-te como se o amanhã não existisse
Entrega-te como se a salvação fosse
O meu toque
Entrega-te ao prazer

Entrega-te sempre que sentes que essa pessoa fará te estremecer de prazer
 
Entrega-te

Amor

 
Deixo a voz calada
Pois já está cansada.
Ainda não há um som tão belo.
Eu tento falar quando penso.
Mas por vezes eu penso demais.
Não estou á espera que sejas especial ou que consigas fazer traduções emocionais.
Como tu eu gosto de ser tratada de forma diferente.
Eu não sou de clichés mas no amor eu sou pela vida em frente.
Mas o teu olhar ausente eu encaro de frente.

Somos assim cheias de contradiçoes
 
Amor

As mil cores de amor

 
O ar é enalado com mais frequencia.
Conjunto de sutiã e cueca no tom de carmesim e preto.
Como resistir?
O amor é complexo e tem medo de se apaixonar.
Mas confia nela e quando a vê no seu quarto toda a dúvida se vai.
Ele dá um passo em frente e parece que tudo sem ela não tinha cor.
Então ela entende a obsorção de todos os fracassos e com o dedo esticado pálido e com as unhas pintadas de vermelho chama-o, encolhe e estica o dedo.
Mas fica imobilizado ela trazanda a sensualidade.
Não pode deixar escapar, já a fez suspirar uma vez, apesar de também já ter falhado.
Um passo mais á frente e todo o seu sangue ferve...
Não pode ter medo o resto da vida..
O tempo todo tem que acreditar que tudo funcionará bem.
Neles tudo continuava igual, não há razões para não acontecer.
Um passo mais perto e ela mostra o umbigo da barriga dela de boneca ao deitar-se.
Um passo mais perto e ela já toca com as pontas dos dedos dos pés nas pernas do mesmo.
Ela transforma-o em submisso sempre que o quer encontrar ele está sem atrasos para a servir.
O calor perto dela é intenso e insuportável.
O aroma das velas aromáticas acordam-no e beija os pés dela revestidos apenas por umas meias de rede.
É díficil dizer não.
Até chega a sonhar com toda a tonalidade do corpo feminino.
Engraçado, nada muda nesta cama a mão dela aperta firme os cabelos da cabeça do rapaz para o dirigir.
Longe do romance mas perto da satisfação.
Quer lhe dar tudo o que não conseguiu na última vez.
Eleva o rosto dele e olha-o nos olhos. Os olhos marrom estão incendiádos.
- Vamos para o parque de diversões. - Sorri.
Esfrega os lábios por de baixo de um tecido fino quase transparente no rosto dele. Sente a textura das meias aos quadrados.
É óbvio que o desejo é mútuo.
Se alguém estivesse a ver também quereria participar.
A única verdade é que o ímen os aproxima a cada momento.
Também entendeu que o conjunto é novo espera ser o primeiro a cheira-lo.
Tão díficil recolher as mãos e não lhe tocar. Sofrer em desejo e não satisfaze-lo logo.
Ela eleva de novo o rosto dele e mostra - lhe um chicote novo. O cheiro do couro indicava-o.
Sempre o aceitou porque sabia que nunca o magoaria.
- Roupa fora. - Os lábios encarnados movem-se e logo ele obedece.
Mais um passo próximo e é beijado nos joelhos com subidas. O que o inquietava eram as fivelas do chicote balançando sobre a pele dele.
Provocadora ela coloca 4 dos 5 dedos dele na boca.
Envolve-os com a língua áspera e úmida. Suga-os em seguida e sem forma de se controlar o seu corpo torna-se trémulo.
Mesmo a conhecer os desejos dela, ainda fica nervoso.
Entra em estado de brasa ao sentir a boca dela nos seus dedos.
O momento soft e doce torna-se em chamas quando ela agarra na mola e a aperta.
Ele trinca o lábio inferior e fecha os olhos.
Talvez seja errado talvez as regras dela não permitem mas ele desejava que lhe tocasse.
E se as pessoas vissem também queriam sentir a firmeza desta mão feminina.
A outra mão agarra a pele sensível escondida.
Ambas puxam no pra baixo enquanto os dedos dele ainda são sugados.
Mas deixa-o imóvel com os dedos cheios de salíva e larga o pénis e os testículos com firmeza.
Eleva uma perna para ele segurar e despe a meia, eleva a outra e despe. - Comtinua a segura-la.
Consegue avistar os atos da mulher, com um dedo passear em si e quando se sente úmida e com o sangue a ferver cria uma melodia.
O homem começa a beijar o pé dela de novo para não se concentrar no atrevimento dela mas era impossível. A cada momento crescia.
Conforme subia a beijar a perna a tesão existente russava na outra perna.
E assim que chega á cintura lambuza as virilhas enquanto o cheiro do prazer dela o inundava.
Já quase sem forças e trémula puxa-o para si e ele lambe todo o seu prazer propositando mais.
- Enche-me com força.
De joelhos ele debruça-se sobre o corpo feminino e completa o seu ser.
Retira as restantes forças e no fim beija o úmbigo e sobe mas ela para-o. Tem mais idéias para ele.
Sabe o quanto se esforçou e dá valor ao seu desempenho.
Quando o folêgo é recompensado ela manda o homem deitar-se.
Passa as fivelas de couro no corpo dele.
Mãos para cima e não as pode mexer, pés presos na cama e os olhos vendados.
Champagne gelado cai sobre o tronco dele e em seguida pressiona a pele dele com os lábios causando fricção.
E termina por massagea-lo e suga-lo até não haver mais o que chupar.
 
As mil cores de amor

Palavras

 
PALAVRAS

É tudo o que não podes dizer.
Que nosso abraço já não tem o mesmo sabor.

Não acentua as minhas palavras,
Quisera eu recuar no tempo,
Viver aquela onda do vento...

As palavras não veem facilmente.
Os nossos corpos comunicam
sem antes pensar em deixar de viver.

Vivas são as chamas aqui dentro,
As pegadas que deixaste em mim,
Os de(lírios), enfim,
São eternas essas marcas(...)

As palavras nunca foram o nosso forte.
É tudo o que resta dizer.
Sempre esteve disponível para mim
E conhece todas as minhas manhas (...)

(Lili_Silva & M_M)
 
Palavras

Palavras

 
PALAVRAS

É tudo o que não podes dizer.
Que nosso abraço já não tem o mesmo sabor.

Não acentua as minhas palavras,
Quisera eu recuar no tempo,
Viver aquela onda do vento...

As palavras não veem facilmente.
Os nossos corpos comunicam
sem antes pensar em deixar de viver.

Vivas são as chamas aqui dentro,
As pegadas que deixaste em mim,
Os de(lírios), enfim,
São eternas essas marcas(...)

As palavras nunca foram o nosso forte.
É tudo o que resta dizer.
Sempre esteve disponível para mim
E conhece todas as minhas manhas (...)

(Lili_Silva & M_M)
 
Palavras

Sentir desejada

 
A rotina diária de acordar de manhã cedo e não haver mais nenhum corpo despido no outro lado da cama vazio e frio inquietava Heather.
Perguntava-se se essa solidão matinal também incomodava outras pessoas ou se era apenas ela que, estava a dar demasiada importância à falta de um tronco mais forte que pudesse acariciar.
Tinha demasiado calor e afeto para doar, fosse de manhã, de tarde ou de noite. Qualquer hora do dia era boa para despertar um corpo. Transporta-lo para o seu mundo e tranca-lo nas suas profundezas mais sensuais, acorrenta-lo em seus delírios mais profundos.
Jamais amordaçava a sua voz aveludada de desejo ou proibia o corpo de se contorcer de prazer.
Como podia fazer tudo isto se o vazio da sua cama era real.
Desanimada, ergueu o seu corpo despido e dirigiu-se para o chuveiro, a água quase fria arrefeceu a sua pele branca. Mas não fez desaparecer os seus pensamentos mais quentes.
As suas mãos esfregavam o seu corpo, deixando-o coberto de espuma sentindo os locais proibidos ao público.
Embrulhada numa toalha moveu-se até ao quarto, as janelas do prédio em frente tinham visibilidade para entenderem o que se passava nos quartos.
Um novo inclino estava a fumar na varanda com janela, quando olha em frente e vê a sombra de uma silhueta despida, de um momento para o outro as suas ancas baloiçavam e os seus peitos saltitavam parecendo-lhe que ela estava a dançar.
Esfregou várias vezes os olhos para ter a certeza daquilo que estava a ver, nunca pensou que o seu primeiro dia na casa nova pudesse ser divertido.
Não retirou os olhos daquela janela, era apenas uma sombra, mas eram perfeitas aquelas curvas perigosas do qual não travava por nada.
Assim que ela abre a cortina e vê um homem de cabelos médios, pretos, de tronco nu com uns calções negros a observar atentamente a sua janela o seu rosto corou por algum tempo.
Mas deixou um sorriso formar-se no seu rosto assim que voltou as costas.
Alguém ainda gostava de olhar para ela, mesmo que fosse através da cortina.
Talvez o seu dia corresse melhor ou a sua noite fosse inundada de sonhos úmidos.
Quando Heather foi desligar a música que reproduziu no telemóvel reparou que já estava atrasada para o autocarro, saiu de casa a correr exatamente como estava. Tinha vestido uma t-shirt curta cinzenta um pouco molhada da água que lhe escorria do seu cabelo , calças jeans e uns ténis brancos que lhe facilitavam a corrida até ao autocarro.
Era o seu dia de entrar mais tarde no trabalho, enfrentar o fogão daquele maldito restaurante era um inferno da sua metade do dia.
O restaurante estava muito bem situado na cidade, a paragem do autocarro ficava rigorosamente a 5 minutos do seu emprego.
Caminhava pela rua de cabisbaixo após o incidente de à minutos, a sensação de que alguém olhava para ela era boa, mas isso não deixava de a envergonhar.
Era como se um estranho a tivesse visto, e foi o que aconteceu através daquela cortina.
Olhava ao seu redor e havia poucas pessoas, estavam entretidas com as suas vidas e a conversarem com seus conhecidos mas ela sentia-se observada.
Abriu a porta da sala do restaurante de forma desajeitada por estar atrasada, todos olharam para ela.
O seu rosto ficou da cor de um morango bem maduro, avançou em passos pequenos para perto deles e tentou concentrar-se no que diziam.
Caroline é a nossa funcionária nova e vai para a cozinha no lugar de Heather.
Estou despedida? - Preocupada elevou um pouco a voz.
Claro que não, tu és uma excelente cozinheira, e pelo teu bom comportamento vais passar ao serviço ao público…
Jack é o nosso novo gerente, tem um excelente currículo e ensino superior. Já que a Diana vai mesmo imigrar.
Jack sorriu, tinha a certeza que era ela a mulher do apartamento em frente, nunca se esqueceria daquele corpo nem da sua expressão ao longe quando foi apanhado a observar a janela.
Aquela expressão de menina ingênua que não queria nem por nada ser vista sem roupa, algo demasiado íntimo de se pronunciar ou para se pensar.
Jack guardou as suas dúvidas e tentou ficar atento às explicações das suas tarefas.
A voz do chefe era um sussurro na sua cabeça perante os pensamentos voluptuosos que não o largavam.
A concentração de Jack estava apenas na sombra daquelas curvas que lhe despertavam uma curiosidade bem molhada.
Que se passa contigo? - Questionou-se a si próprio enquanto olhava para o espelho e escorria-lhe água pelo rosto.
Precisava de se refrescar para conseguir trabalhar, precisava de olhar para o dinheiro com olhos de ver, o troco precisa de estar bem se não perdia o seu emprego logo no primeiro dia.
Os músculos do seu corpo ainda estavam sob pressão dos seus pensamentos.
Está tudo bem consigo? - Desperta Jack dos seus pensamentos calorosos.
Sim chefe. Já estou a ir.
Tinha que enfrentar o mundo lá fora, refrescou o rosto uma última vez e tomou o seu cargo.
As primeiras pessoas entraram para pedir as refeições de take away, e Jack estava nervoso, tinha medo de errar por estar demasiado entretido com os seus pensamentos.
Por vezes, era chamado a atenção pelos colegas quando se formava uma fila de pessoas que esperavam um atendimento mais rápido. Até que a sua cabeça foi inundada de contas e ruído de várias pessoas a conversarem.
Finalmente conseguiu desligar- se de tudo o que o distrai-a até Heather passar por perto, não entende como aquela rapariga tinha toda a sua atenção.
Seria pelo seu longo cabelo castanho, ou pelos seus olhos castanhos avelãs ou simplesmente pelas sua silhueta ser bastante idêntica à da sua vizinha misteriosa?
A hora do almoço já tinha terminado, as portas já se tinham fechado e ele nem tinha reparado no assunto. Cada um tinha a sua tarefa de limpeza a cumprir e em seguida podia ir para casa.
Heather tentava sempre terminar rápido para não perder o autocarro, se não tinha que esperar uma hora pelo próximo, mas o seu novo posto tinha a tarefa de ter que verificar o stock.
De quarta pessoa a sair do trabalho passou quase a ser a última, tinha de esperar algum tempo pelo autocarro , então já não precisava de ser rápida.
Jack seguiu-a, não aguentava aquela dúvida então tinha que descobrir.
O que estás aí a fazer?
Acho que me enganei, sabes como é não decoramos tudo no mesmo dia.
Heather tentou ignora-lo mas, entrou dentro da arrecadação na sua direção.
Precisas de ajuda? Pareces atrapalhada. - O seu olhar soltava faíscas de desejo.
Não, obrigada.
O seu corpo estremeceu quando entendeu a forma de como ele olhava para ela. Já não se sentia desejada a algum tempo.
Tentou não lhe dar atenção, não podia demonstrar as suas fraquezas.
Se precisares de boleia posso levar- te a casa. Estou de carro.
“ Dava-me um jeito.”
Mas tinha que contrariar o seu pensamento, nem o conhecia.
Obrigada, mas eu espero pelo autocarro.
Não conseguiu resistir ao suspiro aborrecido que não controlou.
Finalmente tinha escrito o último número de garrafas de coca cola que faltava para saberem o que faltava para o jantar.
Queres que te leve a casa? - insistiu
Queria negar mas, estava exausta que acabou por aceitar .
Quando ela lhe passou a sua morada ele teve a confirmação que era ela, a silhueta misteriosa que não lhe saía da cabeça.
Não disse uma palavra, tentou manter o olhar fixo na estrada .
Desculpe ter-lhe feito desviar do seu destino. - Tocou-lhe na mão que ainda mantinha na alavanca de velocidades.
Ele sorriu e olhou para ela de novo, com aquele olhar em chamas:
Eu vivo naquele apartamento em frente… mudei-me à pouco tempo.
As suas bochechas pareciam umas maçãs vermelhas. Entendeu logo que ele possivelmente era o rapaz que a viu.
Instalou-se um silêncio entre eles que os constragiu.
Como lhe posso agradecer?
Talvez se me convidasse pra subir e me fizesse um lanche… ainda não fiz compras.
Heather não sabia o que dizer , saiu do carro e ficou à espera dele perto da entrada do prédio.
Cada vez que ela o olhava sentia uma vergonha que lhe fazia ferver as bochechas.
Assim que Heather pressionou o botão do elevador para que ele descesse.
É tão bonita Heather.
Obrigada senhor.
Mais uma vez o silêncio voltou e ambos olhavam para o chão.
Parece que a coragem tinha ido embora só porque ele a elogiou.
O elevador chegou e ambos entraram, ela pressionou o número do apartamento e Jack teve certezas que devia ser ela a dona da silhueta que tinha visto .
Também vivo no quarto andar do outro lado.
Heather ruborizou mais uma vez, entendeu o que ele queria dizer.
Chegaram em pouco tempo ao destino e ela saiu em primeiro lugar para abrir a porta.
Esteja à vontade.
Obrigado.
Vou só pousar a mala no quarto.
Jack acenou, mas precisava de se refrescar de novo, estar perto dela dava cabo dele e ele não entende o que se passava.
Foi entrando, na esperança de não ser complicado encontrar o WC. Mas encontrou uma porta com a chave na fechadura.
Colocou a mão sobre a maçaneta, a curiosidade era algo que o inundava , mas uma voz feminina e áspera foi ouvida:
O que pensa que está a fazer? Ficar à vontade não é entrar pela casa e ir para onde quiser.
Desculpe, eu procurava a WC quando vi aqui esta porta diferente das outras.
E essa sua mão? O que está a fazer na maçaneta?
Desculpe.
Heather acompanhou-o até ao WC para que ele não fizesse mais nenhuma paragem.
Apenas ouvia- se a água a correr da torneira, e Heather tentou entender se estava tudo bem, mas não obteve nenhuma resposta.
Ela ficou à espera , não podia ficar ali para sempre.
Vais-me aumentar a conta da água?
A porta é destrancada e ele saiu de lá de dentro com a camisa um pouco molhada.
Fazes-me o lanche?
Ela acenou e continuou a caminhar, enquanto Jack fixou de novo os olhos naquela porta.
Esta miúda era feita de mistérios e isso chamava a atenção dele .
Enquanto ela preparava umas sanduíches para ambos ele admirava o rabo dela dentro daqueles calções negros que faziam realçar a pele pálida.
Posso lhe perguntar a sua idade? - As curvas daquela mulher tiravam-no do sério.
Nunca lhe disseram que não se pergunta a idade a uma senhora?
Eu olho pra si e esqueço-me de como é ser cavalheiro.
Heather roburizou e serviu a bandeja com as sanduíches e o sumo de laranja.
Os olhares foram interrompidos pelo som de chamada do telemóvel dele, era a mãe a lembra-lo que tinha de tratar ainda de uns papéis.
Distraído com a conversa do telemóvel tocou no braço de Heather ao levantar-se derrubando o sumo na roupa dela.
Com um guardanapo tentou ajudar, ficando próximo dela. Os olhares não se desviaram quando ele tentou limpa-la.
Tem uns olhos tão profundos, menina.
Para que evitar se ambos queriam estar próximos para alimentarem a chama que existia desde aquele incidente de manhã.
Heather ergueu os calcanhares e beijou-o, de forma devoradora como se a sua boca fosse uma refeição que ansiava.
Ele empurrou o corpo dela para o sofá e proferiu:
Beija bem, menina Heather.
Ela beijou-o de novo e trincou-lhe com força o lábio.
As mãos dele queriam uma viagem demorada, mas ela bloqueou-lhe as mãos:
Eu é que dito as regras.
Ele não entendeu o que ela quis dizer, ela ergueu o seu corpo e em seguida esfregou o seu corpo no dele como uma gata assanhada.
Se quer ter uma relação comigo tem de se manter sobre o meu domínio.
Os seus dentes roçavam na orelha dele e as mãos dela apertavam lhe os ombros.
Se eu aceitar saber mais sobre isso, como vai ser?
No fim de servirmos o jantar conversamos sobre isso. Espero apanhar mais boleias para casa.
Jack desce no elevador com o corpo a latejar, quase que se envolvia com uma desconhecida que sabe como deixa-lo maluco .
Aceitar ser dela, sem saber o que lhe espera, não o assustava, excitava-o.
Achava que seria bom trocar de cidade e deparasse com uma doida qualquer que o eleva até onde ele não imaginava.
Ansiava por mais um momento pra a ver, para sentir o perfume frutado e entender o que ela tinha reservado para ele.
As horas que ia passar no restaurante perto dela sem a poder tocar ia ser um outro inferno.
Se não fosse despedido era a sorte que estava no lado dele.
Tentava recuperar o fôlego, mas não conseguia parar de pensar nela, naquele momento que achava que ia ver a silhueta a cores.
O seu corpo começava a ganhar vida, a desejar fisicamente sem controlo algum.
Só refrescar o rosto não tinha efeito, precisava de mais, de um banho gelado.
Já estava quase na hora do trabalho, o tempo na presença dela voava.
Assim como os seus pensamentos luxuosos que agora apenas tinha uma única protagonista.
Não sabia como manter a postura no restaurante, estava demasiado agitado e ansioso para se apresentar em público. Ao ler aquele bilhete deixado por ela.

“ Espero ansiosamente pela tua boleia.
H. “

As horas passavam lentamente, cada vez que ele olhava para o relógio de pulso passavam apenas 5 minutos.
As pessoas estavam ansiosas por pagarem a sua conta e irem-se embora.
Enquanto ele estava ansioso para entrar no apartamento de Heather.
Quando havia um tempo livre e olhava para a porta de vidro e a via, ele parecia outra pessoa.
Estaria a ficar apaixonado? Ou era a sedução daquele mistério que o estaria a levar à loucura?
Ele apenas suspira e suplicava pela hora do fecho.
E quando o relógio estava de acordo com as suas necessidades, ele ficava descoordenado.
Ansioso por esperar por ela no carro.
Quanto mais tempo passava mais nervoso ficava.
Perguntava-se imensas vezes o que estava a fazer, o que se passava consigo, quando a porta é aberta e com uma voz autoritária a ordenar:
Liga o carro, vamos para a minha casa.
Carregou no botão para ligar o carro e concretizou a ordem ela. A meio da viagem Heather retirou o cinto e por de baixo da saia retirou a sua roupa interior.
Os seus músculos ficaram tensos e a sua concentração ficou mais baixa.
Fez um grande esforço por não olhar para ela, mas ela continuava a provocar. Colocou a roupa à sua frente do carro, e Jack precisou de encostar o carro.
Que se passa?
Preciso de dois minutos .
Mas está bem?
Sim. Eu estou ótimo.
Ela colocou uma mão por cima das calças dele e o mesmo estava crescido.
Heather colocou o banco todo para trás e inclinou-o um pouco para trás.
Coloca-te em frente do meu banco.
Para quê?
Ela limitou-se a endireitar-se no banco à espera que ele concretiza-se a sua ordem.
Aproxima-te. - a sua voz já não era mais suave e meiga como antes. Era mais firme e mais madura.
Ela levantou a saia e debruxou-se perante ele.
Dá uso a essa língua .
Incrédulo, aproximou se e ela colocou a mão sobre o cabelo dele e puxou-o contra ela.
Ela sentiu o ar quente a vir da boca dele já próxima, tentou beija-la em volta da sua vulva, apesar de complicado pois ela fazia pressão na sua cabeça.
Aos poucos beijava todas as pétalas que esperavam pelo sol para se abrirem.
Os lábios da sua boca estavam um pouco gretados mas nem por isso se tornava desagradável.
Os seus dedos afastavam as pétalas para que maia espaço sobra-se para que os seus lábios fossem sentidos, os seus beijos eram molhados e seus dentes a mordisca-la faziam-na estremecer.
Ela queria mais, ele queria oferecer mais então passou por chupar uma vez e outra a sua pérola.
Rodopiou, e passou-lhe a língua quando deixava a carne delicada começava a inchar .
O relevo da sua língua ficcionava contra a pérola que apenas gritava por mais. O corpo de Heather controcia-se pelo prazer que ele conseguia lhe oferecer.
Entre movimentos ele lhe pergunta:
É assim que queres te desfazer de prazer?
Sim. - Suspirou.
Então a sua língua rodopirou e se esfregou contra ela e aproveitando a lubrificação de seu rosa Jack penetrou um dedo e depois de o colocar , enfiou um outro. Não parou de movimenta-los ao ritmo de sua língua até senti-la descontrolar -se.
Agora limpa - a com essa boca quente.
A sua língua recolhe todo o prazer exposto daquele ato prazeroso.
Heather agarrou também na mão de Jack e colocou os dedos que ele colocou nela na boca dele.
Para que não te esqueças do meu sabor.
Ele volta para o banco do condutor e quando estão recompostos voltam à viagem.
Gostas-te?
Sim foi bom
Só isso?
Tu ainda precisas de muito controlo.
Mas era pra ter controlo?
Assim que o carro pára Heather despede-se .
Pode - ser que amanhã te conte… foi bom… boa noite.
 
Sentir desejada

Tu nunca

 
Não devia ser fácil, mas assim aconteceu.
Levas sempre tudo de mim, sem nunca mais regressar.
Eu não deveria ter-me deixado levar.
Eu entendi logo que tu és armadilha.
Eu estava atenta. Porque será?
Apenas não foi suficiente tudo o que te quis dar.
Tudo o que te pedi foi um pouco de lealdade.
E tu levas-te tudo e não me deixas-te viver.
Eu me entregaria a ti.
Eu dava-te todo o meu corpo pra seres feliz.
Eu concretizava as tuas fantasias.
Tu sabias bem que eu faria qualquer coisa na nossa cama.
Tu me usarias e prazeravamos juntos.
Sim...
Concluiamos juntos.
Mas tu nunca vais fazer o mesmo.
Tu nunca sentis-te a mesma intensidade.

Ficção
 
Tu nunca

Não fales

 
Não fales mais
Eu já não suporto mais
Não, não fales mais
Apago as luzes e fecho a porta

O desejo hoje reina
Mas ninguém pode saber
Ou ver,
Eu hoje quero ser a tua rainha
O meu corpo hoje grita
Esse desejo quer sair de dentro de mim
Não dá para guardar mais
Tu sabes que eu tentei

Não deixes o medo voltar
Não o deixes apoderar-se
Sê o bom leão que eu sempre imaginei que fosses
Mas nunca deixes que ninguém saiba
Esconde-me para que ninguém descobra
Bem agora todos sabem, agora tu contas-te

Não fales mais
Eu já não suporto mais
Não, não fales mais
Apago as luzes e fecho a porta
Eu estou aqui
E daqui não vou sair
Não fales mais
O meu corpo precisa de ti

È tudo tão engraçado, quem preferiu esperar fui eu
E hoje eu só preciso de tudo que seja teu
As mão que no passado sempre me controlaram
Já não chegam mais perto desse controlo
Só no frio eu poderei acalmar
Mas eu estou a queimar
Eu necessito do teu corpo

Não fales mais
Eu já não suporto mais
Não, não fales mais
Apago as luzes e fecho a porta
Eu estou aqui
E daqui não vou sair
Não fales mais
O meu corpo precisa de ti

Observo-te a despedir e vejo que és tudo o que eu sempre quis
Não me vais encontrar no passado. Tu és a vida que eu agora quero
Enterra-te em mim.

Não, não fales mais
Apago as luzes e fecho a porta
Eu estou aqui
E daqui não vou sair
Não fales mais
O meu corpo precisa de ti

Não fales mais
Eu não vou sair daqui
O meu corpo necessita de ti

Amor acima de tudo
 
Não fales

Crime com amor

 
- Estou é da polícia?
- Sim. Em que posso ser útil?
- Quero denunciar um homicidio que houve no meu prédio. - A voz que fala do outro lado do telefone é suave e calma, sensual e quente.
- Tem a certeza que a vítima já está morta?
- Prédio girasol na rua flores quarto esquerdo. - A chamada é desligada e o inspetor fica confuso com a denuncia misteriosa.
- Duarte algum caso novo? - A chefe questiona assim que chega á esquadra.
- Atendi uma chamada mesmo agora que denunciava um homicidio mas foi muito misteriosa.
- Vou ver a brigada que está disponível e vamos ao local.
Duarte é um inspetor exemplar, nunca colocou o seu trabalho em risto e muito menos fez a fusão de pessoal com profissional. Apesar de haver colegas que apressiam imenso os olhos castanhos esverdeados e alguns musculos definidos pelas 3 vezes que aparece no ginásio por semana.
Já todos estavam nos carros brancos e faixas verdes com luzes carmesim e azuis. Por vezes piscam outras ouve-se a busina.
As nuvens resolvem chorar e a chuva inicia mais uma vez.
Os parabrisas mexem de um lado para o outro e as estradas é de complicado acesso.
A música ecoava nos carros e havia risos de conversas aleatórias.
Assim que chegam á rua tudo está calmo demais para um homicidio.
A equipa abandona os carros e correm para o prédio.
Com a farda um pouco molhada os militares sobem as escadas com cautela, deixam os degraus todos manchados de pegadas.
A porta do apartamento quarto esquerdo estava aberta. Não há sinais de arrombamento assim que entram no hall sentem um aroma estranho um cheiro metálico.
Um dos inspetores apróxima-se do corredor que dá contato para o w.c e mais dois quartos.
O inspetor Duarte segue o parceiro e ambos encontram o quarto do possível casal.
As paredes revestidas em tons de branco e pérula estão manchadas de sangue ainda fresco. O aroma metálico é afinal ao sangue da vítima.
O parceiro de Duarte vai o mais rápido que pode informar a chefe de quartel.
Enquanto isso Duarte caminha com cuidado sobre o quarto.
- Houve muita luta neste quarto. - Duarte conversa consigo mesmo. As pernas então um pouco flexionadas e um pé á frente do outro ele caminha pelo chão do qual encontra o cadáver feminino em más condições.
- Duarte o que tens? - A chefe questiona quando vê a expressão de nojo no rosto dele.
- A vítima... Está aqui... - Faz pausa entre as palavras.
- Deixa-me ver...
- Não. Eu não aconselhava. - A voz dele treme.
- Que se passa Du... - É interrompida por ele.
- Quem a matou abriu-lhe o ventre.
Ele fecha os olhos com repugnancia e um barulho fraco é ouvido dentro do armário.
Ninguém mais falou, mexeu-se ou até mesmo respirou.
A chefe avançou para o armário e com muito cuidado e devagar abre as duas portas e dá de caras com uma jovem entre os 18 e os 25 anos de cabelos compridos castanhos claros.
Ela mordia o lábio inferior e apertar as pernas contra o peito com as mãos.
- Quem és tu? - A chefe pergunta.
Mas a jovem continua sem articular nenhuma palavra.
- Eu sou a chefe da brigada. Podes confiar em mim. - E ajuda a rapariga a sair do armário e mostra a identificação.
Duarte sugere que fossem todos para a sala.
Em seguida os médicos forense foram ao quarto apontar e reconstruir o homicidio enquanto a chefe tenta interrogar a jovem que nada fala.
-Duarte acompanha a menina ao médico e quando ela tiver alta trás-a para o quartel.
Duarte ainda está em choque com o que presentiou.
Já no carro ele tenta ganhar a confiança dela.
- Eu Chamo-me Duarte. - E sorri para ela.
Mas a jovem nada pronunciou.
No hospital apenas disseram que ela estava em choque. E com um relatório médico Duarte volta para o posto quando a jovem finalmente fala:
- Chamo-me Daniela. - A voz dela era suave como a mulher da chamada telefónica.
- Assistis-te ao que se passou naquele quarto? - Duarte pergunta encomodado.
- Sim. - Entre soluços responde e fica em silêncio de novo.
Já no posto com a farda completamente úmida.
- Chefe aqui está o relatório hospitalar e já sei que ela assistiu ao crime e que o seu nome é Daniela.
-Como sabes?
-Ela falou na viagem. Mas foram as únicas palavras que disse.
- Já sei o que vamos fazer com a miúda até este crime ficar resolvido.
Todos ficam atentos á espera das ordens dela.
- Vai ficar em casa do duarte. E vais uns dias em casa com ela. Quem quer que seja este psicópata deve saber que ela viu o crime. Precisa de proteção.
Nem oportunidade de negar teve apenas pegou nos seus pertences na jovem e seguiram para a casa dele.
- Para tua proteção vais ficar uns dias em minha casa. Vais ter um quarto só para ti e o resto que é necessário.
- Obrigada.
Desvia o olhar para botas pretas que tem calçadas.
Quando chegam a casa dele ela vê um homem na porta dele com uma estrutura muito parecida com a do pai e encolhe-se no banco do carro.
- Calma, é só um entregador de pizzas. Pedi para o nosso jantar.
Suspira de alívio e sai do carro.
Após isto Duarte mostra-lhe a sua casa.
Os dias foram passando e foi conseguindo a confiança dela, mas já tinha passado uma semana e nenhuma pista havia.
Ela é a única saída mas estava fechada.
Duarte já se sentia incomodado com a situação, o jeito fechado e doce tornava-se complexo na mente dele.
Certo dia numa das sobremesas de chocolate que Duarte tenta concretizar Daniela fica com o rosto cheio de chocolate.
Entre sorrisos ele limpa com o dedo grosso esse mesmo chocolate e os olhares cruzam-se de forma intensa.
Havia algo nela que ele não entendia.
Daniela cansou-se de ser a miúda perdida e coitada que todos tinham de proteger e cravou os lábios rosados nos dele.
As mãos de Duarte percorrem as costas dela como um menino corre pela areia.
Duarte por momentos fica com os olhos abertos e quando começa a sentir o gosto da língua dela fecha os mesmos.
As cabeças inclinadas, as línguas fundem-se ao longo dos segundos .
A saliva é trocada e a mão da Daniela passa pelo rosto dele e pega-lhe pela anca e coloca-a na mesa da cozinha.
Ele afasta os cabelos para trás do ombro e e volta a retribuir o beijo.
- Vamos para o teu quarto é mais confortável.
Sem conseguir pensar sem conseguir parar ele carrega-a no colo até ao quarto roubando-lhe uns beijos curtos.
O impulso do momento faz com que Duarte retire a camisola da jovem depois de a colocar na sua cama.
Retira a camisola e observa a beleza dela.
Daniela puxa-o para a cama como um anzol atrai o peixe e enrolados nos lençóis começa por desapertar o sutiã da mesma.

Sente a pele dela quando Daniela fala:
- Eu gostava muito de experimentar uma coisa.
- Claro mas antes recebe uma algo meu.
- O que?
- Deita-te.
Assim o fez e Duarte sente o sabor da pele dela, beijando-a e retirando o resto do vestuário dela.

Mima as coxas dela com dedicação e aperta com os dedos firmes a carne fraca que possui.
Como negar uma formosura destas?

Ele abre as portas e foca-se no creme do bolo.
Saboreou bastante até causar suspiros, e quando chega o climax lambe o creme até ao fim com satisfação com a Daniela descontrolada de prazer.
Suada e com as pernas a tremer ela tenta recompor-se.
- O que queres tu experimentar?
Espera que ele se deite e por fim calvaga na sua cintura como se a estrada nunca terminasse.
Fecha os olhosce sente toda a senssação.
Podia definir a velocidade, profundidade e quando terminava.
Sente o corpo mais trémulo e mais suado, o coração acelerado.
Até ao fim do ato.

No dia seguinte Daniela tinha desaparecido, Duarte corre para o posto onde descobre que ela foi levada para a proteção ás testemunhas.
 
Crime com amor

O rapaz do Mc Donald

 
Aqueles olhos azuis que a encaram todas as vezes que ela entra no MC Donald.
A voz suave que a cumprimenta a cada jantar.
Não é das melhores profissois mas aquele brilho no olhar profundo intimida-a.
Depois de um dia de estágio o que lhe apetece sempre no caminho para casa é um hamburguer bem quentinho.
Certa noite ele termina o turno mais cedo e esbarra contra ela, sem jeito pede desculpa e paga-lhe o tal hamburguer.
Via-se que apesar de não ter mais que 25 anos era um homem carinhoso e carismático.
Não entendia bem mas estava de certa forma hipnotizada mas ele não balançou nenhum relógio nem falou palavras mágicas...
- Que vais fazer a seguir? - O rapaz pergunta curioso.
- Nada de importante. Vou para casa. - Responde vidrada no rapaz.
- Tenho uma sugestão melhor. - O sorriso dele era notável e ela espera que continue.
-Vamos para a minha casa.
-Para a tua casa?
-Sim. - Bebias uma bebida vias um filme... - Sempre com aquele sorriso desafiador.
Assentiu e quando terminou de comer subiu na mota preta e infiltrou-se na brisa da noite agarrada ao tronco do rapaz.
O apartamento situa-se numa zona calma do qual os automóveis passavam com pouca frequencia.
Ela desce da mota receosa se seria a atitude correta mas o que podia perder?
Sobe para o último andar e dá por si em um apartamento com pouca iluminação, com ambientadores com cheiro a frutos vermelhos e a decoração em tons pastel.
Em pé encostada a uma parede da cozinha ela permanecia envergonhada.
- Descontrai. - Ele leva o cabelo comprido e cedoso para o lado com a ponta dos dedos e sorri novamente dando lhe um copo alto de champagne.
Ela aceita e dá um gole no mesmo passando a língua pelos lábios.
Era o alibi que faltava para ele, para que podesse agarrar bem naquele corpo bem estruturado e encosta-lo ao dele e provar o beijo com sabor a champagne.
No fim do beijo que a deixa sem folego ele volta a colocar o copo no balcão e volta-se para ela.
Pega-a no colo e trinca o lábio inferior sem magoar.
Que podia ela fazer se rendida já ela estava.
Retirou-lhe a sweetshirt com o logotipo do MC Donald e atira para um canto da sala em seguida ele pousa o rabo na beira da mesa e abre lhe o fecho do casaco branco e retira-o, depois retira-lhe também a camisola que ela tem vestido e deita-a no mesmo.
A ponta dos dedos passeiam sobre a pele quente e delineiam o tecido do sutiã.
Começa com beijos e lambidelas, ferradelas e apertões...
A barriga subia e descia com suspiros de satisfação.
O botão dos jeans já não estava mais ligado e os lábios acariciavam o tecido suave.
A tentação era óbvia e as calças iam descendo sobre as pernas de porcelana.
As mãos suadas agarram as coxas de boneca e são afastadas deliberadamente.
E a língua úmida úmedece o pano que cobre a joia mais preciosa, mais valiosa.
O rubi assim que afastado de uma outra parte recebe entre si um tecido molhado.
O dedo irriquieto que nada tinha para se entreter puxou mais o tecido para o interior.
Mais que a própria língua conseguia.
Com os olhos fechados recebe da outra mão do rapaz dois dedos para sugar.
Envolvidos com a saliva, envolvidos pelo desejo são trincados fortemente.
O descontrolo era tanto que o rubi foi despido e por sua vez polido ficando ainda mais brilhante.
O lunrificante desta mulher deixava-o radiante, era sinal que havia feito um bom trabalho.
- Por favor!
Ela sussurrante entre a melodia de sua voz e de seus suspiros.
Quando os olhos azuis que tanto a seduziram admiraram o rubi brilhante totalmente afastado de cada face, libertou a chave do cofre para o guardar.
Coloca-a de forma intensa sem parar um minuto.
Assim que toda está no interior pronta para rodar, é assim feito o ato para abrir o cofre.
A rapariga prazerosa demonstrava o seu agradecimento com o controce de seu corpo.
De punho fechado com o climax ali...
Ela abre mais o cofre pra que seja possível abri lo mais e mais. Até que ambos decidem estar pronto a guardar o rubi...
Será que existe mais energia para uma segunda ronda? Ou simplesmente ela veste-se e vai-se embora?
 
O rapaz do Mc Donald

Beijo com sabor a sexo

 
Se fosse possível explicar acreditem que Daniel detalhava tudo o que sente.
Há apenas um local que ele e ela se sentem bem, onde mutuamente se perdem.
Ambos conhecem-se bem, tão bem que dentro daquelas 4 paredes era a loucura extrema.
Era necessário somente uma vez sem paragens ou repetições tudo era absurdamente explicito.
Por tudo o que ele sabe que faz sentir e que ela nunca se recusa a concretizar. Volta sempre aquela rua aquele apartamento.
Já faz parte da rotina, eram amigos a alguns anos mas ali eram apenas amantes que amavam pecar.
Não é preciso sonhar se tudo acontece na realidade.
Daniel sente isso quando segura forte no redondo bombom de Beatriz enquanto é recebido com um cremoso beijo.
Mais uma noite acompanhado mas existe algo que a ruíva com roupa de cabedal negra decidiu para os momentos a dois.
Quando Daniel abre os olhos Beatriz já está a indica-lo para se sentar.

Encara a realidade das palavras seguras que saiem da boca borratada de batom carmesim.
- Dani eu hoje quero te propor algo diferente, algo que nos prenda ainda mais neste lençol de prazer. - O rapaz de 25 anos mantém-se atento e sentado no sofá individual.
- Hoje quero te mostrar o quanto terás que pedir, pedir não implorar pelo meu corpo pelo meu prazer... - Continua enquanto as pernas longas com umas leggins pretas bem justas a elas se movimentam.
Ele nunca imaginou que podessem ficar atraido por algo tão banal e tão dominante ao mesmo tempo.
O dia a dia é complicado não ficar mexido quando pensar na noite anterior mas as expectativas alargam-se a cada movimento a cada palavra.
- Hoje tenho algumas coisas aqui, mas gostava que um outro dia juntos fossemos comprar mais objetos divertidos para as nossas noites.
Assente e Beatriz ordena que ele se dispa e espere por ela.
O sentimento impulgante faz-o sentir como uma criança que já não é.
Retira o casaco que faz questão de usar sempre naquelas noites, a sweet-shirt também é retirada do corpo. Enquanto Beatriz espreita pelo espaço apertado da porta.
Daniel termina por retirar os pés das calças amachucadas e tira de uma vez o boxer.
Ela coloca a máscara sobre os olhos e invade a sala.
- Para o quarto. - Ela ordena friamente mas com um sorriso no canto dos lábios.
Os olhos avelãs de Daniel não quis acreditar no que vera, a cama que já fez rasgar os lençóis tinha algo diferente a decoração em geral era diferente. A luz foi apagada por Beatriz e com cuidado acende algumas velas que tinha espalhadas pelo quarto.
Sentado na cama é ordenado a ficar de joelhos no chão aos pés de Beatriz.
Ela coloca o pé sobre a perna nua de Daniel que por sua vez fica flexionada.
- Acaricia-me, faz por merecer a primeira recompensa desta noite.
Sem entender ainda o que tinha que fazer percorre a perna revestida de cabedal fino e cria um mar de beijos. Em seguida desce o fecho da bota e puxa para baixo, a mão quente e suada, estava nervoso por se submeter ao desconhecer. Percorre o pé agora descalço sente o relevo da meia em rede. Beija-o e satisfeita com a concretização coloca o outro pé na outra perna despedida e Daniel volta a repetir.
Mas agora ele quer ir mais além e percorre a perna com o tato e o paladar chegando assim á parte de dentro da coxa. Suspirando Beatriz dá acesso total ao seu interior para que ele sinta o sabor do cabedal.
Por cima do pano ele beija e lambuza todo o espaço.
Em seguida Beatriz diz que pode parar, Daniel senta-se sobre o lençol de cetim ao lado dela e num impulso escaldante Daniel já estava com as costas na cama e de pulsos fixos nas algemas prateadas.
- Relaxa. - Beatriz diz quando termina de fechar a a segunda algema.
Ele admite a si mesmo que tudo é surpreendente para si e que nunca pensou estar tão atraido pelas suas técnicas de sedução.
Uma pena suave e branca acarícia a pele que por onde ela passa fica arrepiada.
Em que por sua vez recebe beijos de um batom que o próprio burratou.
Um cubo de gelo é roubado da taça de champagne e penetrada na pele escaldante do homem, a fricção é notável aos suspiros do mesmo.
- Hoje vais suplicar que te toque.
E uma palmada no seu mais eterno sensivel.
Coloca champagne num copo comprido e retira um morango de uma taça repleta de mais morangos.
Ela beija-o oferece o morango que está dentro da boca dela.
E uma dentada é dado nos lábios dele, bem forte que o faz gemer.
Enquanto ela pensa no que pode acontecer mais Daniel articula:
- De onde tiras-te estas ideias?
- É só o começo. - Ela fala com o copo na mão com ar pensativo.
- Tu sabes do que eu gosto.
Por saber é que com as mãos frias percorre a anca do mesmo e beija de forma quente todo o redor deixando-o desejoso que o tocasse.
Mas não, Beatriz deixa-o sem toque até que ele seja capaz de pedir, pedir imenso que lhe toque do jeito que ele gosta.
- Bia... Hmm- Suspira.
Beatriz já conseguiu controla-lo como quer, tudo está a ser como esperava e Daniel como ela sabia no fundo não a está a desiludir.
Algo nele cresce mas isso não a impede de continuar com o jogo que magicou na sua mente.
- Biaaa... Hm...
Trinca a pele que o faz suspirar mais a cada beijo e ferradela.
- Eu preciso de me entregar. - Articula com os punhos fechados.
- Mais Dani... Mais...
A boca de Beatriz não descola da pele dele enquanto ele está perto de se render á sua boca.
- Eu preciso do teu toque. Preciso que faças o que eu gosto.
Beatriz continua como se ele não tivesse falado.
- Por favor... Eu preciso de ti.
Beatriz continua e coloca a mão direito entre as pernas que estão livres e agarra nos testiculos e aperta-os e puxa-os para a frente e mais um suspiro é libertado.
Beatriz está definitivamente decidida a fazer algo enovador, esta noite inclui a forma como irá mexer no corpo dele.
Ao lado do pénis a boca para e chupa a pele, a provocação é elevada o rapaz pressiona os pulsos presos.
Continua a crescer e Beatriz satisfeita com a sua brincadeira continua maldosa em seus movimentos.
- Bia. Preciso de algo mais úmido, algo mais forte.
Beatriz aperta forte os testiculos e continua a formar o chupão.
Mais pressão é feita nos pulsos presos.
- Mais Bia. Por favor.
Chega á conclusão que ele não precisa de sofrer mais e com a outra mão passa na língua e desliza a mesma nele.
Apenas são ouvidos suspiros.
Beatriz sempre achou esse ato um pouco chato por isso parou e decidiu despir-se e a cada peça deslizava no corpo dele até que ele descobrisse qual seria.
- Corpeto que tinhas vestido. - Soube-o pelo tamanho pousado na sua barriga.
A próxima peça é colocada aos poucos sobre ele dificultando a adivinha.
- As leggins. - Reconhece o toque do tecido.
Não pode tocar com o sutiã porque não o tinha vestido, sempre o recebera assim.
As meias de rede são colocadas sobre o peito dele e só acertou quando os buracos foram precionados.
Por fim o fio dental que foi colocado quase na sua cara, explonde assim o extanse de desejo. Quer sempre mais e mais.
A sua pele hidratada e depilada é deslizada sobre o rosto quando é invadido pela parte pubica feminina.
Provocante, desliza suave os lábios como se o bolo de chocolate nunca mais ficasse cuzido.
Mas nem mesmo ela se conseguiu controlar, teve que se entregar da forma que ambos adoravam.
Sentir-se úmida fazia com que percebesse que ninguém estava a falhar, senti-lo tão intensamente, da forma que se colocara as pernas tremiam as mãos apertavam o beiral da cama.
Os olhos eram pressionados e fechados, a respiração ofêgante era explicita e Daniel apenas tentava se controlar para lhe propor o que melhor tentava propossionar.
Quando satisfeita e Daniel cansado ela sai e senta-se no lado dele tentando recuperar o fôlego.
- Bia enlouqueces-me.
Ela ri mas ainda não recuperou.
Tudo isto é aquilo que ela esperou.
- Vamos foder contigo ainda algemado.
Daniel não similou tais palavras Beatriz também não deu tempo que isso acontecesse.
Montou-o dando orientação ao órgão e cavalgou o mais rápido que pode. Desfazendo as últimas forças que restavam. Deixando-se ficar penetrada até recuperar. De novo e voltar a saltitar uma outra vez e terminar a sua pequena dominação com um beijo cheio de sabor a sexo.
 
Beijo com sabor a sexo

Palavras

 
PALAVRAS

É tudo o que não podes dizer.
Que nosso abraço já não tem o mesmo sabor.

Não acentua as minhas palavras,
Quisera eu recuar no tempo,
Viver aquela onda do vento...

As palavras não veem facilmente.
Os nossos corpos comunicam
sem antes pensar em deixar de viver.

Vivas são as chamas aqui dentro,
As pegadas que deixaste em mim,
Os de(lírios), enfim,
São eternas essas marcas(...)

As palavras nunca foram o nosso forte.
É tudo o que resta dizer.
Sempre esteve disponível para mim
E conhece todas as minhas manhas (...)

(Lili_Silva & M_M)
 
Palavras

Não posso viver sem ti

 
 
Se vivesse sem ti...
Como te ia sentir?
Que tipo de amor seria o nosso?
Eu... Eu necessito dos teus braços...
Ninguém transmite um calor como o teu...
Meu chão, meu ar, meu céu...
Promete... Nunca irás embora...
Pois se fores, quem acalmará meu corpo?
Diz-me agora...
Como o meu corpo viveria sem o teu toque...
Quero saber agora...
Como saciar esta cede...
Se fores...
Como vou aprender a controlar este desejo?
Como eu... Eu...
Vou esquecer cada gemido provocado...
Sem ti...
Não existia gotas de orvalho na minha flor.
O prazer sem ti não era verdadeiro.
O horizonte estaria longe.
Ho amor, eu não sei o que faria sem o teu sabor...
As minhas curvas perdem o rumo.
Se quiseres ir embora...
Levavas, todo o significado que guardo em mim.
Esconde-te...
Pois não sei mais como controlar...
Não voltes...
Pois não sei acalmar esta chama...
Esconde-te...
Antes que se liberte de mim
A criatura que sempre tentei encobrir...
Volta-te...
Antes que minhas garras se cravem na tua pele...
Não... Não avances...
Meu corpo é impulsivo...
Não avances...
Tudo em mim quer sentir o prazer puro
A tua boca no meu corpo
Uiii

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Não posso viver sem ti

LiliSilva